Caça Submarina: Big Seabass

BİG SEA BASS. from ÖNDER ÖZKAN on Vimeo.

Ouriço-do-mar (Echinocardium cordatum)

Echinocardium cordatum (vista inferior)

Esta espécie pertence aos Equinodermes (Filo Echinodermata), fazendo parte deste grupo as estrelas-do-mar, os ouriços-do-mar, as comátulas e os holotúrias.

O ouriço-do-mar, possui um aparelho digestivo simples, mas completo. A sua locomoção é efectuada através de pés ambulacrários, ou seja, por meio de pequenos tubos que possuem normalmente uma ventosa na extremidade, que se estendem devido à pressão da água no seu interior e se contraem devido à acção de músculos longitudinais. 

Respiram por brânquias e o seu sistema nervoso é constituído por um anel oral e nervos radiais. Apresentam sexos separados, sendo visíveis as gónadas de grandes dimensões, após a maturação das gónadas, os óvulos e espermatozóides espalham-se na água e promovem o seu desenvolvimento posterior sobre a forma larvar. A regeneração do corpo faz-se com grande facilidade.

Economia das Alterações Climáticas


O custo da mudança do clima em 2050

Mares sem linha de costa elevada significam uma exposição financeira maior para as cidades litorais, onde as populações estão crescendo e o valor dos edifícios e das infraestruturas está aumentando. 

Inundações frequentes provavelmente irão condicionar a subscrição de seguros e com ele o financiamento que impulsionará o desenvolvimento em cidades como Miami. Se o nível do mar subir apenas 16 centímetros até 2050, os danos causados ​​pelas inundações em cidades portuárias poderá custar um trilião de dólares por ano. 

Com criatividade e investimentos significativos, novas fortificações pode limitar as enchentes, mas as cidades teriam de continuar a melhorar e a mante-las. Inevitavelmente, um evento climático extremo irá sobrecarregar as defesas. O pesquisador do Banco Mundial Stéphane Hallegatte,  estimou o valor que tais eventos poderia custar nas áreas urbanas em meados do século, e diz, "A Protecção proteger-nos até que falhar. "

Áreas Marinhas Protegidas


No âmbito do colóquio “Odemira debate o litoral”, que teve como objectivo reunir investigadores, entidades públicas e privadas e o público em geral, em torno de questões como a erosão costeira, a poluição dos oceanos, a agricultura como fonte de poluição marinha, as áreas marinhas protegidas e cidadania/educação ambiental.

As Áreas Marinhas Protegidas, foi uma abordagem debatida que poderá aceder à apresentação efectuada pelo Investigador João J. Castro da Universidade de Évora/ Laboratório de Ciências do Mar/MARE - Centro de Ciências do Mar e Ambiente.

Oceanos (pouco) saudáveis


No âmbito do Mestrado Biologia Marinha e Conservação, o ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada), com o apoio da Sciaena - Associação de Ciências Marinhas e Cooperação, irá a organizar um Mini-ciclo de documentários (3 sessões), à luz do tema "Oceanos (pouco) saudáveis?" e onde se abordará temas sobre as ameaças da sobre-pesca, habitats e espécies sensíveis e a protecção destes.

Após a visualização dos documentários/filmes irá haver um breve debate sobre os temas.

Protecção da costa passa por “obras pesadas” e “alimentação sedimentar”


A protecção da orla costeira de Portugal, um dos países mais vulneráveis às consequências das alterações climáticas, passa não só pela realização de “obras pesadas”, como também pela “alimentação sedimentar” das zonas menos resilientes.

Esta é uma das conclusões a que chegou o grupo de trabalho do litoral, coordenado pelo professor e especialista Filipe Duarte Santos, e que foram divulgadas ontem pelo Ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, durante a audição na Comissão de Ambiente na Assembleia da República.

“Quando alguns desvalorizaram essa acção dizendo que estávamos a atirar areia para o mar é importante reconhecer neste relatório o facto de ser considerado como decisivo haver um processo sistemático de alimentação artificial para repor o balanço sedimentar”, antecipou o governante.

Jorge Moreira da Silva realçou que o grupo de trabalho do litoral veio confirmar as expectativas que o Governo já tinha quanto à importância da alimentação artificial dado o desequilíbrio sedimentar na costa portuguesa que recuou em alguns pontos do litoral seis metros por ano nas últimas décadas.

Caça Sub: Em tempo de defeso usam-se as armas


Foi tempo de pegar no material de caça submarina, pois actualmente estamos limitados apenas a praticar caça submarina e spinning com permissão de retenção de capturas à espécie sargo (Diplodus sargus).

Em pleno defeso desta espécie, (a palavra restrição não me sai da cabeça), para a pesca lúdica apeada, efectuada dentro do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que à medida que o tempo avança de natural só vai tendo mesmo o nome...

Foram umas boas horas passadas dentro de água, com uma visibilidade excelente, com pouco peixe "entocado" de tamanho considerável, mas muito peixe em águas abertas de tamanho reduzido, foram avistados muitos sargos (Diplodus sargus), algumas salemas (Sarpa salpa), bogas (Boops boops), peixe-rei (Coris julis), tainhas (Mugil provensalis), poucas safias (Diplodus vulgaris) e (Diplodus annularis).

Guillaume Nery: Ocean Gravity



Espectacular video de mergulho livre nas águas da Polinésia Francesa, aqui Guillaume Néry mostra-nos como são fortes as correntes no fundo dos oceanos.