Ondas - Do nascimento ao R.I.P.


As ondas do mar e sua ondulação não nascem ao acaso, tem um elemento que as faz nascer, o vento, vento esse que ao soprar por um espelho de água começa a torna-lo irrequieto e desordenado na sua agitação inicial, as chamadas borregas. Ora quanto mais agitado estiver o mar e a força do vento se fizer sentir com maior intensidade maiores serão as vagas. Por outro lado, pode acontecer que deixe de existir vento, ou que o mesmo mude de quadrante (direcção), sem contudo que pare a ondulação ou vagas.

Na marcha iniciada pelo vento, os “cerros de água” iniciam o processo de marcha continua até ao “choque” com a costa ou até que ventos contrários diminuam o seu movimento ou as dirijam para outra direcção.

A onda desloca-se na massa líquida, com o movimento que todos nós conhecemos (trajectória ondulante), mas a água fica.

Estes movimentos são alterados de uma forma que tende a ver com a profundidade onde a onda passa, isto é, à medida que a onda se vai aproximando da costa a base da onda sente o atrito originado por bancos de areia e fundos rochosos o que lhe vai diminuir justamente a velocidade da base comparada com a velocidade do topo, nesta falta de coordenação, e uma vez que a base não tem mais sustentabilidade para aguentar o topo, este cai o que provoca o rebentamento da onda.

Em suma podemos concluir que as ondas tem o seu nascimento na massa de água por acção do vento, vento esse que poderá aumentar ou diminuir o tamanho e força das ondas por acção dos quadrantes ou direcções do vento. Pelo meio as ondas irão encontrar uma força que as próprias provocam, isto é, as rochas submersas, pedras, bancos de areia, que por sua vez aplicam o golpe quase final nas mesmas que vão morrer no choque final com a costa.

Big Fish - Corvina

Rui Martins com uma bela Corvina de 11 kg, capturada com caranguejo.

Com um tamanho máximo que poderá atingir 2,30m a Corvina é um peixe de fundo.
A base da sua alimentação circula em torno de caranguejos, camarões, pequenos peixes, anelídeos e bivalves.
No Verão entram em estuários para procederem à reprodução.
É sem duvida uma espécie bastante lutadora, o que a torna um troféu bastante cobiçado, há quem diga que capturar uma Corvina de bom porte é uma autentica proeza, uma vez que poderemos estar de frente a um exemplar que chega a atingir uma centena de quilos e dois metros de comprimento. A este tamanho e peso que teremos de somar a força e a adrenalina desta espécie muito feroz.
É conhecido o seu barulho similar a uma cantoria.



Seminário - Desafios na Conservação das Zonas Marinhas - Que Futuro?

No âmbito da celebração dos seus 60 anos de existência, a Liga para a Protecção da Natureza organiza, com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e do Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), o seminário "Desafios na Conservação das Zonas Marinhas - Que Futuro?". Este evento, terá lugar no dia 1 de Julho de 2008, pelas 14h15, no Auditório da FLAD ( Auditório da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento), Rua Sacramento à Lapa, nº21, Lisboa.

O Seminário tem como objectivo lançar um alerta para a necessidade de conservação das zonas marinhas. Nessa medida, serão abordados alguns problemas ambientais, como a depleção dos recursos marinhos, a poluição e os desafios de uma gestão sustentável. Portugal é um dos países da UE com a maior Zona Económica Exclusiva, e deve aproveitar este privilégio, maximizando a sua conservação e implementando uma estratégia que optimize o desenvolvimento sustentado.

Durante a sessão de encerramento do seminário terá lugar o lançamento da Publicação "60 anos pela Natureza em Portugal".

A participação no Seminário é gratuita, e o número de participantes é limitado pela capacidade do auditório, sendo necessária a inscrição prévia no evento, até às 14h do dia 30 de Junho, para o e-mail lpn.natureza@lpn.pt .


Programa do Seminário

“Desafios na Conservação das Zonas Marinhas – Que Futuro?” 1 Julho 2008

Auditório da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
Rua do Sacramento à Lapa, 21 - Lisboa

14:15–14:30 Recepção aos participantes
14:30-14:40 Sessão de abertura, Charles Buchanan, Administrador da Fundação Luso-
Americana para o Desenvolvimento
14:40-14:50 Nota de abertura, moderador Emanuel Gonçalves, Estrutura de Missão
para os Assuntos do Mar

Sessão 1: Ameaças ao meio marinho e o papel das áreas marinhas protegidas

14:50-15:35 Creating a comprehensive and feasible marine protected area system:
Lessons from around the world
Orador: Patrick Christie, School of Marine Affairs, Univ. Washington

15:35-16:20 A regional strategy for marine protected areas in West Africa for the
conservation of biodiversity and the sustainable management of marine
resources
Oradora: Charlotte Karibuhoye, IUCN-WCPA Marine Regional Coordinator
for West Africa

16:20-16:30 Pausa para café

Sessão 2: Áreas Marinhas Protegidas em Portugal e Espanha

16:30-16:50 Áreas marinhas protegidas em Portugal Continental
Orador: Henrique Cabral, Univ. Lisboa

16:50-17:10 Dinamizar el entorno social de la comunidad pescadora y conseguir una
pesqueria sostenible: el proyecto Mardelira
Oradores: Emilio Louro, Secretário da cofraria de Líra
Juan Gómez Blanco, Dirección Xeral de Recursos Mariños,
Consellería de Pesca e Asuntos Marítimos

17:10-17:30 BIOMARES, um projecto LIFE para a recuperação e gestão da
biodiversidade de um parque marinho
Oradora: Alexandra Cunha, Centro de Ciências do Mar

17:30-18:00 Debate

18:00 Sessão de encerramento com lançamento da Publicação "60 anos pela
Natureza em Portugal", Eugénio Sequeira, Presidente da Liga para a
Protecção da Natureza

Programa:

Cartaz:

6º Sentido

Porto de Pesca de Lapa das Pombas Almograve

Onde as dunas acabam e começa a falesia escarpada

A pesca numa zona de areadas novas, provavelmente um bom local de douradas

O contraste de cores da vegetação no alto das falesias

Oxigenação do mar ao por do sol

Palheirão o "spot" do Bodybord na Zambujeira do Mar

Infelizmente mais uma vitima que dá à costa, uma jovem "toninha" (cria de Golfinho)

A pesca com bóias de pião na oxigenação continua

Alterações climáticas acentuam acidez dos mares


Biologia. Uma equipa de biólogos britânicos fez pela primeira vez observações de um ecossistema marinho sob impacto do aumento do dióxido de carbono. A investigação confirmou o efeito devastador da redução do pH da água do mar, a qual fica mais ácida depois de absorver o excesso do gás.

Cadeias alimentares afectadas por CO2


A acidez dos oceanos está a acentuar-se devido ao aumento do teor de dióxido de carbono atmosférico, por sua vez absorvido pela água do mar em quantidades elevadas.

O efeito já era conhecido, mas até agora estava estudado apenas em modelos ou experiências de aquário. Uma equipa britânica, da Universidade de Plymouth, fez pela primeira vez observações num ecossistema, aproveitando vulcões submarinos na costa de Itália. Foi possível observar o impacto do excesso de CO2 na vida marinha e as conclusões, publicadas pela Nature, apontam para um futuro preocupante.


O mar funciona como uma gigantesca esponja de dióxido de carbono e os limites da absorção do gás têm sido objecto de controvérsia. Acredita-se que os oceanos dissolvam 2 mil milhões de toneladas de CO2 por ano, retardando os efeitos das alterações climáticas. Ninguém sabe ao certo qual é o limite desta absorção, mas a consequência será a redução do pH dos oceanos, cujo valor natural se estima em 8,2 (pH neutro é igual a 7, pelo que os oceanos são ligeiramente alcalinos).

"A biodiversidade vai diminuir" em consequência da queda do pH, estima o líder da equipa britânica, o biólogo Jason Hall-Spencer. A principal alteração no ecossistema provocada pela acidificação do meio será a remoção de calcite e aragonite, minerais usados pela vida marinha na formação das conchas. As zonas vulcânicas submarinas estudadas mostraram grandes alterações nas zonas próximas das emissões de dióxido de carbono.

Segundo Hall-Spencer, o trabalho de campo permitiu "abrir uma janela para o futuro dos oceanos num mundo com demasiado CO2". As cadeias alimentares serão perturbadas, favorecidas algas invasivas e destruídos os recifes que impedem a erosão das costas.

Fonte: DN Online

Big Fish - Robalo


Robalo capturado pelo meu amigo Zé Luís, algures na costa Alentejana entre "caneiros" com fundo de areia. Esta captura já foi feita à algum tempo não é actual.

Era um belo exemplar que tem a particularidade de ter "vomitado" dez caranguejos "pilau" inteiros, no interior do estômago tinha um salmonete, um polvo e dezenas de pequenos peixes (peixe sem sangue), tudo isto faz deste exemplar um verdadeiro predador que tem uma dieta bastante variada e rica.

Este exemplar acusou na balança 9.800 gramas.

Olhar sobre a actualidade

A pesca em Junho esta a ser feita à base de sargos de pequeno porte, boas douradas e alguns robalos que abandonaram a dieta.

O peixe não tem encostado muito a terra, apenas as sarguetas juvenis peixe mais pequeno que permanece nas baías e em lavadiços com muito marisco, local que aproveitam para irem mariscando sem grandes problemas, junto das areias que estão a chegar à costa e que trazem muitos vermes, moluscos e pequenos crustáceos fonte de alimentação de muitas espécies.

A culpa talvez do peixe de bom porte não encostar é das enormes quantidades do "pilau" caranguejo que é um autentico manjar para estas espécies, que se tem encontrado em grandes quantidades no mar mais aberto, embora a flora marinha esteja completamente devastada devido ás grandes quantidades de ouriço do mar que pelos fundos se multiplica a uma velocidade espantosa, (curiosamente ainda se encontram actualmente ovados), as laminarias que num passado não muito distante abundavam nestas alturas são já uma espécie praticamente extinta desta costa, o que não trás bom presságio, uma vez que eram uma fonte de abrigo e alimentação de um enorme numero de espécies, quer crustáceos, moluscos, de pequenos alevins e de grandes predadores

As areadas começam a chegar à costa e com elas espera-se que no próximo mês continuem por cá as douradas, robalos e os sargos de porte superior ao actual, embora com elas muitas das espécies que se fixaram às falésias, caneiros e pedras ilhadas sofram com o sufoco das areias.

6º Sentido

Uma boa criação, três jovens cegonhas

Uma das espécies de flora que abunda no alto das falesias

O caminho para o mar, saída do porto de pesca da Zambujeira do Mar

Policipes Policipes vulgarmente conhecidos como Perceves

Ninho de gaivota

A pesca ao tento numa zona bastante oxigenada pela ondulação

1º Aniversário do Oceanus Atlanticus


Foi à um ano que iniciei este projecto pessoal, perdi algum tempo com ele, mas manifestamente estou contente por tê-lo iniciado, quero desde já agradecer a todos os que o frequentam, comentam, opinam, o meu cordial agradecimento, deixo de seguida a 1ª entrada que coloquei no Oceanus Atlanticus.


Consiste na utilização de canas, deve ser do tipo canolon 4.5 ou 5 metros de encaixe, pois facilita bastante a mobilidade de deslocação para a descida do pesqueiro e subida, carretos fortes, já que este tipo de pesca proporciona por vezes grandes lutas e boas capturas.Este tipo de pesca foi sendo inovado em termos de material, mas quem não conhece as velhas maquinas Rocha (carreto) e as varas Sportex (canelons), actualmente no mercado e com as inovações no mundo da pesca, temos ao dispor bom material, mais leve e melhor ou igual ao que era/é utilizado.Como é uma técnica de pesca que necessitamos de uma cana com uma boa acção, dada a necessidade de “medir forças” entre o pescador e o peixe, teremos de ter em atenção a qualidade razoável da cana, bem como a qualidade e medida do fio a utilizar na “madre” 0.70/1.00 e no “empate” 0.70/1.10.


Devemos escolher pesqueiros que tenham um fundo de pedra ou mistos, embora os fundos mistos trazem-nos o eterno problema, as pulgas-do-mar, que num ápice nos limpam literalmente a isca do anzol.


Os fundos de areia tem também outro inconveniente, o de taparem grande parte dos buracos que abrigam os safios, moreias, abróteas, rascaços, que são as espécies mais comuns, apesar de por vezes os robalos darem o ar da sua graça, não muitas vezes mas é bem possível numa noite de alguma sorte se capturar algum robalo.


Uma das coisas mais importantes é termos atenção á segurança, nas nossas saídas para estas jornadas vamos sempre bem equipados com uma lente de testa e pilhas suplentes, calçado próprio, roupa confortável e que nos permita liberdade de movimentos, escolhermos um pesqueiro que tenha uma altura segura, é claro que não convém ser muito alto, pois se capturarmos algum bom exemplar temos de dar muito aos braços até o conseguirmos capturar na modalidade caldeirão (levantar o peixe sem o auxilio do carreto, apenas puxando o fio á mão, a cana serve de roldana para que o fio não vá á pedra e parta).Uma nota de atenção este tipo de pesca faz-se apenas em noites escuras, últimos dias do quarto minguante, lua nova e primeiros dias do quarto crescente. Devemos ter também atenção quando utilizarmos o candeeiro a pilhas ou gás devemos coloca-lo num ponto que não transmita luz para a água, bem como termos o cuidado de não apontar luzes para a água, o peixe da noite não gosta de luz.


Os anzóis mais utilizados são os direitos nº 8/0 e 10/0, o que permite a utilização e iscagem de grandes iscas, nomeadamente para iscada de sardinha inteira ou metade da mesma, podemos optar pela iscada inteira ou filetes de peixe (conforme iscos).As chumbadas a utilizar devem rondar as 70 e as 100 gramas, podemos fazer um "fusível" para a chumbada prendendo-a á parte num fio de diâmetro mais fino tipo 0.35, para no caso desta ficar presa ao fundo parte pelo 0.35 e não pelo 0.80, embora a utilização do "fusível" traga outra mais valia, se no caso de termos um peixe ferrado e a chumbada estiver presa, ao partir o 0.35 perdemos a chumbada mas nunca o peixe ferrado.

A colocação do “starlight” na ponteira da cana facilita-nos a visibilidade da mesma e a percepção do toque do peixe, apesar de ser defensor de que neste tipo de pesca deveremos ter sempre a cana na mão, não vão diabo tece-las.A utilização de um cabo de madeira, tipo moca é uma mais valia, já que quando apanhamos uma moreia devemos ter o cuidado de a matar de imediato já que são um perigo, procedemos a uns toques com a moca na cabeça das moreias. Como iscas temos uma grande variedade de escolha que podemos optar; sardinha (a mais utilizada), bogas, cavalas, tainhas, salemas, polvo, lulas.


Para o engodo devemos utilizar a sardinha como sempre, podemos levar um pisa e devemos moer pouco as sardinhas, deixar grandes pedaços, podemos adicionar areia para que o engodo se encaminhe directamente para o fundo. O estado do mar que mais favorece este tipo de pesca é quando não existe muita força de fundo, tipo entre o metro e os 2 metros.Nota: Peixe pequeno é devolvido ao mar, por exemplo, safios (samirros) com 1.5 kg por exemplo é devolvido ao mar, já as moreias é muito complicado lidar com elas para lhe tirar o anzol e as devolver ao mar.

Pesca: Reunião juntou dois mil mariscadores do Alentejo e Algarve pela alteração da lei da apanha lúdica

Odemira, Beja, 31 Mai (Lusa) -- Mais de dois mil mariscadores lúdicos do Alentejo e Algarve reuniram-se sexta-feira à noite, em Vila Nova de Milfontes (Odemira), para exigir a alteração da lei da apanha de bivalves, que os proíbe de usar utensílios.

O encontro movimentou autocarros e carrinhas de Vila do Bispo e outros pontos do Algarve, em que viajaram populares e mariscadores que participaram no encontro naquela localidade alentejana.

"Foi uma reunião bastante positiva. Somámos dois mil participantes, entre as pessoas que conseguiram assistir, no interior da Casa do Povo de Milfontes, e os que tiveram de ficar à porta, enchendo a rua, de um lado e de outro", disse à Lusa Carlos Carvalho, porta-voz das comissões de pescadores lúdicos do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina.

Os mariscadores da faixa costeira desde Sines a Sagres, organizados em mais de 30 comissões, consideram que a lei, que proíbe o recurso a utensílios na apanha de espécies como o perceve, lapa, ralo e polvo, "apresenta erros" e tem de ser "rapidamente alterada".

O movimento, representativo dos interesses de mariscadores de 40 localidades alentejanas e algarvias, pede a alteração da portaria 868/2006, que define as quantidades máximas permitidas para a apanha de marisco, assim como a proibição do recurso a utensílios na captura.

"Ninguém se desloca à costa para apanhar meio quilo de perceves, ainda por cima sem utensílios fabricados para o efeito, mas apenas com as mãos ou os pés ou eventualmente com a ajuda de um animal!", vincou Carlos Carvalho.

"A lei está mal feita, isto é tão claro e tão básico que toda a gente concorda, até os deputados da Assembleia da República (AR), onde estivemos há alguns meses", reforçou.

As coimas aplicadas aos mariscadores lúdicos desde há quase dois anos por apanharem marisco com utensílios ascendem já aos 25 mil euros, referem, tendo em conta que os valores a aplicar variam entre os 250 e os 2.493 euros.

"São valores completamente desproporcionais. Não faz sentido que se pague mais por uma infracção destas do que por conduzir embriagado, especialmente porque estamos a falar de pessoas que, na sua maioria, vivem mal", reforçou, em declarações à Lusa, outro membro das comissões, Fernando Varela.

De acordo com Carlos Carvalho, são conhecidas mais de duas centenas de coimas aplicadas aos mariscadores lúdicos, em acções de fiscalização levadas a cabo pela Polícia Marítima.

Durante o encontro, os mariscadores decidiram solicitar uma audiência ao secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, já que, consideram, "os entraves à alteração da lei estão agora desse lado".

Os praticantes da apanha lúdica determinaram ainda estabelecer um novo prazo, "de um mês a um mês e meio", para que o Governo altere a referida portaria.

"O deputado socialista David Martins comprometeu-se a apresentar as nossas pretensões na AR. Então, vamos esperar. Mas se nada acontecer neste prazo, vamos manifestar-nos de outras formas", garantiu Carlos Carvalho.

Os mariscadores esperam que a lei seja alterada, da mesma forma que "a portaria da apanha comercial do perceve foi mudada numa semana, tendo sido publicada sexta-feira em Diário da República".

No encontro de sexta-feira participaram ainda Tiago Miguel, deputado do PCP, e Alberto Matos, da distrital de Beja do Bloco de Esquerda, além de autarcas dos municípios abrangidos e representantes políticos locais.

O movimento recebeu ainda, por e-mail, dezenas de mensagens de solidariedade, provenientes de grupos/associações de pescadores de todo o país e figuras políticas, entre os quais Helena Roseta e Garcia Pereira.


Fonte: Lusa

Pesca lúdica - Apanha de marisco