Cerca de três mil pessoas protestaram em Odemira contra restrições à pesca lúdica
Cerca de três mil pessoas manifestaram-se sábado em Odemira para exigir a "suspensão imediata" da legislação que entrou em vigor este ano e restringe a pesca lúdica no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
O protesto, promovido pela Comissão de Cidadãos do Sudoeste Vicentino, começou às 16h00, com uma concentração no cais daquela vila do distrito de Beja.
Os manifestantes, "cerca de três mil" e na sua maioria pescadores lúdicos, segundo dados da organização e da GNR, deslocaram-se depois a pé até junto do Parque Natural da Costa Vicentina, regressando posteriormente ao cais.
Durante a concentração, os manifestantes entoaram "palavras de ordem", como "Mar privado, não obrigado" e "Fora com as leis de morte", e subscreveram um abaixo-assinado, que vai ser enviado à Assembleia da República.
No documento, exige-se a "suspensão imediata" e a posterior "correcção dos pontos críticos" das portarias 143/2009 e 144/2009, publicadas em Diário da República a 05 de Fevereiro e que regulam e "restringem" a pesca lúdica, explicou à agência Lusa o porta-voz da comissão, Carlos Carvalho.
"Esta legislação está a provocar a morte lenta da pesca lúdica" e a "lesar o pequeno comércio que vive muito dos pescadores que se deslocam à costa para pescar", disse Carlos Carvalho, justificando o protesto com o objectivo de "chamar a atenção do Governo para a necessidade urgente de alertar as portarias".
Cerca de três mil pessoas manifestaram-se sábado em Odemira para exigir a "suspensão imediata" da legislação que entrou em vigor este ano e restringe a pesca lúdica no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
O protesto, promovido pela Comissão de Cidadãos do Sudoeste Vicentino, começou às 16h00, com uma concentração no cais daquela vila do distrito de Beja.
Os manifestantes, "cerca de três mil" e na sua maioria pescadores lúdicos, segundo dados da organização e da GNR, deslocaram-se depois a pé até junto do Parque Natural da Costa Vicentina, regressando posteriormente ao cais.
Durante a concentração, os manifestantes entoaram "palavras de ordem", como "Mar privado, não obrigado" e "Fora com as leis de morte", e subscreveram um abaixo-assinado, que vai ser enviado à Assembleia da República.
No documento, exige-se a "suspensão imediata" e a posterior "correcção dos pontos críticos" das portarias 143/2009 e 144/2009, publicadas em Diário da República a 05 de Fevereiro e que regulam e "restringem" a pesca lúdica, explicou à agência Lusa o porta-voz da comissão, Carlos Carvalho.
"Esta legislação está a provocar a morte lenta da pesca lúdica" e a "lesar o pequeno comércio que vive muito dos pescadores que se deslocam à costa para pescar", disse Carlos Carvalho, justificando o protesto com o objectivo de "chamar a atenção do Governo para a necessidade urgente de alertar as portarias".
Fonte: Correio do Alentejo
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