Já com algum tempo de previsão tinha ficado combinado uma pescaria ilhada com a equipa dos Marafados para pescar, isto é, uma pescaria com os amigos Paulo Cabrita e Nuno Caçorino.
E assim foi, tinhamos tres opções, teriamos de optar por uma com condições adquadas à amplitude das marés vivas que se faziam sentir, de outra forma andariamos a saltar de pedra em pedra consoante a vontade do mar e dos exemplares.
Lá iniciamos a pesca, após termos presenciado alguns mariscadores na apanha do perceve, e após o inicio da primeira hora de enchente, lá iniciei alguns testes em locais mais metidos ao mar, isto é, pontas de rocha que em breve ficariam submersas e incapazes de pescar.
E assim foi, tinhamos tres opções, teriamos de optar por uma com condições adquadas à amplitude das marés vivas que se faziam sentir, de outra forma andariamos a saltar de pedra em pedra consoante a vontade do mar e dos exemplares.
Lá iniciamos a pesca, após termos presenciado alguns mariscadores na apanha do perceve, e após o inicio da primeira hora de enchente, lá iniciei alguns testes em locais mais metidos ao mar, isto é, pontas de rocha que em breve ficariam submersas e incapazes de pescar.
No primeiro teste, apenas saiu um exemplar.
No segundo o Paulo Cabrita acompanhou-me tendo retirado um bom exemplar, e mesmo ao lado, deu-se o terceiro teste que colmatou uma boa dezena de exemplares...
Á medida que a maré ia progredindo por entre arrifes de pedra e laredos, os sargos com a sua particularidade de natacção hidrodinamica podiam aventurar-se em águas menos profundas, tendo na oxigesnação a defesa e o alimento que procuravam.
Embora alguns não tenham a sorte de continuar nessa rotina do dia a dia, outros que apesar de capturados foram libertados, pelo seu reduzido tamanho, tendo alguns ultrapassado o tamanho minimo, outros exemplares que não se deixaram ver e pouca luta deram, pois a sua investida foi tão grande e forte que, pelo menos a mim partiram-me o 0.25 mm tres exemplares, infelizmente por irem à pedra.
O Nuno com um exemplar dos muitos que capturou, utilizando camarão, lapa e sardinha.
O Paulo a bater-se com mais um exemplar de bom porte capturado com camarão.
O meu isco, para não variar, foi o camarão a a sardinha, apesar de nesta altura o sargo andar a "pegar" lindamente num bom filete de sardinha, o engodo foi sardinha ao belisco.
E ai se iniciou uma bela jornada com capturas, alguns acima do quilograma, onde passamos um belissimo dia de pesca na companhia de amigos, e com capturas exelentes.
Um agradecimento pela companhia, mas sem terminar com uma cerveja para tirar o gosto a sal...
5 comentários:
Amigo Fernando,
Começando pelo fim...gosto, particularmente, da parte da "cerveja para tirar o sabor do sal". Essa paga direitos de autor. AHAHAHAHAHAHAH Quanto à pesca própriamente dita...foi um dia espectacular bem passado, em que o tempo e o peixe colaboraram, na companhia de grandes Amigos. Só um reparo: no final, aquela subida deixou-nos de rastos... É bom sinal! eheheheheh
Abraço e saudações piscatórias
Viva Paulo.
A cervejola caiu mesmo bem, mesmo com o briol que estava...
Sem duvida que foi um grande dia...
Quanto ao reparo final, é verdade mas a subida é grande e inclinada, nada que não se fizesse nem que fosse da maneira como foi...
;)
Bom sinal...
Grande abraço.
Um belo dia recheado de grandes momentos de camaradagem e pesca! Para mais tarde recordar.... e voltar a repetir!
Mas... amigos... ainda me doem as costas!! LOL
Abraço aos 2!
NC
Belos sargos, assim dá gosto.
Um passarinho já me tinha relatado assim por alto esse dia Marafado-ó-Alentejano lol
Boa malha
grande abraço
Tao todos a ficar velhos tá visto !!! Já se queixam para apanhar peixe :)
para não variar mais um belo relato do fernando !!!
Eu sempre soube que o pejota era um calão :D
Um abraço a todos,
Miguel Coucello aka sargo
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