Outubro


Peso: 1,000 Kg/1,400 kg
Fundo: Misto
Maré: Baixa-mar 
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Hiro Bullet Lure
Carreto: Tica Splendor
Artificial: Daiwa Saltiga LS 140

MARGov: Co-Gestão - Experiências de Terreno




MarGov - Governância colaborativa de áreas marinhas protegidas

No próximo dia 12 de Outubro, pelas 17 horas, no Auditório Conde Ferreira, em Sesimbra irá decorrer a sessão MARGov: Co-Gestão - Experiências de Terreno, onde estarão presentes Gestores e Pescadores da Área Marinha Protegida de Lira e Muros da Galiza/Espanha.

Esta sessão terá como principais objectivos:

- A mobilização
- O envolvimento
- A co-responsabilização

Dos vários intervenientes e interessados na co-gestão dos parques marinhos

Contactos:
913606891 (Máriliza Coelho)
margov.mar@gmail.com

Fonte: MarGov

A Baila (Dicentrarchus punctatus) da sorte




A pesca com artificiais tem destas coisas, a história é como outra qualquer no decorrer das idas ao mar, embora tenha tido outro final desta vez, poderia ter-lhe chamado do 5 ao 50 (distancias percorridas, tempos de capturas totais, peso do maior exemplar), resolvi chamar-lhe a Baila da sorte. 

Foi um acompanhar da descida da maré, isto é aproximadamente quatro horas de vazante, com condições propicias a se registarem movimentações deste tipo de predadores, mas nada durante estas quatro horas, nem eu nem o Miguel sentimos nada. Foram vários artificiais que experimentei sem êxito.


O sol já tocava na linha do horizonte e seria nesta fase que daria um exemplar para qualquer um de nós, mas também na foi desta, e já sem sol à vista, resolvi avançar uns 50 metros na direcção do mar, onde teria mais uns metros para lançar em comparação com o local onde estava.

Chegando ao local, faço cerca de quatro ou cinco lançamentos com a Saltiga, uma vez que o local se apresentava com pouca água e cheio de pedra, deparo-me com um ataque, e ferragem de uma baila, apesar de ter já um tamanho razoável foi devolvida à água.

4.1 Setembro



Após algum tempo afastado das jornadas de Spinning, o regresso não podia ter corrido de melhor forma. A zona a bater era extensa e diversificada, apresentava condições propicias para que os exemplares estivessem no local, embora tenha sido em vão as primeiras investidas sem que se sentisse um toque.

Algumas dezenas de lançamentos depois, heis que surgiram alguns exemplares mas pequenos, ou melhor muito pequenos. O dia apresentou-se bastante nublado até que de repente o sol apareceu já alto com uma grande intensidade, dada a minha posição distante da linha de costa, estava cercado por água, o local onde estava apresentava uma oxigenação e ondulação propicia, mas daquele local nada, nem um toque.

Spinning


A técnica do Spinning consiste em enganar um predador ou leva-lo a crer que está perante si uma possível presa, ferida ou debilitada, consoante a forma como animamos o peixe ou isca artificial. 


Desta forma o trabalhar natural (subentenda-se performances do artificial) é de certa forma uma grande mais valia que é potencializada pela correcta forma de animação que cada pescador lhe dá, isto é, uma isca artificial é algo inanimado por si só, e cabe a nós darmos-lhe vida, vida essa que chamará a atenção do predador e o fará atacar de imediato. 

Basicamente são dois pormenores de grande importância a ter em conta no Spinning, haverá mais, a procura dos predadores, os locais onde são mais frequentes, a sua biologia, reprodução, hábitos, etc, mas estes são essenciais, a isca artificial e a sua animação, sem este binómio não haverá capturas.