Os presidentes das Juntas de Freguesia dos quatro concelhos integrados no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) reuniram-se, na sexta-feira passada, para apreciar e aprovar uma posição conjunta, acerca das Portarias 143 e 144 de 5 de Fevereiro, que regulamentam a pesca lúdica no PNSACV.
«A diminuição dos dias de pesca, a interdição de zonas concretas de pesca/apanha, a proibição da apanha para os não residentes, a criação do defeso, são, neste momento, realidades, que merecem dos autarcas a mais veemente contestação, indignação, repúdio e inconformação» afirmam em comunicado a que o «barlavento» teve acesso.
Os autarcas das freguesias de Odeceixe, Aljezur, Bordeira, Rogil, Budens, Raposeira, Sagres, Vila do Bispo, Longueira, Almograve, São Teotónio, São Salvador, Zambujeira e Porto Covo lamentam que «o Governo e, em particular as tutelas envolvidas, tenham feito orelhas moucas» às propostas apresentadas pelos municípios integrados no PNSACV.
Por outro lado, consideram que, por serem as entidades mais próximas da realidade da população, tal como as Câmaras, as Juntas de Freguesia deveriam ter sido questionadas quanto às novas imposições.
Os autarcas das 13 freguesias salientaram que estas medidas vêm agravar e abalar a moral e auto-estima das populações, pois para elas «mar é sinónimo de liberdade, de parte suplementar de alimento e sustento, convívio e companheirismo», bem como dar um «rude golpe nas débeis actividades económicas» dos quatro concelhos.
Fazem ainda apelo ao «bom senso, aceitação, diálogo e reflexão», no âmbito das alterações às recém publicadas Portarias, alertando para a forte contestação social e outras formas de luta que se vão gerar.
Fonte: barlavento
Os autarcas das freguesias de Odeceixe, Aljezur, Bordeira, Rogil, Budens, Raposeira, Sagres, Vila do Bispo, Longueira, Almograve, São Teotónio, São Salvador, Zambujeira e Porto Covo lamentam que «o Governo e, em particular as tutelas envolvidas, tenham feito orelhas moucas» às propostas apresentadas pelos municípios integrados no PNSACV.
Por outro lado, consideram que, por serem as entidades mais próximas da realidade da população, tal como as Câmaras, as Juntas de Freguesia deveriam ter sido questionadas quanto às novas imposições.
Os autarcas das 13 freguesias salientaram que estas medidas vêm agravar e abalar a moral e auto-estima das populações, pois para elas «mar é sinónimo de liberdade, de parte suplementar de alimento e sustento, convívio e companheirismo», bem como dar um «rude golpe nas débeis actividades económicas» dos quatro concelhos.
Fazem ainda apelo ao «bom senso, aceitação, diálogo e reflexão», no âmbito das alterações às recém publicadas Portarias, alertando para a forte contestação social e outras formas de luta que se vão gerar.
Fonte: barlavento
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