A Turismo do Alentejo está solidária com os municípios de Aljezur, Odemira, Sines e Vila do Bispo nas críticas ao Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (POPNSACV), publicado ontemem Diário da República.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo, António Ceia da Silva, explicou que esta posição resulta das reuniões que manteve com vários organismos, entre os quais o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), municípios e agentes privados.
"Há um conjunto de medidas importantes para o desenvolvimento turístico daquela zona, que, na nossa opinião, não foram devidamente previstas e acauteladas", afirmou o responsável.
Afirmando-se "a favor do desenvolvimento sustentável", António Ceia da Silva considerou que o POPNSACV "vai além daquilo que devia ir num conjunto de medidas e não é o mais positivo para o desenvolvimento turístico naquela zona".
"Temos conhecimento de um conjunto de projetos de empresários, previstos para aquela zona, de pequena e média dimensão, e que, com esta reestruturação, ficam praticamente inviabilizados", acrescentou.
O Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (POPNSACV) foi publicado ontem em Diário da República após aprovação em Conselho de Ministros e sob críticas de quatro autarcas.
Os presidentes das Câmaras de Aljezur (PS), Vila do Bispo (PS), Odemira (PS) e de Sines (independente) pediram a revogação do plano aprovado, defendendo que este "não está sustentado pelo rigor científico, nem é compatível com a realidade local em todos os domínios".
O PSD/Beja anunciou, na semana passada, que pediu ao grupo parlamentar do partido que solicite "esclarecimentos cabais e inequívocos" do Governo sobre a versão final do POPNSACV e critica a "ausência de resposta ao processo de consulta pública" do novo plano.
Também os deputados do PS eleitos por Faro e Beja, João Soares, Jamila Madeira, Luís Pita Ameixa, Miguel Freitas e Conceição Casanova, querem que o Governo esclareça quais as alterações introduzidas na versão final do POPNSACV.
Pretendem que o Ministério do Ambiente explique qual a "evolução registada na revisão" do plano de ordenamento, tendo em conta as propostas de alteração "apresentadas nos últimos dois anos" ao Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Fonte: Observatório
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo, António Ceia da Silva, explicou que esta posição resulta das reuniões que manteve com vários organismos, entre os quais o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), municípios e agentes privados.
"Há um conjunto de medidas importantes para o desenvolvimento turístico daquela zona, que, na nossa opinião, não foram devidamente previstas e acauteladas", afirmou o responsável.
Afirmando-se "a favor do desenvolvimento sustentável", António Ceia da Silva considerou que o POPNSACV "vai além daquilo que devia ir num conjunto de medidas e não é o mais positivo para o desenvolvimento turístico naquela zona".
"Temos conhecimento de um conjunto de projetos de empresários, previstos para aquela zona, de pequena e média dimensão, e que, com esta reestruturação, ficam praticamente inviabilizados", acrescentou.
O Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (POPNSACV) foi publicado ontem em Diário da República após aprovação em Conselho de Ministros e sob críticas de quatro autarcas.
Os presidentes das Câmaras de Aljezur (PS), Vila do Bispo (PS), Odemira (PS) e de Sines (independente) pediram a revogação do plano aprovado, defendendo que este "não está sustentado pelo rigor científico, nem é compatível com a realidade local em todos os domínios".
O PSD/Beja anunciou, na semana passada, que pediu ao grupo parlamentar do partido que solicite "esclarecimentos cabais e inequívocos" do Governo sobre a versão final do POPNSACV e critica a "ausência de resposta ao processo de consulta pública" do novo plano.
Também os deputados do PS eleitos por Faro e Beja, João Soares, Jamila Madeira, Luís Pita Ameixa, Miguel Freitas e Conceição Casanova, querem que o Governo esclareça quais as alterações introduzidas na versão final do POPNSACV.
Pretendem que o Ministério do Ambiente explique qual a "evolução registada na revisão" do plano de ordenamento, tendo em conta as propostas de alteração "apresentadas nos últimos dois anos" ao Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Fonte: Observatório
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