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Pescas sustentáveis ​​e política de conservação


Uma política melhorada de pesca e conservação da natureza reflete as necessidades dos pescadores mais de perto. Crédito: Florian Moellers


Há cerca de cinco vezes mais pescadores recreativos do que pescadores comerciais em todo o mundo. E, no entanto, as necessidades e peculiaridades desses 220 milhões de pescadores recreativos têm sido amplamente ignorados na política internacional de pesca e conservação. Isto dá origem a conflitos e perda de bem-estar social, e não é propício para a gestão sustentável dos recursos pesqueiros. Uma equipe internacional de cientistas pesqueiros, economistas, sociólogos e ecologistas, liderada por Robert Arlinghaus, do Instituto Leibniz de Ecologia de Água Doce e Pesca Interior (IGB), apresentou agora um plano de cinco pontos para promover a reforma.

Restrição a pesca lúdica captura de Sargo e Safias


Termina já amanha a restrição imposta apenas aos pescadores lúdicos munidos de cana, carreto, monofilamento e anzol, que por questões de Conservação não foram autorizados a capturar e reter efectivos da espécie Diplodus sargus e Diplodus vulgaris.

A atribuição do valor da conservação a determinados recursos ecológicos é um factor determinante para incentivar a preservação de determinada espécie, não o sendo suficiente pois as dimensões económicas não permitem essa mesma conservação se não forem agregadas a factores não económicos que envolvem valores tradicionais de determinadas gentes e locais. 

Workshop: A Segurança e a Salvaguarda da Vida Humana no Mar


Projeto “AL Percebe - Estado do percebe e alteração da gestão da sua apanha no Cabo de Sines: transferência de conhecimentos entre cientistas e pescadores”

Entidades Parceiras: Universidade de Évora, GAL Pesca Litoral Alentejano, representado pela Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano (ADL), Associação de Mariscadores da Terra do Vasco da Gama (AMTVG) e Associação de Armadores da Pesca Artesanal e do Cerco do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (AAPSACV).

Proibição da Pesca lúdica - Resposta: Comandante da Capitania do Douro




“Exmo. Senhor Paulo Martins, 

Boa noite, 

Encarrega-me o Exmo. Senhor Comandante José Zacarias da Cruz Martins, Capitão do Porto do Douro, de informar V. Exa que o email enviado a esta Autoridade Marítima sobre o assunto em epígrafe mereceu a nossa melhor atenção, tendo a informar o seguinte: 

O efetivo da Polícia Marítima (PM), no âmbito das suas competências, tem realizado ações de fiscalização à pesca lúdica apeada nas margens do estuário do rio Douro, incluindo os molhes da barra. 

Governo recusa acabar com defeso do sargo


Ministério do Ambiente diz que proibição é necessária para a preservação dos recursos. 

O Ministério do Ambiente recusa acabar com o defeso do sargo para a pesca lúdica apeada na Costa Vicentina. A decisão é justificada com a necessidade da preservação dos recursos. Mas os pescadores desportivos queixam-se de discriminação em relação à pesca embarcada e à submarina - que não são abrangidas pela proibição - e ameaçam avançar com formas de luta. 

"O período de defeso estabelecido [entre 1 de fevereiro e 15 de março] está relacionado com o fenómeno de arribação das espécies que ocorre naquela altura do ano, em que os animais se deslocam massivamente para a linha de costa para a desova", refere o Ministério do Ambiente, numa resposta dada esta semana a questões do deputado João Vasconcelos (BE), a que o CM teve acesso. 

Pesca Lúdica: Esboço da portaria que revoga o defeso do sargo no PNSACV não passará disso mesmo, lamentável!


Durante o primeiro semestre do ano em curso, as Câmaras Municipais da zona de intervenção do PNSACV, em parceria com as Associações representativas da Pesca Lúdica, discutiram, reuniram e refletiram com a Senhora Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza Dra. Célia Ramos e o Senhor Secretário das Pescas Dr. José Apolinário, a necessidade de alterar a Portaria, no sentido de abolir de imediato o defeso do sargo, por um lado, e ver suspensas as Áreas de Proteção Parcial I Marinhas, permitindo a atividade da pesca lúdica até à Revisão do atual Regulamento do PNSACV.

Nesse sentido, de forma consequente e responsável, da parte do Gabinete do Secretário de Estado das Pescas, Dr. José Apolinário, foi elaborado um primeiro esboço de Portaria que revogava o defeso do sargo no PNSACV.

Por seu turno, a Secretária de Estado Dra. Célia Ramos “escudando-se” num estudo elaborado por “sumidades” desta matéria, que não os pescadores obviamente, não viabilizará a alteração à referida Portaria.

Cientistas «NÃO SABEM» se a Ria Formosa ainda é o santuário do Cavalo-Marinho

Investigadores sabem que há um decréscimo das populações e identificaram algumas
das causas. No entanto, estes animais continuam presa fácil para a captura ilegal.

Em meados de novembro, na estação de autocarros de Marbella, em Málaga, três portugueses vindos de Olhão, tentam vender 7 quilos de cavalos-marinhos secos (2133 exemplares no total), por 10 mil euros. Os recetadores querem levar a mercadoria para a China, onde são usados como afrodisíacos, uma espécie de «Viagra» da medicina tradicional. Correu mal. A Guardia Civil apanhou-os em flagrante e cinco pessoas foram detidas.

No início de março, uma nova apreensão fez manchetes na imprensa espanhola, desta vez em Puerto de Santa María, Cadiz. Estas notícias não passam despercebidas aos biólogos Jorge Palma e Miguel Correia, que desde 2007 estudam as espécies Hippocampus hippocampus (focinho curto) e Hippocampus guttulatus (focinho longo), as mais vulgares na Ria Formosa.

«Sabemos que há pessoas que os capturam por meios ilegais, quer por mergulho, quer por arrasto, ambos interditos. Um dos problemas dos cavalos-marinhos é a fertilidade, que é muito baixa. O macho pode libertar 200 a 300 juvenis, mas, em meio natural, pouquíssimos sobrevivem. Toda a população acaba por não ter capacidade de gerar um descendência em número suficiente. Se forem retirados do ambiente aos milhares como estão a ser atualmente, rapidamente esta população pode entrar em colapso», explica Jorge Palma.

Os sargos apreendidos no SW Alentejano e Costa Vicentina


Os sargos apreendidos encontravam-se numa saca escondida no meio das rochas de um dos pesqueiros...

Apreendido peixe capturado ilegalmente no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

O Comando-local da Polícia Marítima de Lagos realizou, no dia 5 de março, uma operação de fiscalização da orla costeira, no interior do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, nomeadamente à atividade de pesca do sargo que se encontra no seu período de defeso, tendo apreendido uma saca contendo 11 kg de sargo.

Os sargos apreendidos encontravam-se numa saca escondida no meio das rochas de um dos pesqueiros, não tendo sido possível identificar o seu proprietário.

Foram ainda fiscalizados oito pescadores lúdicos, que se encontravam em situação legal.

Pesca lúdica PNSACV resposta do Secretario de Estado das Pescas

Pesca lúdica questões ao Secretário de Estado das Pescas

Fonte: Rodrigo Zacarias

Comunicado Comissões Pescadores e População da Costa Portuguesa


As Comissões Pescadores e População da Costa Portuguesa realizaram hoje uma manifestação / concentração em Rogil, no concelho de Aljezur.

Neste manifesto participaram cerca de 200 pessoas oriundas dos concelhos do Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano ( Sines, Odemira, Aljezur, Vila do Bispo), bem como dos municipios de Santiago do Cacem, Aljustrel, Ourique, Monchique, Lagos, Silves e Portimão.

As revindicações tinham haver com as Areas Parciais tipo1 que interditam o acesso aos pescadores ludicos no Rogil (Aljezur), Cavaleiro ( Odemira), Porto Covo ( Sines), ao defeso da especie " Sargo" para o pescador ludico de cana no Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano e ao aumento das quantidades de marisco.

A poucas horas da realização desta concentração, o governo envio para as Comissões uma propósta de revogação da portaria que regulamenta o periodo de defeso da especie o Sargo bem como o agendamento de uma reunião com a secretária de estado do ambiente para o proximo dia 29 de Março com a finalidade de ser discutido as areas de restrição á pesca ludica no PNCVSA.

Neste esclarecimento as populações houve intervenção do presidente da Camara Municipal de Aljezur, José Amarelinho,dos deputados da assembleia da republica eleitos pelo Algarve, Cristovão Norte (psd) e João Vascocelos (be).

Ficou o compromisso de todos, caso estas matérias não estejam resolvidas até meados de Maio, vão realizar-se mais acções de protesto em todo o Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano.


As Comissões
04-03-2017

Pescadores lúdicos protestam contra proibição da pesca do sargo na Costa Vicentina


Os que fazem a pesca apeada têm de respeitar o defeso entre 1 de Fevereiro e 15 de Março, interdição que não é extensiva aos que praticam a pesca embarcada e submarina.

Pescadores lúdicos apeados que praticam esta arte de pesca nos cerca de 120 quilómetros de frente marítima do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) estão impedidos de poderem capturar duas espécies sargos - Diplodus sargus e Diplodus vulgaris - entre 1 de Fevereiro e 15 de Março, precisamente as espécies alvo nas suas preferências. No entanto, a restrição que é determinada pela portaria 14/2014 não se aplica à pesca lúdica embarcada nem à pesca lúdica submarina, critério que é contestado pela organização Comissões Pescadores População da Costa Portuguesa (CPPCP), que se manifesta neste sábado no Rogil (Aljezur).

Pescadores lúdicos manifestam-se contra novas regras no PN da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano


Cerca de 200 pessoas manifestaram-se este sábado no Rogil, no concelho de Aljezur, contra as novas regras para a pesca lúdica nos concelhos abrangidos pelo Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano.

Os manifestantes, que vieram de vários concelhos do Algarve e Alentejo, querem ver revistas as Áreas Parciais Tipo 1, «que interditam o acesso aos pescadores lúdicos no Rogil (Aljezur), Cavaleiro ( Odemira), Porto Covo ( Sines)» e a criação de uma época de defeso para a espécie sargo para o pescador lúdico de cana no PNCVSA, entre outras, segundo as Comissões de Pescadores que se uniram para contestar as novas regras.

Numa nota à imprensa conjunta, os representantes dos pescadores lúdicos de diferentes concelhos revelaram que, horas antes do protesto, receberam do Governo «uma proposta de revogação da portaria que regulamenta o período de defeso da espécie sargo». Entretanto, foi agendada uma reunião com a secretária de Estado do Ambiente, para o dia 29 de Março, em Aljezur, para discutir as áreas de restrição à pesca lúdica no PNCVSA.

Esta informação foi transmitida à população durante uma sessão que contou com a presença do presidente da Câmara de Aljezur José Amarelinho e dos deputados à Assembleia da República Cristóvão Norte (PSD) e João Vasconcelos (BE).

«Ficou o compromisso de todos que, caso estas matérias não estejam resolvidas até meados de Maio, vão realizar-se mais ações de protesto em todo o Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano», concluíram as comissões de pescadores.

Fonte: Sulinformação

Manifestação pesca lúdica PNSACV



As Comissões Pescadores População da Costa Portuguesa vão realizar uma manifestação no próximo dia 4 de Março no Rogil ás 15h.

Os assuntos são relacionados com os seguintes pontos:

  • As áreas de restrição à pesca lúdica nas zonas do Rogil (Aljezur), Cavaleiro (Odemira) e Porto Covo (Sines);
  • Proibição da captura da espécie Sargo no Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano;
  • Aumento das quantidades de marisco;

Divulgue !!

As Comissões

Polícia Marítima fiscaliza pesca à linha apeada na Costa Vicentina



O Comando-local da Polícia Marítima de Lagos realizou ontem, dia 7 de Fevereiro, uma operação de fiscalização da orla costeira, no interior do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, dirigida à atividade de pesca do sargo que se encontra no seu período de defeso.

Foram fiscalizados seis pescadores, todos em situação legal. Da operação resultou ainda a localização e apreensão de cerca de 7 kg de Sargos, não sendo possível a identificação do seu proprietário.

A Rota dos Dinossauros in PNSACV

Imagem editada com autorização do proprietário RZ

No PNSACV foi descoberto um trilho de fauna do período Jurássico (era Mesozóica 251 milhões e 65,5 milhões de anos atrás), esta foi uma era dominada pelos répteis, como os dinossauros, pterossauros e plesiossauros. 

Ao longo de algumas centenas de metros, o caminhante pode visitar estes vestígios e outros pontos de interesse como a praia do Almograve, a praia dos Azuleijos, a Pegada do Boi, a Rocha Furada, a Ilha do Zé Romão, a Draga e o Porto de pesca de Lapa de Pombas.

Está dada licença para construir no litoral alentejano



Critérios utilizados na delimitação da Reserva Ecológica Nacional nos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola reduziram a área demarcada aos leitos e margens dos cursos de água e a uma faixa muito restrita da zona litoral, deixando lacunas graves nas zonas de recarga de aquíferos.

Com a abertura dada por uma revisão da lei em 2008, as autarquias estão a reduzir as áreas dos seus concelhos que até agora estavam a salvo da construção devido à sua sensibilidade ambiental — ora porque protegiam linhas de água, ora porque defendiam a costa da erosão, para dar alguns exemplos. É a Reserva Ecológica Nacional (REN), que muitos autarcas vêem como um espartilho do desenvolvimento dos seus concelhos. No Alentejo litoral, já começou a drástica redução destas zonas. Espera-se que a mesma onda varra o país. A oposição à REN fez o seu caminho e está a impôr-se.

O preâmbulo do Decreto-Lei n.º 166/2008 que alterou o regime jurídico da REN, é claro: “[Esta] (...) tem contribuído para proteger os recursos naturais, especialmente água e solo, para salvaguardar processos indispensáveis a uma boa gestão do território e para favorecer a conservação da natureza e da biodiversidade (...).” No entanto, não têm faltado vozes críticas, de diferentes matizes, que apresentam um cenário pouco abonatório sobre a eficácia deste instrumento na preservação dos ecossistemas naturais.

Pesca Lúdica - Defesos


Nos termos do nº 4 do artigo 10º da Portaria nº 14/2014, de 23 de janeiro:

Está interdita a captura de sargos, Diplodus sargus e Diplodus vulgaris, entre 1 de Fevereiro e 15 de Março, na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), aos titulares de licença de pesca lúdica apeada dado que, através da Portaria n.º 115-B/2011, de 24 de Março, a mesma medida se encontra em vigor para a pesca profissional. Salienta-se que esta medida não se aplica à pesca lúdica embarcada nem à pesca lúdica submarina;

Está interdita a captura de navalheiras (Liocarcinus spp., Necora puber) e santola (Maja squinado) entre 15 de Fevereiro e 15 de Junho dado que a mesma medida de defeso está estabelecida no Regulamento da Apanha atualmente constante da Portaria nº 1228/2010, de 6 de Dezembro;

Lançamento do livro: Refém das Marés



A Andorinha Editorial e o autor Dinis Ermida convidam para o lançamento do livro «Refém Das Marés» que terá lugar no dia 15 de dezembro pelas 18H30 na Junta de Freguesia do Lumiar (Alameda das Linhas de Torres n.º 156) em Lisboa.


Apresentação por: Prof. Fernando Corvelo

Pesca direta ao sargo

Euphoria da Vega de 8 metros e o resultado de mais uma jornada

Esta técnica esta mais que debatida mas continuam a existir opiniões sobre a mesma, na pesca direita não usamos carreto nem passadores, normalmente o tamanho ideal para esta vara é de 8 a 9 metros, de preferência leve e resistente, em termos de características, na minha humilde opinião, poderemos chamar de muito positivas: