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Nova dupla: Sorento Power - Potenza 450

A primeira "vitima" do conjunto
Sorento Power 600: Cana potente com ação semi parabólica progressiva, dispõe de um bom poder de ferragem e trabalho com o exemplar ferrado, o que podemos apelidar de uma "vara matadora" pois amortece significativamente as primeiras investidas poderosas de um exemplar. Fiável para quando necessitamos elevar peixes mais pesados, sendo uma boa aposta para a bóia e chumbadinha.

Vem equipada com passadores e porta carretos Fuji, sendo que a versão de seis metros é composta por 6 elementos construídos em carbono cruzado. O seu peso é de 460 gramas, com uma acção compreendida entre as 5 e as 130 gramas, segundo a Vega, é dotada de um poder de elevação até 6 kg. 

Jornal da Pesca online nº1


No seguimento das edições do Jornal da Pesca sobre modalidades, técnicas, relatos, experiências, testes a materiais e apresentações de novos produtos, agora, além das edições em papel disponíveis nas lojas, os aficionados da pesca lúdica e desportiva também podem encontrar as mais recentes novidades da pesca em plataforma digital (computadores, tablets e telemóveis).

O Jornal da Pesca lançou uma nova plataforma de informação, com conteúdos exclusivos e apenas no formato digital, que terá algumas edições ao longo do ano.

Neste primeiro número, o grande destaque é a apresentação das novas soluções Vega para spinning, com a cana Prime Spin e o carreto Protek 4, para pesca à bóia, com as canas Solaris e Bullfight Evolution e, principalmente, para surf casting — com as canas Insignia, Imperium e Traffic Surf a chamar atenções, ao lado dos carretos Hurricane 75, Cameron 75 e Insignia 60.

Este novo formato esta disponível em: Jornal da pesca digital

Magnesys 50

Nova máquina de recuperação o Sr. Magnesys 50 
Modelo: Magnesys 50
Drag power: 7 kg
Corpo: Fabricado em Magnésio
Rátio: 5.5:1
Peso: 380 gramas
Material: Magnésio e Carbono de alto módulo
Rolamentos: 10 rolamentos cerâmicos
Eixo principal: Titânio
2 Bobines em alumínio: 0.35 mm/200 metros e 0.20 mm/140 metros
Embraiagem: Frontal
Sistema: Anti retrocesso
Rotor: Calibrado 

Catálogo Vega 2016


São 100 páginas com as características de centenas de canas, carretos, linhas, amostras, acessórios e muitas outras soluções que os pescadores portugueses encontrarão, ao longo deste ano, em mais de 220 lojas em todo o País.

As novas colecções de alta gama para surf casting e para predadores de água doce estão em destaque, bem como a presença de técnicas de pesca em que a marca reforça a aposta para este ano — como a pesca à truta, o carp fishing ou a pesca ao siluro, entre outras.

«Procurámos ser sucintos na informação, mas objectivos na apresentação e grafismo dos produtos com que arrancamos para o ano de 2016», escreve Jorge Mourinho, responsável comercial da marca, na apresentação de uma gama de produtos que considera «muito competitiva no preço mas atenta ao design e à qualidade superior dos materiais».

A edição em papel do catálogo será fornecida, dentro de dias, aos mais de 700 lojistas que distribuem a marca a nível ibérico. 

Dicas de Spinning III


Efectuar jornadas de pesca para capturar predadores que se alimentam mais especificamente de iscas vivas (não necrófagos), implica dar vida a uma isca artificial, pelo que deveremos trabalhar um artificial em zonas de agitação marinha que estimule um isco vivo que foge dos predadores.

São três as zonas características e distintas onde permanecem os predadores, a zona de Segurança e Repouso corresponde com uma zona de abrigo e descanso em fase de menos actividade e a zona de caça e alimentação que corresponde com as zonas onde os predadores frequentam ou sem mantém emboscados para alimentação, ao conseguirmos avaliar estas três zonas e compreendermos o seu significado conectando-o à espécie alvo entenderemos melhor a mesma.

Os artificiais de tonalidades mais escuras (preto, castanho, roxo, verde escuro, vermelho escuro e azul escuro), ao contrastar com os fundos dão-lhe melhores performances para a obtenção ao Spinning.

Spinning: Fevereiro


Aproveitando as condições ideais para lançar uns artificiais entre estes dias que nos vão brindando com um defeso natural das espécies, através de ondulação e ventos fortes, resolvemos ir explorar uma zona que já há algum tempo que não frequentava, numa primeira analise algumas das condicionantes submersas da morfologia do local tinham sido alteradas ou mudadas de local pela acção da ondulação e força das marés, teríamos de escolher os melhores locais pela avaliação das melhores condições para o trabalhar dos artificiais.

A maré já estava na ultima hora de baixa mar, pela experiência não seria muito bom, mas fixamos-nos em dois pontos e fomos lançando e explorando as zonas na esperança de que algum robalo por lá andasse. 

Dicas: Spinning II


  • Devemos efectuar a leitura dos pesqueiros, principalmente nas zonas anterior à fase do rebentamento das ondas, podem ser avistadas por vezes nessas zonas, movimentações da nossa espécie alvo.
  • Os anzóis triplos devem manter-se afiados e em perfeitas condições (ausência de ferrugem, pois a mesma provoca danos na resistência dos curvos do anzol, provocando a abertura ou quebra do triplo). Um alto nível de penetração nas mandíbulas fará a diferença caso se ferre um bom exemplar.
  • Nas zonas escolhidas para as jornadas, devemos ter em conta a capacidade de prospecção com o auxilio do artificial de várias zonas, por exemplo em sistema de leque.

Dicas: Spinning I


  • Conhecer a profundidade de trabalho de cada artificial, específico para determinada espécie e/ou determinadas condições de mar e do substrato submerso, proporciona-nos uma optimização nas capturas. 
  • Usar a combinação perfeita de determinadas cores que funcionam em diferentes condições (dia, noite, cor de agua, altura do ano, etc.), para utilização em diferentes locais de pesca ou como alternativa. 
  • Manter a concentração constante no trabalhar do artificial, pois nunca sabemos quando o peixe irá atacar o artificial na recuperação, o peixe pode seguir o artificial e atacar bem perto de nós.

Proposta de Regulamento do Conselho



Proposta de Regulamento do Conselho que fixa, para 2016, em relação a determinadas unidades populacionais de peixes e grupos de unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca aplicáveis nas águas da União e as aplicáveis, para os navios da União, em certas águas não União.

Proposta de Regulamento do Conselho

#10


Passados alguns dias de alguma agitação marítima, deu-se o regresso ao local das ultimas capturas, a previsão era de encontrar o fundo com algumas alterações consideráveis, e muito provavelmente os alvos da jornada já não estariam no local, situação que aparentemente era certa.

Chegando ao local, os preparativos do costume, iniciando com a Silent Assassin ainda cedo e com muita água no pesqueiro, algum tempo depois surge a primeira captura, coincidindo com a aproximação do sol à linha do horizonte e aproximação e actividade dos labrax mais próximos da costa.

Mais um exemplar e apesar das duas capturas, troco de artificial, passando a utilizar nos lançamentos a Hardcore Minnow, sendo um artificial que se sente "agarrar" mais água.

#9


O estado do mar iria alterar-se em breve e como a sondagem em dias anteriores tinha acusado movimentações, nada como começar a noite com uns lançamentos.

Após a chegada ao local escolhido, misto de pedra e areia, que nas ultimas jornadas se tem revelado interessante em termos de frequência de robalos. O mar ainda permanecia com uma pequena ondulação, o mar proporcionava um óptimo "espraiar" da ondulação e chagando ao local coloco um Hardcore Minnow, ao fim de meia dúzia de lançamentos tinha o primeiro exemplar ferrado.

Passado alguns lançamentos a varrer uma área, outro exemplar ferrado. 

#8


O regresso no dia anterior ao local das ultimas capturas, não se revelou uma boa opção pois apesar de ser um local que deu alguns exemplares nas ultimas jornadas, da ultima vez nem sinal, como tal o que não é a norte é a sul, seguindo a velha máxima dos pesqueiros da pesca ao sargo, ou seja, quando estão concentrados num pesqueiro e no dia seguinte não dão sinal é porque foram para as zonas limítrofes a norte ou a sul...

Chegando ao local ainda com o sol alto, preparo o material são efectuados alguns lançamentos com a voadora, foi a sua estreia. É um artificial que proporciona um lançamento a grande distancia, equilibrado e preciso, em termos de trabalho efectivo desta amostra podemos dizer que proporciona a simulação de uma presa debilitada ou em pânico, que perante os olhos do predador simula a sua refeição. 

#7


A escolha do local para a jornada, foi motivada pela queda da ondulação que se tem feito sentir, a existência de bancos de sedimentos no local, em movimentação e alguma areia já fixada à algum tempo muito por culpa dos afloramentos rochosos existentes no local, apresentavam perspectivas de ser efectuada alguma captura. 

Chegando ao local são efectuados alguns lançamentos ainda numa zona com uma amplitude distinta pois a maré estava muito acima da cota onde normalmente efectuo as capturas.

Varias zonas batidas com os artificiais, e nada, nem um toque, resolvi mudar de local, a insistência, expectativa a cada lançamento do costume.

#6


Exemplar capturados em zona de laredos com alguma profundidade. 

Artificial: Akada 
Multifilamento: Power shot 0.20 
Carreto: Sun Reef 5008 
Cana: Luxxe Spin

#5


Exemplares capturados em zona de baixa profundidade com afloramentos rochosos. Primeiro exemplar, capturado antes do por do sol, o segundo imediatamente a seguir ao desaparecimento do sol e o terceiro já na transição para a noite.

Artificial: Akada
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Sun Reef 5008
Cana: Luxxe Spin

#4


Exemplares capturados numa baía em zona de pedra devido à forte agitação do mar.

Artificial: Akada e Saltiga
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Sun Reef
Cana: Luxxe Spin

#3


Exemplar capturado em zona mista de pedra e areia.

Artificial: Akada
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: SunReef
Cana: Luxxe Spin

#2



Final de tarde a explorar uma zona de praia com fundo de pedra. Ainda foram capturados mais duas bailas de pequeno porte, libertadas de imediato à água.

Artificial: Akada (robalo capturado) e Saltiga (bailas libertadas)
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Akada MT 40
Cana: Luxxe Spin

#1


Final de tarde a explorar uma zona de praia, alguma areia em movimento mas não recente, o resultado foi apenas este exemplar que não hesitou em atacar a Sakura Smart Minnow 165 F, numa zona de agitação marítima.

Artificial: Sakura Smart Minnow 165 F
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Akada MT 40
Cana: VegaPredador