Sexto sentido






Instantes de uma jornada

São breves instantes de uma jornada de pesca que aqui vos deixo, até parece um pouco fácil, mas houve um trabalho anterior de preparação do pesqueiro através da engodagem. O engodo foi única e exclusivamente feito com sardinha à mão, da qual foi retirado alguns filetes para iscagem e como alternativa o uso de camarão foi rei como sempre.













Contra factos não há argumentos, apenas bons sargos e eles estão de volta, apenas os temos de procurar em zonas que não estejam muito areadas, porque lá é só peixe miúdo que se movimenta com as areadas que este ano teimam em não sair da costa, muito por culpa dos mares pouco ou nada agitados que vão depositando as areias junto da costa. Tenho visto zonas com areia que nunca me lembro de assim terem estado, as maresias também não dão sinal da sua graça há já algum tempo.



Workshop – Surfcasting - Ericeira – 24 / 25 Novembro – 2007


Marketing amigo do ambiente



Fonte: smirnoff

Uma ideia brilhante de marketing levada a cabo pela Smirnoff, com a crescente preocupação com a preservação ambiental e alterações climatéricas, mas acima de tudo a purificação dos oceanos, de toda a poluição e resíduos sólidos que o Homem sempre depositou racional ou irracionalmente nos oceanos, essa enorme camada líquida, incluindo calotes polares, ronda aproximadamente 75% da superfície do planeta Terra, sendo os 25% restantes ocupados por terra superficialmente.

Bóias "Upgrade"


Uma das técnicas que me suscita interesse e tenho tentado com algumas experiências melhorar a minha técnica é a bóia.

Muita coisa se fala e diz sobre esta técnica, muita coisa haverá por dizer, pois a meu ver a pesca e as suas modalidades , nem como os materiais disponíveis pelos avanços tecnológicos estão em constante evolução e desenvolvimento.

Cabe a nós amantes da pesca lúdica desenvolvermos ou tentarmos "transformar" uma técnica que se fundamente nas nossas experiências do dia-a-dia de cada jornada de pesca, mais do que uma lei, reconheço a constante tentativa de alteração de forma a que consigamos estabelecer uma optimização de uma técnica, é esta a essência da pesca, é esta a minha motivação, a evolução e não a fixação a uma técnica ou pratica.

Aqui fica uma ideia que podemos desenvolver para fixação das bóias de pião, utilizada com melhorias à dois anos numa tentativa (sem destrocedor/alfinete) que acabou por ser alterada, já que a ideia é boa, mas terá de ter o destrocedor/alfinete, em primeiro lugar, porque a sua utilização permite uma melhoria de salvaguarda da montagem na base inferior da bóia, e no caso de choque com a pedra não corta ou amassa a montagem. Por outro lado o destroçedor permite que a montagem circule (rode) livremente sem que o nylon rode por si mesmo. Outra mais valia é que para que usa estas bóias para não correr aqui está um stopper rápido e eficaz.



















Nota: Para uma boa optimização deverão ser utilizados nylons de qualidade nas montagens inferiores, com resistência/elasticidade e fiabilidade.


Dez





















Mimetismo & Camuflagem

INTRODUÇÃO

A existência de características morfológicas nas espécies pressupõe, em primeira análise, uma forma de comparação de indivíduos da mesma espécie, grupo ou família, embora existam casos em que morfologicamente possam haver algumas excepções.
Dentro dessas características surgem sem duvida uma que é a que me suscita bastante interesse, o mimetismo e a sua ou comparação e semelhança com a camuflagem.


DEFINIÇÕES

Segundo algumas definições o mimetismo tende a ver com:

- Capacidade que alguns animais têm de adquirirem ou tomarem a cor, forma ou configuração de objectos, meios ou animais;
- Disfarce;
- Técnica de ocultação dos animais;
- Imitação;
- Adaptação;
- Característico de espécies com pouca mobilidade, que em geral, costumam ficar em repouso por longos períodos;
- Alteração consoante o meio;

Já a camuflagem tende basicamente duas características idênticas;

- Encobrimento;
- Disfarce;


O mimetismo anda em torno da alteração e mudança de cor de um individuo de uma espécie, e funciona como camuflagem predadora, camuflagem defensiva, acasalamento, reconhecimento ou sinal avisador de situações de perigo, penso também que o estado de espírito da espécie não racional se demarque na origem da cor e consequente mimetismo ou camuflagem.

A cor é a meu ver o ponto chave de desenvolvimento, defesa e manutenção de uma espécie marinha, num meio ambiente que pode ser alterado de um momento para o outro, pelo simples facto de alterações climatéricas ou arribação de espécies para outros fundos ou zonas de costa diferentes.


Em termos de sobrevivência a fuga de predadores pode ser encarada como único ponto entre a vida e a morte, mas nem todas as espécies estão habilitadas a fugir de “autênticos fenómenos da natureza” em termos evolutivos, resta o ponto em que a natureza “brindou” aquelas espécies mais frágeis ou que poucas hipóteses de saírem ilesas em caso de contacto com um predador, o mimetismo, onde algumas espécies recorrem a um melhor meio de fugir ao seu predador, ou seja, poupando energia que seria gasta em vão ou não na sua fuga, enganando os olhos do seu predador.


Segundo estudos todos os olhos são iludíveis, porque estão sujeitos ao que se chama ilusão de óptica, é precisamente nos defeitos da percepção que se baseiam os melhores truques do mimetismo na produção dos resultados quer defensivos, quer atacantes, de presas ou predadores.

AS CORES E SUAS TONALIDADES

Muitas espécies têm variadas cores e tonalidades formando desenhos, riscas, manchas e anéis, de forma a que esses desenhos tenham o efeito de “dividir” a forma do corpo, altera-lo ou redimensiona-lo, pois em muitos casos os desenhos reproduzem exactamente a sua ou outra forma, isto é, poderão ainda valorizar as suas cores e formas fazendo com que os animais fiquem bem mais visíveis alterando a sua forma e tamanho, provocando atenção ou medo quando ameaçado.


Em casos de não hermafroditismo, isto é, quando a cor, tonalidade e o desenho são diferentes nos dois sexos, servem também para o reconhecimento sexual, identificando claramente o macho da fêmea.

APARECIMENTO DAS CORES

As cores dos animais devem-se a substâncias químicas denominadas pigmentos. O pigmento mais comum é a melanina, de cor castanho-escuro ou preta, que se encontra na pele e é responsável pelo que chamamos mudança de cor ou bronze, na altura em que frequentamos a praia no verão.
A melanina é responsável por todos os “pretos” do mundo animal.
A maior ou menor presença desse pigmento faz com que a pele humana seja mais ou menos escura.
Outros pigmentos muito difundidos são os carotenos, (abundantes na cenoura), de cor amarela, alaranjada e vermelha. Comuns nos crustáceos e em outros animais marinhos.

IMITANDO O AMBIENTE (EXEMPLOS)

O polvo é o rei em mimetismo a sua cor imita o meio ambiente exactamente ao segundo conforme vai sendo alterada a cor dos locais por onde passa.



O cavalo-marinho imita as folhagens submarinas, a cauda enroscada nas algas, entre as quais se oculta.


O peixe-escorpião ou rascasso, tem uma tonalidade avermelhada e a sua forma da cabeça é algo que o deixa praticamente invisivel quando está num meio identico á sua cor, isto é no meio de pedra e alga ou limo avermelhado.



O linguado imita o fundo de areia, e cobre o seu dorso com uma fina camada de areia mantendo apenas os olhos á superfície do fundo de areia.
São muitos animais que recorrem a esta técnica. O importante para essas espécies é assumir a forma do ambiente, imitando as cores, ou mesmo assumindo a forma de uma pedra, areia, rocha, algas, etc.


IMITANDO OUTRAS ESPECIES

Nem todos os animais miméticos procuram esconder se, alguns, ao contrário, colocam-se bem à vista, assumindo a cor ou aparência de animais perigosos.
Como por exemplo algumas espécies imitam com perfeição o aspecto de outras espécies perigosas, se imóveis já é difícil distingui-las, em movimento é impossível, pois a sua definição é bem mais difícil de comparar.
Outro exemplo é as espécies que, para se proteger, assume o aspecto de espécies venenosas, que pertencem a outra família.

MUDANÇAS DE COR

Entre os animais miméticos, existem alguns que chegam a mudar de cor em função do ambiente em que se encontram. O “truque” só é possível porque abrigam sob a epiderme células especializadas contendo pigmentos de cores diferentes. Se o ambiente é verde, dilatam-se as células contendo pigmento esverdeado, enquanto as outras se contraem. O polvo é mais conhecido. A sua cor muda de acordo com o tipo de fundo no qual se encontra.


AS CORES E O ACASALAMENTO

Outro factor responsável pelo colorido da natureza é a diferença da coloração entre machos e fêmeas de uma mesma espécie.

Essa diferença pode ter vários significados.

Em muitos animais a cor é um meio fundamental de reconhecimento do sexo.

CONCLUSÃO

Posso concluir que o mimetismo e a camuflagem andam de mãos dadas no mundo submerso, aliás em todo o reino animal.
A cor e sua alteração…
A visão e identificação…
Os olhos…
De facto um “instrumento” indispensável quer para alimento, sobrevivência, reprodução.


www.pt.wikipedia.org (definições)
www.fondali.it (fotos)


Olhar de hoje

Posições açorianas contempladas no lançamento da futura Política Marítima Europeia

A Comissão Europeia adoptou, em Bruxelas, uma Comunicação sobre as bases para a construção de uma política marítima integrada no espaço da União e um Plano de Acção pormenorizado com as medidas a adoptar ao longo dos próximos anos que acolhem as posições dos Açores neste domínio.

O texto adoptado baseia-se no processo de consulta pública, iniciado nos Açores, em Julho do ano passado, e que juntou pareceres das mais diversas entidades e incluiu a realização de mais de duas centenas de eventos dedicados à temática.


A Comunicação assumida por Bruxelas e o plano de acção aprovado são acompanhados de um relatório sobre os resultados da consulta pública.

No documento da Comissão Europeia figuram várias medidas que vêm de encontro aos desejos do Governo Regional dos Açores, expressos no parecer “Um contributo açoriano para a Política Marítima Europeia”, entregue ao comissário europeu das Pescas, Joe Borg, em Julho do ano passado.

Propõe, nomeadamente, a criação de uma nova estrutura de Governação e o lançamento de um conjunto de três instrumentos para implementação de uma Política Integrada - uma Rede Europeia Integrada de Vigilância Marítima, uma Rede Europeia de Observação e de Dados sobre o meio Marinho e a promoção de instrumentos de Planeamento Espacial Marítimo e Gestão Integrada das Zonas Costeiras.

Todos esses pontos encontravam-se inscritos no parecer do Governo Regional dos Açores sobre a Política Marítima Europeia.

O Plano de Acção aprovado cobre todas as áreas temático-políticas com relação ou impacto sobre o meio marítimo europeu, detalhando as numerosas medidas legislativas e não-legislativas que a Comissão se propõe adoptar até 2009, em todos os sectores, para dar corpo à nova política Marítima Integrada.

Essa política vai basear-se, ainda, na excelência da investigação marítima, na inovação tecnológica, no cumprimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa para o crescimento e emprego e na Estratégia de Gotemburgo para o Desenvolvimento Sustentável.

A Comissão Europeia aprovou, igualmente, um dos pontos base da defesa do Governo dos Açores no estabelecimento destas políticas que é o da aplicação do princípio de subsidiariedade.

O Plano de Acção cobre as mais diversas áreas e contém medidas consideradas de grande importância para a Região - a adopção de uma estratégia para mitigar os efeitos das alterações climáticas nas regiões costeiras, a eliminação da pesca pirata e pescas de arrasto no alto mar, altamente destrutivas dos recursos, o desenvolvimento de uma estratégia europeia de investigação marinha e a criação de uma rede Europeia de clusters marítimos (impulsionadores de novas áreas de investigação de ponta e onde se possam desenvolver parcerias publico-privadas).

A adopção de medidas firmes para eliminação da pesca ilegal e irregular, uma revisão das isenções previstas na legislação laboral da UE para os sectores do transporte marítimo e da pesca, o desenvolvimento de um Certificado de Excelência Marítima, a promoção dos segmentos do turismo costeiro e marítimo, no contexto da Estratégia europeia para o Turismo sustentável e a adopção de uma Estratégia Comunitária de prevenção de Riscos que sublinhe, também, os ricos naturais a que estão sujeitas as regiões costeiras são outras das medidas adoptadas no documento, com especial interesse para os Açores.

É reconhecido, igualmente, de forma explícita, o importante papel que as regiões costeiras e insulares aportam à UE, nomeadamente através da constatação de que “produzem importantes serviços para as regiões interiores e actuam como base para o policiamento da fronteiras marítimas e água costeiras”.

A Comunicação da Comissão Europeia reconhece, ainda, o papel particular das regiões ultraperiféricas no contexto da UE e da política marítima, afirmando que “sofrem de consideráveis desvantagens económicas mas têm um grande potencial para as actividades marítimas e para a investigação”.

“As suas vastas áreas marítimas prestam serviços em termos de ecossistemas de considerável interesse para a União”, considera a Comissão, comprometendo-se a adoptar medidas para promover o potencial marítimo dessas regiões.


in:JornalDiario

Wii: «Sega Bass Fishing» será lançado em 2008

A Sega anunciou o desenvolvimento de «Sega Bass Fishing» para a Wii, da Nintendo. O título tem lançamento previsto para o início do próximo ano.

A série nasceu para as máquinas de jogos tradicionais e também foi convertido para Dreamcast e PC. Como sugere o nome, é um simulador de pesca de robalo.

Na Dreamcast, o jogo exigia um controlo especial em forma de cana de pesca, que tinha um sensor de movimentos. Na Wii, ele será substituído pelo Wii-remote e a sua extensão Nunchuck.

«Sega Bass Fishing» conta com 20 tipos de iscas e 15 ambientes para tentar capturar um dos quatro tipos de robalos disponíveis.

O jogador também pode controlar a hora e a estação do ano, factores que modificam o comportamento dos peixes. Os modos de jogo incluem «árcade», «tournament», «practice» e «nature trip».

in: Diário Digital

Mariscadores da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano visitam a Galiza


Uma pequena comitiva da Associação de Mariscadores da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano encontra-se, desde o passado dia 9, de visita à região da Galiza, em Espanha, para conhecer as confrarias de pescadores “San José” de Cangas e Bueu, na comarca de Morrazo, Pontevedra.

Esta iniciativa, que conta com o apoio do Município de Odemira, surge no âmbito da Regulamentação da Pesca Lúdica, pretendendo a Associação, com esta visita, proporcionar aos mariscadores portugueses o contacto mais próximo com a gestão e exploração do precebe e de outros recursos, que nesta região se encontra sujeita a regulamentação específica há largos anos (desde 1983).

A comitiva portuguesa, composta por 13 pessoas, na qual se incluem dois representantes do Município de Odemira, vai permanecer naquela região até amanhã, dia 12.

Ao longo dos quatro dias, os mariscadores poderão observar o modo de actuação dos percebeiros galegos, o sistema de comercialização e a forma como as associações de percebeiros destas confrarias se organizam.

in: www.barlavento.online.pt

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Caldeirada - Convivio Pesca em Sintra 2007



O pesca em Sintra vai fazer uma caldeirada e contamos com voçes para a mesma!

Contamos também com a vossa participação gastronómica,
será então necessário:

- Pão;
- Bebidas;
- Sobremesas;
- Entradas( enchidos e demais iguarias).









Cada um deve trazer Prato, talheres e copo e guardanapos.

Irá ser uma coisa improvisada onde não há mesas nem cadeiras.

O importante será o convivio e partilha.

A concentração será às 9horas no local do convivio perto do restaurante "Furnas do Guincho" na estrada do que liga a Boca do Inferno ao Guincho.

Programa:

- Concentração 9horas;
- Tempo livre para pescar e conviver ;
- Almoço 13h30m;

A despesa com a caldeirada andará pelos 7 euros.



Apareçam.