Vida de Mar

O "Terra Nova", barco de pesca do caranguejo, possuído e tripulado por Ross Petten do Porto de Grave, algures em águas agitadas nos Grandes Bancos da Nfld.












Platão disse uma vez: Existem três tipos de Homens, os mortos, os vivos e os que andam no mar...!!!

Quando tiver peixe, ou marisco à sua mesa pense nestas fotos...!!!

Fonte: cDiver.net

Sargos de Agosto


Com o final das férias e com apenas três jornadas de Spinning efectuadas, resolvi tentar a sorte numa jornada especificamente aos sargos.

Ao romper do dia já me encontrava no local escolhido (que à aproximadamente um ano que não frequentava), observei o mar por breves instantes e como a maré já tinha iniciado o enchente, o tempo era escasso devido à força de mar que apresentava já uma ondulação razoavelmente falsa.

Sem querer arriscar muito cheguei ao local escolhido, iniciei a engodagem com sardinha moída, do pesqueiro em dois pontos, infelizmente só poderia pescar alí, a ondulação não permitia mais.

Entretanto para ajudar à festa caiu um nevoeiro que inviabilizava a visão da falésia, o mar parece que ficou mais certa, mas mais forte.

Uma oxigenação perfeita junto à pedra mas com pouca água, os peixes deveriam estar fora do estrado, mas mesmo assim iniciei a jornada junto à pedra, ferrei quatro exemplares possantes que se soltaram, apenas tirei um exemplar de meio quilo aproximadamente, deduzi que ou tinha de esperar mais um pouco e trazer o peixe mais para a pedra, ou teria de esperar encher mais um pouco, ficando limitado temporalmente, não tinha muito tempo para ali estar em segurança.

Engodei mais um pouco...

Voltei a tentar nos dois locais e começaram a sair alguns exemplares (de pinta amarela) vulgarmente apelidados de sargos de areia, alguns soltavam-se, voltava a engodar matematicamente, resolvi tentar com a bóia e também fiz algumas capturas, voltei à chumbadinha, aquela técnica que tinha iniciado, teria de terminar com ela...

O nevoeiro começou a levantar um pouco e foi ai que fiz a captura da jornada, um exemplar com aproximadamente um kg.


De concluir que os sargos se encontram a comer mexilhão, perceves e alguns tipos algas, deve-se nestas alturas pescar com mexilhão, camarão e sardinha.

A minha escolha uma vez mais e como sempre foi a sardinha para engodo e camarão para isca.

Técnicas: Chumbadinha/Bóia
Cana: Titanus Power Strike - Barros
Carreto: Regal 40 - Vega
Isco: Camarão
Engodo: Sardinha
Peso: 8 Kg aproximadamente

6º sentido

Cegonha: Ciconia ciconia

Contrastes nocturnos

Bruxas: Scyllarus arctus

Duraízo

Snipers

No espelho de água

Freeze

Acessibilidade

Pedra dos Corvos

Planando

Férias x Portaria n.º 143/2009 de 5 de Fevereiro

Portaria n.º 143/2009 de 5 de Fevereiro

Artigo 5.º

Apanha

1 — As espécies passíveis de apanha são as seguintes:


a) Ouriços -do -mar, crustáceos, mexilhões, lapas e burriés constantes do anexo II da presente portaria, da qual faz parte integrante;
b) Poliquetas para isco, nos termos da legislação em vigor.

2 — É interdita a apanha de fêmeas de navalheira quando estas estiverem ovadas.

3 — A captura dos organismos referidos no n.º 1, alínea a), pode ser efectuada com faca de mariscar.

4 — A apanha só é permitida aos detentores de licença de pesca lúdica que sejam naturais ou residentes nos concelhos de Sines, Odemira, Aljezur e Vila do Bispo, abrangidos pelo PNSACV, considerando -se para efeitos de determinação da naturalidade e residência, exclusivamente, a que constar do bilhete de identidade.







Uma vez mais o Verão, com ele a afluência às zonas balneares, com o somatório das marés vivas, zonas areadas e mar manso, a apanha de perceves e mexilhões ressalta à vista, numa semana a frequentar uma determinada praia, nem um único dia se assistiu a uma fiscalização, quer da Policia Marítima como dos Vigilantes do ICNB, estamos no verão como é óbvio existe muito outro tipo de intervenções por estas entidades e como tal os meios humanos não dão para tudo... A conversa do costume.

Brevemente encerrará a época balnear e com ela abrirá a outra época, a época de controlar os residentes do PNSACV que quer em Sagres, Aljezur ou Odemira, se deslocarão ás jornadas de pesca e apanha, mas não pisem o risco porque serão controlados.

Entretanto enquanto isso não acontece, o infanticídio de perceves e mexilhões continua...

Haja serenidade para enfrentar estas coisas dos ambientes, preservação das espécies, legislações e fiscalização ou falta dela...

Portaria n.º 143/2009 de 5 de Fevereiro

Pesca lúdica no PNSACV

Som: Propagação na água





O que terá motivado os saltos destes exemplares de bom tamanho, algumas hipóteses poderão ser apontadas ao ruído do motor, provavelmente aliado a uma baixa profundidade, mas também poderá ter sido o "stress" da movimentação do barco naquele local onde estavam concentrados.

Muitas das vezes os peixes saltam quando estão confinados a uma determinada área, isto é não dispõem da massa de água circular, uma vez que estão perto de uma margem, ou quando são atacados por predadores, o que não terá sido o caso.

O ruído na água propaga-se com enorme facilidade e velocidade, pois as ondas de som tem uma propagação consideravelmente bastante superior nos meios densos, devido à proximidade das moléculas sendo que as ondas serão chamadas de mecânicas, neste caso na água, do que, em comparação com o ar, ondas electromagnéticas.


Basicamente a velocidade em termos comparativos será quatro vezes superior na água em comparação com o ar:

- Água = 1400 metros/segundo aproximadamente
- Ar = 340 metros/segundo

O eco é o efeito causado pela reflexão do som num determinado objecto ou estrutura.

Em termos de conclusão poderemos avaliar que à medida que o barco se afasta (motor = fonte de emissão de som), a actividade dos peixes diminui, assim como o som incidente, por outro lado, se os peixes saltam terão menos incidência de ondas de som fora de água pois trata-se de um meio menos denso e como tal a propagação é inferior e a mais baixa velocidade.

Fonte: Sorisomail

«O mar é de todos nós; pescadores submarinos são portugueses de pleno direito!»

Caros Amigos,

Acabei de ler e assinar esta petição online:

«O mar é de todos nós; pescadores submarinos são portugueses de pleno direito!»

http://www.peticaopublica.com/?pi=APPSA

Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.

Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=APPSA e divulga-a pelos teus contactos.

Obrigado.

Robalos... Onde?!

O Spinning e o Robalo

Os pontos quentes para a pesca de ao robalo, assim como as condições mais favoráveis para a sua captura, e quando se fala em condições, fala-se de mares, correntes, ondulação, ventos, alimentação, características deste predador, hábitos, etc.

Dominar alguns pontos nesta equação que deverá ser conduzida para que dê um resultado positivo no final, existem factores que depois de dominados ao lhe ser somado algumas horas de pratica em jornadas, o resultado será certamente positivo.

Creio que para capturar exemplares não basta ter material e artificiais "xpto", é preciso entrarmos um pouco na biologia deste grande predador, compreender efectivamente que estamos a lidar com um predador e não um peixe qualquer, e que como um duelo o deveremos respeitar.

Dias de mar parado são os indicados para conhecimento dos
afloramentos rochosos, canais ou lajes

Com a chegada do verão, o mar calmo, as ferias e a água lusa, nada melhor do que tirar umas horas para observar determinados locais, aqueles que não conhecemos, aqueles que conhecemos mal e até aqueles que conhecemos bem, poderemos nesta altura tirar a fotocopia, raio-x ou ate a ecografia do local, avalia-lo comparando com o período mais mexido ou com ondulação considerável será uma mais valia, em primeiro lugar porque nos apercebemos dos afloramentos rochosos, bancos de areia, canais de escoa de correntes, etc.

Algumas variantes poderão e vão efectivamente ser alteradas ao longo do ano, mas com elas existe sempre algo que deveremos tentar aprender pela experiência.

A baixa-mar revela afloramentos e coincide com o
período de maior oxigenação das águas

A baixa mar é sem duvida alguma o ponto chave, as suas três ultimas horas da preia mar à baixa mar e da baixa mar à preia-mar, são as óptimas, se bem que poderão ser capturados exemplares posteriormente ou anteriormente a essas horas, pois coincidem com as horas de maior actividade do predador em busca de alimento, não somente por norma, mas sim porque é nesta altura onde a rebentação e oxigenação da água é mais visível junto à costa ou em estratos rochosos submersos na preia-mar que ficam salientes na baixa mar originando uma turbulência de águas.

Esquerda: Local onde o mar parte
Centro/e direita: Local onde se verifica o espraiar do mar

Conhecer bem a zona é de uma importância vital que poderá fazer a diferença, após a leitura conhecimento e analise, poderemos ponderar e avaliar alguns "spot`s", tipo plano B ou C e conjuga-los em diferentes alturas, somando-lhes os resultados, por exemplo o local A é bom com determinadas condições e proporciona ataques e capturas que o local B e C não, mas o local B é muito melhor com ondulação mais elevada, já o C terá de ter vento NO para se conseguir trabalhar os artificiais para la do ponto quente.

Local óptimo para o robalo caçar emboscado na oxigenação

Avaliar e conjugar o vento (quadrante e intensidade) e ondulação (período da vaga e tamanho da ondulação) para um determinado local ou zona será o ponto de partida para não haver desilusões, quer em deslocações em vão, quer em condições de segurança.

As tabelas de marés são outra variante muitíssimo importante, pois dão-nos as horas e amplitudes das mares, nascimento ou ocaso e as fases da lua.

A capa de espuma esconde muita coisa...

A experiência e a pratica ao longo de algumas jornadas com o cruzamento de dados avaliados nos locais frequentados, dar-nos-ao a aptidão suficiente para que ao analisar o mar (vulgarmente apelidado de ler o mar), nos de bases suficientes para que as capturas comecem a surgir.

Creio que a pesca não é mais do que a aprendizagem, recolha de dados e compreensão, só assim obteremos resultados nas jornadas.

Jornada de Spinning ao por do sol

Os peixes circulam pelas correntes e à medida que o estado do mar, as marés e as estações do ano alteram a morfologia do estrato submarino (areias, fauna e flora), também poderão seguir as correntes que levam ou trazem alimento para o litoral marinho.

Robalos nas ondas união para a reprodução

No que diz respeito à jornada propriamente dita, o trabalho preparatório em casa na montagem do "shock-leader" no terminal do multifilamento (quando for utilizado) poderá poupar alguns minutos, mas não será propriamente algo imprescindível, pois com a pratica faz-se no local num minuto aproximadamente.

Jornada de Spinning ao por do sol

Que zonas preferidas poderemos encontrar os robalos?

Zonas de caça deste predador variam entre o meio metro, algumas vezes até menos, até aos trinta, quarenta metros, embora nas estações mais quentes, Primavera e Verão, coincidam com a aproximação mais frequente deste predador da costa, muito em particular pelos movimentos das areias, correntes e comedia (pequenos alevins, poliquetas, crustáceos e moluscos, mais frequentemente.

Robalos na patrulha

Por outro lado a preferência por águas turbulentas e agitadas, bastante oxigenadas fazem-no sentir como se costuma dizer, como peixe na água.

No teatro de operações da emboscada propriamente dita deste predador, pode avaliar-se o descrito no paragrafo anterior, por exemplo, se temos um afloramento rochoso que se torna visível a meio da baixa mar e que a ondulação passa por cima dele ou rebenta/parte em cima do mesmo, está encontrado um local propicio à presença do Robalo, um agente camuflado na espuma, óptimo nas prestações físicas e aptidão para lutar contra alguns factores que outras espécies terão uma dificuldade acrescida, é aqui que o Robalo se sente protegido na sua modalidade de caça, e procura as suas presas debilitadas pela agitação das águas ou com pouca hipótese de êxito de fuga.

Excelente zona de caça, uma baía com fundo de pedra a meia maré,
os estratos provocam a oxigenação

Ondulações e "espumeiros" constantes com intervalo suficiente para se trabalhar uma amostra artificial é sem duvida o ideal, se eles lá estiverem atacarão certamente se estiverem reunidas as condições ideais para serem realizadas as capturas.

Local frequentado por robalos na procura de alimento

Mas esta realidade não se observa apenas nas lajes submersas pois também a poderemos encontrar em fundos de areia ou pedra rolada, locais onde a profundidade diminui consideravelmente para 1/3 da altura da onda, normalmente quando ocorre a quebra da onda e se verifica o inicio do "espraiar" da onda.

Apesar da água lusa os robalos mantém-se neste local, zona
limítrofe a uma praia com movimentação de areia

Existe uma dupla explicação para que em determinado local se verifique a presença de robalos, em primeiro lugar, e isso pode ser visto aquando do inicio da reprodução em zonas de areia ou mistas, os robalos tem por norma o patrulhamento da linha de costa na zona da rebentação, isto é, tem uma zona de entrada, viragem e saída, e esse factor também pode ser observado no acto da caça normal, ou por emboscada.

Robalo

A ter em conta:

Os predadores tendem por norma, apesar de frequentarem zonas de agitação, economizar energia na sua caça, por isto tentam caçar emboscados em zonas que estejam protegidos por oxigenação/ondulação das correntes, embora se possam servir dessas correntes para facilitar o processo de locomoção na água.

Apesar de alguma turbulência superficial das águas existe uma camada entre a superfície da linha de água que poderá ir até aos três metros, (dependendo das condições do substrato rochoso, tipo de ondulação, estado do mar, amplitude da maré), de oxigenação ou "espumeiro". Com isto, ao observarmos uma zona de agitação não quererá dizer que essa agitação se manifeste da superfície até ao fundo, (teremos de atender ao factor profundidade do local), por exemplo se no local se apresentar a uma profundidade de dois metros, com um afloramento rochoso de meio metro à superfície da linha de água, existirá até à profundidade referida uma oxigenação considerável desde meia maré para a baixa-mar, no entanto esse processo será invertido no momento que a maré se transfere para a preia-mar a partir do ponto meia maré, até à inexistência de oxigenação.

Zona de caça e frequentemente procurada por Robalos

As correntes marinhas são a via de alimentação e transporte de nutrientes (plâncton e fito plâncton), já que o mesmo se encontra na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, uma vez que serve de alimentação a organismos maiores e menores, a estas correntes, deverão ser somados os factor ventos e aumento da temperatura média das águas. Se existe micro alimento em abundância para pequenos alevins e vegetação marinha, existira um aumento exponencial e rápido desses organismos, o que levará a que as linhas de costa sejam mais frequentadas por predadores.

Acompanhar a baixa mar de forma a que seja acompanhada também as correntes que levam nutrientes e organismos à medida de o nível de água vai baixando, é um exemplo a ser tido em conta.

Na preia-mar com marés de grande amplitude é mais fácil a sua
aproximação à linha de costa

A influência da amplitude de marés é um elemento bastante importante, uma vez que, com marés de baixa amplitude (vulgarmente designadas por marés mortas) o Robalo não ande tão activo em termos de movimentações, com isto poderemos frequentar vários dias o mesmo local ou zona, apesar de não existir uma aproximação da linha de costa, já as marés de grande amplitude (vulgarmente designadas por marés vivas) o processo será inverso, uma vez que, em termos de movimentações haverá mais actividade e a aproximação à linha de costa ser mais evidente.

Praias com ondulação são também pontos
frequentados por este predador

A influência da lua na pesca estará sempre interligada com a amplitude de marés, apesar de não ser regra geral, a fase de lua nova e passagem a quarto crescente (principalmente à noite) poderão proporcionar boas capturas, já no quarto minguante poderão os encontros poderão ser menos frequentes com o robalo.

Teoricamente, a economização de energia no processo de procura de alimento (caça) deveria ser mais efectivo na fase Baixa mar para preia-mar, uma vez que não haveria queima de energia extra, uma vez que o estado do mar e ondulação diminuirão simetricamente aquando da subida da maré, na pratica tenho efectuado o maior numero de capturas de meia maré para baixa-mar.

Triângulo de espuma

A estabilidade atmosférica é outro ponto de relevo nesta serie de factores, uma vez que poderá originar ou causar, através da pressão atmosférica instabilidades a nível de baixa de temperatura, chuva, vento, trovoadas, etc, às quais os peixes são bastante sensíveis, para não falar no factor de segurança que poderá alterar completamente o cenário ambiental de uma jornada.

Mas nem só a nível meteorológico a pressão pode alterar um determinado cenário, pois mediante determinada pressão assim poderá variar consideravelmente a profundidade de permanência de uma determinada espécie, neste caso o Robalo pode ser frequentador da camada superficial, meia camada e fundo, dependendo da profundidade, assim será mais ou menos sentida a temperatura da água, sendo que à superfície estará mais quente que a meia água ou fundo pela acção da energia radiante do sol.

O vento tem a capacidade de alterar o estado do mar, isto é, dá inicio à ondulação, pode alterar a cadencia das ondas, pode aumenta-las ou diminui-las, pode alterar a sua direcção, ou simplesmente acabar com a ondulação.

Pescar é fácil, por vezes complica-se bastante, mas é extremamente fácil, onde iniciar e acabar uma jornada no decorrer dos inúmeros factores ambientais e atmosféricos que nos brindam durante um ano é que é mais complicado...

Spinning costeiro em zonas de areia

Em suma, existe a teoria bastante diferente de pessoa para pessoa, existem traços básicos que tocam e focam vários factores, mas na minha humilde opinião nada nem ninguém como o mar e a experiência pratica que através de erros nos vão comprovando com pequenas ou grandes correcções um ponto óptimo de optimização de resultados nas jornadas feitas e nas que virão...

Nelo Summer Challenge 2010



Vila do Conde, praia de Azurara

10 km em mar aberto a favor do vento - 27 Agosto

Uma prova de 10 km em mar aberto a favor do vento. A prova será aberta a surf ski’s e kayaks de Mar.

Detalhes percurso

A partida será de terra estilo “Le Mans” no Porto de Pesca da Póvoa de Varzim, daí terão que remar 3 km para Nordeste, virando depois a fovor do vento até à praia de Azurara em Vila do Conde onde a meta estará instalada na areia, pelo que haverá um pequeno percurso de corrida na areia até à meta.

800 metros em Surf Ski - 28 Agosto

Um prova de 800 metros, feita em Surf SKi, com início e fim na praia.
Vai ser uma prova sempre em barcos monoclasse.


Detalhes barcos

Um mono lugar, baseado no Nelo Spec Ski para competições de Salvamento.
Cada participante vai ter uma cor que corresponderá ao barco e à t-shirt a usar durante a prova. Ex. um atleta pode usar um barco vermelho na eliminatória e depois ter outras cores à medida que vai avançando na competição.


Detalhes percurso

A partida será na praia, terá que correr para o seu barco, remar 400 metros, passar pelas bóias, regressar à praia e correr para a linha de chegada também na areia.


Resumo da edição Nelo Summer Challenge 2009



Prize Money

A isto serão adicionados 2000€ para o Nelo Hot Spot, isto é válido para o 1º atleta masculino e 1ª atleta feminina (Dia 1).



Detalhes do evento

Fonte: summerchallenge.nelo