Lançamento do livro "Peixes marinhos de Portugal"




O livro "Peixes marinhos de Portugal" tem como principal objectivo dar a conhecer as espécies de peixes mais comuns da costa portuguesa. 


É uma edição bilingue (Português e Inglês) onde são apresentadas mais de 200 espécies, através de fotografias, a maior parte delas inéditas, e feitas no habitat natural. Informação acerca do nome comum, nome científico, tamanho máximo, intervalo de profundidades e distribuição geográfica é também apresentada.


Neste livro é apresentada informação acerca de cada espécie de um modo simples e claro, para além da família, nome comum (em Português e Inglês), nome científico, tamanho máximo, intervalo de profundidades em que a espécie ocorre e distribuição geográfica, cada espécie vem representada numa fotografia.

#7


A escolha do local para a jornada, foi motivada pela queda da ondulação que se tem feito sentir, a existência de bancos de sedimentos no local, em movimentação e alguma areia já fixada à algum tempo muito por culpa dos afloramentos rochosos existentes no local, apresentavam perspectivas de ser efectuada alguma captura. 

Chegando ao local são efectuados alguns lançamentos ainda numa zona com uma amplitude distinta pois a maré estava muito acima da cota onde normalmente efectuo as capturas.

Varias zonas batidas com os artificiais, e nada, nem um toque, resolvi mudar de local, a insistência, expectativa a cada lançamento do costume.

Sardinha – Sardina pilchardus

Sardina pilchardus

Identificação: Corpo alongado, sub-cilíndrico, azul ou verde prateado no dorso e prateado no ventre, flancos com manchas redondas e escuras. Barbatanas dorsal e anal sem raios espinhosos. Margem posterior do opérculo arredondada apresentando na zona inferior 3 a 5 estrias distintas irradiando para baixo.

Biologia: Os sexos são individualizados e distinguíveis pela observação dos órgãos reprodutores internos (ovário/testículos).

Na costa Portuguesa, a reprodução ocorre ao longo da plataforma continental durante um período alargado (outubro a abril) sendo mais intensa entre dezembro e fevereiro. Na região Ocidental Norte a postura é mais intensa durante o outono / inverno enquanto que na região Sul a época de postura é mais prolongada, atingindo maior intensidade antes da observada no Norte.

#6


Exemplar capturados em zona de laredos com alguma profundidade. 

Artificial: Akada 
Multifilamento: Power shot 0.20 
Carreto: Sun Reef 5008 
Cana: Luxxe Spin

Documentário - O Sudoeste de Portugal




Documentário de Vida Selvagem que tem como objectivo dar a conhecer a beleza natural de uma das costas mais bonitas de Portugal: A Costa Sudoeste de Portugal (Costa Alentejana e a Costa Vicentina).

Poderá conhecer tanto os habitats costeiros como os interiores numa viagem única pelo Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, assim como todas a magnificas criaturas que neles habitam. 

Fonte: aidnature www.aidnature.org

#5


Exemplares capturados em zona de baixa profundidade com afloramentos rochosos. Primeiro exemplar, capturado antes do por do sol, o segundo imediatamente a seguir ao desaparecimento do sol e o terceiro já na transição para a noite.

Artificial: Akada
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Sun Reef 5008
Cana: Luxxe Spin

Blog Robalos na Alma


Um dos objectivos a que me tinha proposto nesta nova etapa do robalosnaalma.blogspot.pt era publicar uma série de conversas com as mais diversas personalidades ligadas à pesca desportiva Nacional. Durante os próximos tempos irei publicar várias conversas, desde a praticantes, importadores, a pessoas com responsabilidades acrescidas na pesca, muitos temas vão passar por este espaço. Alguns consensuais, outros polémicos e outros do interesse de todos.

Fazia todo o sentido começar este tipo de publicações com alguém que com o seu trabalho me inspirou a iniciar o Robalos na Alma, um excelente pescador e alguém que admiro por todo o altruísmo que vai tendo em tempos tão complicados na pesca em Portugal, falo de Fernando Encarnação, cruzei-me com o Fernando em vários fóruns de pesca antes mesmo de ele ter iniciado o seu Blogue, o Fernando é criador do blogue Oceanusatlanticus, um dos primeiros blogues sobre pesca desportiva em Portugal e na minha opinião o melhor blogue sobre pesca e suas envolventes que podemos encontrar de um bloguer Nacional.

Quem conhece o Fernando sabe a paixão que ele tem pela pesca e pela Natureza, além disso não se limitou a cruzar os braços e a afirmar que muita coisa está mal na pesca em Portugal, luta e lutou por causas do interesse de todos e pela preservação e equilíbrio com a Natureza, sem entrar em fundamentalismos exacerbados.

O maior sargo do mundo

Ivan Gonzalez com o gigante

Foi capturado na modalidade de caça submarina, nas águas da Galiza em Ferrol, um exemplar de sargo (diplodus sargus sp) que mede 70 centímetros de comprimento e pesa mais de seis quilos.

Não existindo registos de peso semelhante, este é o maior sargo capturado nas águas onde esta espécie frequenta.

"Acabamos de medilo e son 700 milímetros de longo e pola mañá pesou seis quilos 150 gramos nas básculas da confraría de Ferrol e do mercado, que son básculas taradas. E segundo a ESRA, que é a organización que certifica os récords, é récord europeo e tamén mundial", comenta o autor da captura Iván González.

Naufrágio da embarcação de pesca OLÍVIA RIBAU na Figueira da Foz



1. Na sequência do naufrágio da embarcação de pesca Olívia Ribau e na sequência das várias notícias vindas a público sobre esta situação, a Autoridade Marítima Nacional (AMN) descreve o seguinte relato cronológico dos acontecimentos:
  • O Arrastão Olívia Ribau afundou-se à entrada do Porto da Figueira da Foz cerca das 19h10, uma vez que foi recebido um alerta às 19h13, no Centro Coordenador de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC) através do sistema satélite COSPAS-SARSAT relatando uma emergência proveniente da embarcação Olívia Ribau;

#4


Exemplares capturados numa baía em zona de pedra devido à forte agitação do mar.

Artificial: Akada e Saltiga
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Sun Reef
Cana: Luxxe Spin

Comissões Pescadores e População da Costa Portuguesa reuniu com Ministério da Agricultura


Esta fotografia foi tirada na semana passada, no Ministério da Agricultura em Lisboa.
Estiveram presentes na reunião David Rosa e David Marreiros das Comissões Pescadores e População da Costa Portuguesa e Manuel Pinto Abreu Secretário de Estado do Mar.
Esta audiência serviu para mais uma vez alertar os assuntos que ainda estão pendentes em relação á pesca lúdica em Portugal.

Aguardamos atenciosamente por noticias em breve.



#2



Final de tarde a explorar uma zona de praia com fundo de pedra. Ainda foram capturados mais duas bailas de pequeno porte, libertadas de imediato à água.

Artificial: Akada (robalo capturado) e Saltiga (bailas libertadas)
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Akada MT 40
Cana: Luxxe Spin

#1


Final de tarde a explorar uma zona de praia, alguma areia em movimento mas não recente, o resultado foi apenas este exemplar que não hesitou em atacar a Sakura Smart Minnow 165 F, numa zona de agitação marítima.

Artificial: Sakura Smart Minnow 165 F
Multifilamento: Power shot 0.20
Carreto: Akada MT 40
Cana: VegaPredador


Sargos, muita ausência


A captura de alguns sargos efectuada recentemente, o local escolhido coincidido com uma zona rochosa em preia-mar, cercada por uma forte densidade de sedimentos.

Os iscos utilizados fora a sardinha, a qual apenas serviu para engodo e o camarão, tendo sido efectuada a sua iscagem através de pequenos fragmentos de miolo de camarão.

O peixe apesar de pouco estava a ferrar bem, com a primeira hora de vazante o pouco peixe existente no pesqueiro desapareceu.

Recreational Angler management in marine protect area a case study of Top-bottom management


Resumo. Este estudo faz-se no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina -PNSACV) uma área marítima com uma extensão de dois km (área Marinha Protegida). 

A pesca recreativa lúdica faz parte da tradição das pessoas que vivem nestes concelhos, tendo herdado o gosto da pesca e apanha de marisco dos seus antepassados. 

Privar-se uma actividade baseado-se numa lei sem ouvir os seus intervenientes, sem defender a tradição destas populações. Neste parque, desde 2006, com a saída da primeira lei (868/2006), várias medidas de gestão de pesca foram implementadas (limitações e proibições) a coberto de uma lei dissuasora, sem que fossem efectuados estudos. 

Na prática, o processo inverteu-se, o que deveria  ser um processo de participação pública, apelando a consciência e sustentabilidade tornou-se uma força contra a vontade das pessoas.