O mundo produziu, em 2006, um total de 143,6 milhões de toneladas de peixe pescado e criado em aquacultura, dos quais pouco mais de 110 milhões foram para consumo humano e o restante para alimentação animal.
Deste total, 47 por cento teve origem na aquacultura, que é onde têm origem os aumentos de produção registados nos últimos anos, já que as pescas têm-se mantido estáveis. O último relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sobre o Estado das Pescas e da Aquacultura, hoje divulgado, indica que 19 por cento das reservas piscícolas do planeta estão a ser sobre-exploradas, oito por cento estão esgotadas e apenas um por cento está em recuperação.
Cerca de metade (52 por cento) está a ser explorada nos seus limites máximos. O problema é o mesmo há anos: Há um excesso de capacidade pesqueira para os recursos existentes. E o problema tem tendência para piorar.
Segundo o relatório da FAO, as alterações climáticas já estão a afectar a distribuição das espécies, tanto marinhas como as dos rios.
Com as mudanças de temperatura do oceano, muitas espécies estão a movimentar-se em direcção aos pólos.
Os processos biológicos estão também a sofrer modificações, lançando uma nuvem de incerteza sobre as consequências para a produção pesqueira.
Por isso, para a FAO, é importante incentivar a aquacultura, que está já a garantir quase metade do consumo mundial. As pescas e a aquacultura dão emprego, directamente, a 43,5 milhões de pessoas, 86 por cento das quais na Ásia.
Existem cerca de 2,1 milhões de embarcações motorizados, a vasta maioria abaixo de 12 metros. Mas há 23 mil navios-fábrica, com a particularidade de se desconhecer a nacionalidade de boa parte destas grandes embarcações.
Fonte: Público
Deste total, 47 por cento teve origem na aquacultura, que é onde têm origem os aumentos de produção registados nos últimos anos, já que as pescas têm-se mantido estáveis. O último relatório da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sobre o Estado das Pescas e da Aquacultura, hoje divulgado, indica que 19 por cento das reservas piscícolas do planeta estão a ser sobre-exploradas, oito por cento estão esgotadas e apenas um por cento está em recuperação.
Cerca de metade (52 por cento) está a ser explorada nos seus limites máximos. O problema é o mesmo há anos: Há um excesso de capacidade pesqueira para os recursos existentes. E o problema tem tendência para piorar.
Segundo o relatório da FAO, as alterações climáticas já estão a afectar a distribuição das espécies, tanto marinhas como as dos rios.
Com as mudanças de temperatura do oceano, muitas espécies estão a movimentar-se em direcção aos pólos.
Os processos biológicos estão também a sofrer modificações, lançando uma nuvem de incerteza sobre as consequências para a produção pesqueira.
Por isso, para a FAO, é importante incentivar a aquacultura, que está já a garantir quase metade do consumo mundial. As pescas e a aquacultura dão emprego, directamente, a 43,5 milhões de pessoas, 86 por cento das quais na Ásia.
Existem cerca de 2,1 milhões de embarcações motorizados, a vasta maioria abaixo de 12 metros. Mas há 23 mil navios-fábrica, com a particularidade de se desconhecer a nacionalidade de boa parte destas grandes embarcações.
Fonte: Público
2 comentários:
Mais uma razão para certificar os recursos/produtos marinhos do PNSACV, e de forma organizada e coerente, atrair turistas para que se deliciem com algo diferente...um peixe natural.
Hummm!
Peixe natural que toca as purificadas e nada acidas águas de Sines, com um cheirinho de produtos agro-químicos autorizados e não autorizados, adocicados pelos lençóis freáticos duvidosos...
Areia cristalina!
Douradinhos do Cap Iglo.
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