Alexandra Cunha, presidente da direcção nacional da Liga para a Protecção da Natureza (LPN), contactada pelo «barlavento», revelou que ainda não teve acesso ao Plano de ordenamento e que, por isso, «vai esperar para analisá-lo e tomar uma posição».
A LPN foi uma das entidades que deu um parecer negativo durante a discussão pública do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Costa Vicentina, por considerar que o documento não tinha condições para ser aprovado.
A associação defendia que as duas grandes ameaças à conservação são a agricultura intensiva desenvolvida no perímetro de rega do Mira (Odemira) e os interesses urbano-turísticos no litoral.
Fonte: barlavento
A LPN foi uma das entidades que deu um parecer negativo durante a discussão pública do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Costa Vicentina, por considerar que o documento não tinha condições para ser aprovado.
A associação defendia que as duas grandes ameaças à conservação são a agricultura intensiva desenvolvida no perímetro de rega do Mira (Odemira) e os interesses urbano-turísticos no litoral.
Fonte: barlavento
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