Restrição PNSACV: Pesca de Sargo (Diplodus sargus e Diplodus vulgaris)



Nos termos do nº 4 do artigo 10º da Portaria nº 14/2014, de 23 de Janeiro,está interdita a captura de Sargos, Diplodus sargus e Diplodus vulgaris, entre 1 de Fevereiro e 15 de Março, na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), aos titulares de licença de pesca lúdica apeada dado que, através da Portaria n.º 115-B/2011, de 24 de Março, a mesma medida se encontra em vigor para a pesca profissional apeada. 

Salienta-se que esta medida não se aplica à pesca lúdica embarcada nem à pesca lúdica submarina.

Fonte: DGRM

Odemira debate o Litoral



“Odemira debate o litoral” é o tema do colóquio que irá decorrer em Odemira, no dia 14 de Fevereiro, pelas 9.30 horas, no auditório da Biblioteca Municipal José Saramago, com o objectivo de reunir investigadores, entidades públicas e privadas e o público em geral, em torno de questões como a erosão costeira, a poluição dos oceanos, a agricultura como fonte de poluição marinha, as áreas marinhas protegidas e cidadania/educação ambiental.

Esta é uma iniciativa da responsabilidade do Município de Odemira, promovida no âmbito do Programa Bandeira Azul 2015. A participação será livre. 

O primeiro painel terá como temas a “Erosão Costeira” (João Alverinho Dias, Universidade do Algarve), “Impactes do lixo marinho nos oceanos” (Filipa Ferro, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa), “Agricultura como fonte de poluição marinha” (Eugénio Sequeira, LPN – Liga para a Protecção da Natureza) e “Áreas marinhas protegidas” (João Castro, Universidade de Évora). 

No segundo painel, com início marcado para as 15.00 horas, serão debatidos os temas “Lixo Marinho, um problema global” (Isabel Palma, Associação Portuguesa de Lixo Marinho), “Cidadania Ambiental” (Simão Acciaioli, Brigada do Mar), Projecto Coastwatch (representante do GEOTA) e Educação Ambiental, ferramenta para a sustentabilidade (Nuno Sequeira, Quercus). 

Bruxelas quer limite de 3 robalos na pesca desportiva



Insiste em proibir a pesca com redes de arrasto pelágico até final de Abril para proteger a criação (alevins).

Muitas propostas, mas pouco progresso. Isso poderia resumir a reunião de ontem os ministros das pescas da UE, em Bruxelas. Nesta ocasião, nem a controversa proposta para proibir as redes de emalhar derivantes, ou questões relativas à repartição das quotas, ou direitos históricos estavam na agenda. O comissário do Departamento, Karmenu Vella, veio com novas propostas, como a proibição de pesca de robalo com redes de arrasto pelágico a estabelecer de imediato. 

A restrição seria prorrogada até Maio e fundamentalmente afectaria as frotas da França, Holanda, Bélgica e Reino Unido. Bruxelas quer proteger stocks ameaçados de extinção e particularmente vulneráveis ​​na reprodução e desova. As áreas propensas onde seria estendida essa proibição seriam o Canal da Mancha, o Mar Céltico, o Mar da Irlanda e do sul do Mar do Norte.

Projeto: O mergulho no Algarve



Este é um projecto que o CCMAR, Universidade do Algarve, está a levar a cabo com a colaboração dos centros de mergulho do Algarve. Pretende-se caracterizar o mergulhador que utiliza esta região para a prática da actividade identificando o seu perfil sócio-económico e demográfico, o seu grau de satisfação, assim como as motivações e percepções ambientais reveladas.

Desta forma será possível adaptar a oferta de mergulho da região ao seu público alvo, assim como colmatar diferentes necessidades de preservação ambiental que se identificadas no processo.Todas as respostas são confidencias e serão analisados sempre em conjunto.

Obrigado pela sua precisa ajuda.

Para qualquer informação adicional contactar: Mafalda Rangel (mrangel@ualg.pt) 

INQUÉRITO EM PORTUGUÊS

Investigadores do CCMAR sequenciam código genético do robalo


Uma equipa internacional de investigadores que integra cientistas do CCMAR (Centro de Ciências do Mar) sequenciou o genoma do robalo e identificou a base genética da adaptação à salinidade e da diferenciação de populações mediterrânica e atlântica.

Investigadores do CCMAR na Universidade do Algarve, em conjunto com investigadores dos Institutos Max Planck de Biologia Molecular de Berlim e do Centro de Genómica de Colónia (Alemanha), e Universidade de Montpellier, (França), sequenciaram e descodificaram o genoma do robalo, o que permitiu conhecer mais dados sobre o seu passado e determinar que as populações Atlântica e Mediterrânea começaram a divergir há cerca de 270 mil anos, embora posteriormente tenha havido alguns períodos de mistura significativa entre as duas populações.

Surf Spinning - Spinning nas ondas


Uma variante de Spinning, que basicamente pode ser definida como a técnica que desenvolvemos na zona intertidal (entre mares) aliada a uma prática mais “anfíbia” desenvolvida dentro de água, normalmente em cima de zonas de sedimentação vulgarmente conhecidas como coroas de areia, ou, em pequenos cordões de pedra submersa.

Funcionando com o acompanhamento da maré, isto é, se a maré recua, iremos seguir a maré, normalmente num plano de água que nos permita trabalhar sobre a zona de oxigenação, procurando as condições ideais que tínhamos junto à zona mais encostada a terra, ou a procura de exemplares que se encontram em locais consideravelmente afastados da linha de costa, ou na linha posterior aos bancos de sedimentos, que vulgarmente podemos apelidar de zonas de escoa ou fundão.

Licenças em papel substituídas por SMS


A DGRM criou um sistema que permite a desmaterialização das licenças de pesca lúdica, com efeitos desde 15 de Janeiro de 2015. 

Basta registar o número de telemóvel quando solicitar a licença e, a partir desse momento, terá acesso a toda a informação relacionada com a respectiva licença, a qualquer momento (nº de licença, nº de identificação civil associado, tipo e validade da licença), bastando para isso enviar uma mensagem do telemóvel registado com o texto UPLUD, para o nº 925507447.

Para mais informações, consulte o site da DGRM em dgrm.mam.gov.pt

Desmaterialização do licenciamento da Pesca Lúdica


Nos termos previstos na Portaria 14/2014, de 23 de janeiro, a DGRM desenvolveu uma solução que permite, desde 15 de Janeiro, a desmaterialização das licenças de pesca lúdica.

Assim, a partir dessa data, os titulares de licenças de pesca lúdica já não necessitam de se fazer acompanhar de qualquer licença em suporte papel para poderem exercer a actividade dado que a licença passará a ser constituída por um registo na base de dados da DGRM, consultável por SMS a todo o momento, por parte das entidades com responsabilidades de fiscalização e por parte dos próprios licenciados.