No que diz respeito ao engodo, muito se poderia dizer ou afirmar, e é efectivamente verdade, não existe apenas um engodo, existe uma diversidade assim como a diversidade dos iscos.
O que é o engodo: O engodo é uma “oferta” de alimento em maior percentagem que a encontrada no ambiente natural do sargo, seja ele qual for, a sua finalidade é apenas uma, proporcionar tranquilidade na fase de alimentação ao Sargo e concentra-lo num determinado local ou área, de modo a que concentremos a acção de pesca naquele local, uma vez que é lá que existe maior concentração de peixe.
Que tipos de engodo se podem utilizar:
Gostaria de salientar um factor que acho de uma importância relevante. Atendendo à não destruição de espécies como ouriço, caranguejo, mexilhão ou perceves, eu pessoalmente não utilizo estas espécies no engodo, uma vez que considero que as mesmas podem perfeitamente ser substituídas, e até superadas, quando comparadas com a sardinha, senão vejamos:
- A sardinha congelada é relativamente barata, faz parte de stock que ultrapassaram as condições mínimas ou não, para utilização alimentar;
- Não é uma espécie em vias de extinção;
- Não é uma espécie que tenhamos de capturar, viva, para utilização no engodo;
- É biodegradável, incluindo as espinhas que são comidas pelas gaivotas e caranguejos;
- Tem um enorme poder atractivo;
- Tem a particularidade de se poder utilizar como isca, engodo mais liquido ou mais sólido;
Entre outros factores e características. Mencionar uma espécie marinha que não coma ou não goste de sardinha, não é uma tarefa fácil, para não dizer impossível, isto diz tudo, aquando da sua utilização.
Sei que existem alguns tipos de engodo natural que podem ser capturados na baixa-mar, mas sacrificar uma espécie (caranguejos, mexilhões, ouriços, perceves, etc), em vez de, adquirir sardinha congelada, não me parece boa prática. Por exemplo sempre que vou a pesca do sargo levo entre os 6 kg a 8 kg de sardinha inteira congelada, estar a fazer o mesmo com os exemplos que dei, para alem de destruir essas espécies, duvido que sejam melhores que o poder chamativo da sardinha tenha. O engodo A sardinha é quanto a mim o meu isco/engodo de eleição, pois utilizo-o todo o ano, seja como isca ou engodo. Como já referi a sardinha é uma espécie cobiçada por todas as espécies de peixes marinhos pelo seu poder de atracção.
O que é o engodo: O engodo é uma “oferta” de alimento em maior percentagem que a encontrada no ambiente natural do sargo, seja ele qual for, a sua finalidade é apenas uma, proporcionar tranquilidade na fase de alimentação ao Sargo e concentra-lo num determinado local ou área, de modo a que concentremos a acção de pesca naquele local, uma vez que é lá que existe maior concentração de peixe.
Que tipos de engodo se podem utilizar:
Gostaria de salientar um factor que acho de uma importância relevante. Atendendo à não destruição de espécies como ouriço, caranguejo, mexilhão ou perceves, eu pessoalmente não utilizo estas espécies no engodo, uma vez que considero que as mesmas podem perfeitamente ser substituídas, e até superadas, quando comparadas com a sardinha, senão vejamos:
- A sardinha congelada é relativamente barata, faz parte de stock que ultrapassaram as condições mínimas ou não, para utilização alimentar;
- Não é uma espécie em vias de extinção;
- Não é uma espécie que tenhamos de capturar, viva, para utilização no engodo;
- É biodegradável, incluindo as espinhas que são comidas pelas gaivotas e caranguejos;
- Tem um enorme poder atractivo;
- Tem a particularidade de se poder utilizar como isca, engodo mais liquido ou mais sólido;
Entre outros factores e características. Mencionar uma espécie marinha que não coma ou não goste de sardinha, não é uma tarefa fácil, para não dizer impossível, isto diz tudo, aquando da sua utilização.
Sei que existem alguns tipos de engodo natural que podem ser capturados na baixa-mar, mas sacrificar uma espécie (caranguejos, mexilhões, ouriços, perceves, etc), em vez de, adquirir sardinha congelada, não me parece boa prática. Por exemplo sempre que vou a pesca do sargo levo entre os 6 kg a 8 kg de sardinha inteira congelada, estar a fazer o mesmo com os exemplos que dei, para alem de destruir essas espécies, duvido que sejam melhores que o poder chamativo da sardinha tenha. O engodo A sardinha é quanto a mim o meu isco/engodo de eleição, pois utilizo-o todo o ano, seja como isca ou engodo. Como já referi a sardinha é uma espécie cobiçada por todas as espécies de peixes marinhos pelo seu poder de atracção.
-->
Como engodar: A minha experiência demonstrou-me que devo engodar pouco de cada vez mas continuamente, o pouco de cada vez é definido pelo mar, corrente, tipo de maré e pesqueiro.
Já o continuamente não deve falar, de forma a não vermos o peixe a afastar-se em vez de se aproximar do pesqueiro, isto acontece quando estamos algum tempo sem engodar.
Com o pesqueiro “feito” é conveniente ir lançando de vez em quando engodo levemente aguado ou pequenos pedaços de sardinha para cima da pedra, de forma a ser o mar através da ondulação a vir buscar esses pedaços de sardinha.
Normalmente utilizo a engodagem à mão (belisco) e somente por vezes levo o pisa sardinhas e faço o engodo no pesqueiro.
Gosto de pescar em locais com pouca profundidade, uma vez que são aqueles que me disponibilizam boa águagem e oxigenação, condições propícias a “fazer” um bom pesqueiro.
Se existe algum segredo na pesca do sargo, ele será muito provavelmente o engodo mais do que a forma de iscar ou a utilização do próprio isco, é claro que existe outras normas, conhecimento da espécie, hábitos, locais, marés, etc.
Dica: Uma boa utilização dos óleos das latas de conserva de sardinha, carapaus e atum, que podem perfeitamente ser guardados numa garrafa no frigorífico à medida que se vão consumindo as conservam, ir colocando o óleo nessa garrafa. Este óleo para alem de conter pequenos pedaços de peixe, contem a gordura e o cheiro mais que suficiente para dar aquelas magras sardinhas um “upgrade” de sucesso.
Engodo moído +/- aguado: Ao utilizarmos engodo moído ou aguado em excesso e/ou o mais do que necessário, não estaremos apenas a chamar aquelas espécies que desejamos, mas também aquelas que não desejamos. Por ser um engodo mais líquido tem a capacidade de se expandir na água de uma forma mais rápida e concentrada que por exemplo o engodo ao belisco.
E isto por vezes é prejudicial de tal maneira que o melhor que temos a fazer é abandonar o local. Em dias de forte corrente, com maré em fase descendente de baixa-mar, estarmos a engodar só fará com que o peixe se afaste, ou permaneça em locais mais afastados, onde essa corrente perde a força, a não ser que, o pesqueiro escolhido tenha características que lhe permitam conservar o engodo na água num determinada área, que pelos movimentos de ondulação o mantenha no pesqueiro.
Quando a maré dá a volta, do baixa mar e inicia o enchente, existe uma técnica de engodo automático, consiste em engodar no pesqueiro mas em cima da pedra, locais onde o mar vira com uma hora, duas horas, três horas, etc. Desta forma estaremos descansados do engodo e poderemos pescar descansados, embora apenas utilize isto esporadicamente, uma vez que as gaivotas já não tem vergonha nem medo de nós e poderá o engodo ser consumido por elas.
Engodo Sardinha: O engodo feito à base de sardinha é o mais utilizado para o mar devido sobretudo à sua eficácia e capacidade de atrair espécies. Tenho preferência por sardinha gorda, sendo a mesma congelada, por exemplo, ao adquirir sete quilogramas de sardinha congelada a uma sexta-feira à tarde, coloco as mesmas num balde de plástico, que no inicio da manha seguinte estará descongelado, ou quando semi-descongelado uma pequena porção de água do mar fará o seu trabalho no processo de descongelamento mais rápido, isto quando engodo ao belisco.
Já quando piso sardinha a mesma se estiver congelada não será problema, é um pouco mais difícil que o normal mas consegue fazer-se um bom engodo moído acrescentando pequenas porções de água à medida que se vai pisando.
Por vezes gosto de colocar o engodo em determinados locais, pois o estado do mar não me permite uma aproximação para engodar um determinado local, recorro ao engodo por belisco e faço uma bola com duas ou três sardinhas sem espinhas, essas bolas devem de ser jogadas quando a onda lava o local já na fase de recuo, para que a sardinha recue com a mesma, entre no processo de centrifugação na fase entre ondas e na próxima onda engode a área.
Uma nota para quem prefira fazer o engodo um dia antes, convêm adicionar sal ao engodo, de forma que o mesmo não fermente.
Engodar à mão/Belisco: A forma de engodo utilizada por mim em 80% das jornadas, consiste basicamente em ir retirando pequenos pedaços de sardinha e ir jogando à medida que se vão retirando essas pequenas porções para a rocha, onde a ondulação os virá buscar, deixando apenas a cabeça e espinha (as gaivotas agradecem).
Saliento uma particularidade de estrema importância, não devemos ter manuseado óleos ou seus derivados quando engodamos à mão pois o engodo poderá ter o efeito inverso.
Já o continuamente não deve falar, de forma a não vermos o peixe a afastar-se em vez de se aproximar do pesqueiro, isto acontece quando estamos algum tempo sem engodar.
Com o pesqueiro “feito” é conveniente ir lançando de vez em quando engodo levemente aguado ou pequenos pedaços de sardinha para cima da pedra, de forma a ser o mar através da ondulação a vir buscar esses pedaços de sardinha.
Normalmente utilizo a engodagem à mão (belisco) e somente por vezes levo o pisa sardinhas e faço o engodo no pesqueiro.
Gosto de pescar em locais com pouca profundidade, uma vez que são aqueles que me disponibilizam boa águagem e oxigenação, condições propícias a “fazer” um bom pesqueiro.
Se existe algum segredo na pesca do sargo, ele será muito provavelmente o engodo mais do que a forma de iscar ou a utilização do próprio isco, é claro que existe outras normas, conhecimento da espécie, hábitos, locais, marés, etc.
Dica: Uma boa utilização dos óleos das latas de conserva de sardinha, carapaus e atum, que podem perfeitamente ser guardados numa garrafa no frigorífico à medida que se vão consumindo as conservam, ir colocando o óleo nessa garrafa. Este óleo para alem de conter pequenos pedaços de peixe, contem a gordura e o cheiro mais que suficiente para dar aquelas magras sardinhas um “upgrade” de sucesso.
Engodo moído +/- aguado: Ao utilizarmos engodo moído ou aguado em excesso e/ou o mais do que necessário, não estaremos apenas a chamar aquelas espécies que desejamos, mas também aquelas que não desejamos. Por ser um engodo mais líquido tem a capacidade de se expandir na água de uma forma mais rápida e concentrada que por exemplo o engodo ao belisco.
E isto por vezes é prejudicial de tal maneira que o melhor que temos a fazer é abandonar o local. Em dias de forte corrente, com maré em fase descendente de baixa-mar, estarmos a engodar só fará com que o peixe se afaste, ou permaneça em locais mais afastados, onde essa corrente perde a força, a não ser que, o pesqueiro escolhido tenha características que lhe permitam conservar o engodo na água num determinada área, que pelos movimentos de ondulação o mantenha no pesqueiro.
Quando a maré dá a volta, do baixa mar e inicia o enchente, existe uma técnica de engodo automático, consiste em engodar no pesqueiro mas em cima da pedra, locais onde o mar vira com uma hora, duas horas, três horas, etc. Desta forma estaremos descansados do engodo e poderemos pescar descansados, embora apenas utilize isto esporadicamente, uma vez que as gaivotas já não tem vergonha nem medo de nós e poderá o engodo ser consumido por elas.
Engodo Sardinha: O engodo feito à base de sardinha é o mais utilizado para o mar devido sobretudo à sua eficácia e capacidade de atrair espécies. Tenho preferência por sardinha gorda, sendo a mesma congelada, por exemplo, ao adquirir sete quilogramas de sardinha congelada a uma sexta-feira à tarde, coloco as mesmas num balde de plástico, que no inicio da manha seguinte estará descongelado, ou quando semi-descongelado uma pequena porção de água do mar fará o seu trabalho no processo de descongelamento mais rápido, isto quando engodo ao belisco.
Já quando piso sardinha a mesma se estiver congelada não será problema, é um pouco mais difícil que o normal mas consegue fazer-se um bom engodo moído acrescentando pequenas porções de água à medida que se vai pisando.
Por vezes gosto de colocar o engodo em determinados locais, pois o estado do mar não me permite uma aproximação para engodar um determinado local, recorro ao engodo por belisco e faço uma bola com duas ou três sardinhas sem espinhas, essas bolas devem de ser jogadas quando a onda lava o local já na fase de recuo, para que a sardinha recue com a mesma, entre no processo de centrifugação na fase entre ondas e na próxima onda engode a área.
Uma nota para quem prefira fazer o engodo um dia antes, convêm adicionar sal ao engodo, de forma que o mesmo não fermente.
Engodar à mão/Belisco: A forma de engodo utilizada por mim em 80% das jornadas, consiste basicamente em ir retirando pequenos pedaços de sardinha e ir jogando à medida que se vão retirando essas pequenas porções para a rocha, onde a ondulação os virá buscar, deixando apenas a cabeça e espinha (as gaivotas agradecem).
Saliento uma particularidade de estrema importância, não devemos ter manuseado óleos ou seus derivados quando engodamos à mão pois o engodo poderá ter o efeito inverso.
10 comentários:
Caro Sargus,
Obrigado por partilhar a sua experiência e o seus conhecimentos.
Apenas um comentário: a questão da sardinha congelada ser barata. De facto ela não é cara, mas 8 kg é uma quantidade razoável. Eu não consigo arranjar sardinha congelada a menos de 1,99 Euros o quilo. A este preço, os 8 kg ficam quase a 16 Euros, o que já é dinheiro. Provavelmente o Sargus adquira-a a um preço mais em conta, não ? Bem sei que a qualidade das suas pescarias acaba por compensar o investimento efectuado na sardinha (o que não é o meu caso, na maior parte das vezes). Mas, verdade seja dita: o que nos move nisto da pesca não é a preocupação do deve e haver das contas, mas o prazer que ela nos proporciona.
Saudações cordiais,
Mário Pinho
Viva Mário Pinho, desde já o meu agradecimento pelo comentário.
Efectivamente existem vários preços para a sardinha, dependendo dos locais.
Por exemplo, à pouco comprei 6 kg de sardinha (amanha tenho pouco tempo para pescar), 600 gramas de camarão e uma caixa de anzóis 1/0 da Mustad, tudo ficou-me pelos 13 €uros, não sei quanto paguei por kg.
"Bem sei que a qualidade das suas pescarias acaba por compensar o investimento efectuado na sardinha (o que não é o meu caso, na maior parte das vezes)."
Mário, por exemplo eu adquiro 6 kg de sardinha e 600 gramas de camarão que provavelmente me darão o mesmo peso mas em sargos, trocar 6 kg de sardinha por 6 kg de sargo é sempre benéfico, quer pela qualidade do pescado, quer pelo passatempo, temos de gastar e financiar as casas da especialidade...
Abraço.
Boas Sargus!
Pois eu agora tb começo com a sardinha p engodo e para pescar ao Robalo...
Obrigado pelos comments, a Praia dos Comandos agora fica um pouco longe, pois tou a passar o inverno em Sagres, tenho andado ainda a tentar as ultimas Douradas mas ta dificil, p semana ja começo nos Sargos e tentar alguns Robalos.
Abraço
Boas Pedro!
Pode ser que a malta combine ai uma pesca ilhada para esses lados juntamente com o Pjota, mas o mar agora não é de fiar.
Passar o Inverno em Sagres, isso é spot de douradões na praia do Túnel...
;)
Abraço
Eu ja tinha dito aos marafados para se combinar alguma coisa, eu so n pesco a boia, kuando vieres aki p estes lados avisa...
Abraço
Fernando,
Como já tinhamos trocado umas impressões acerca deste assunto, gostaria de referir aqui que, da minha parte, acho um exagero 6 a 8Kgs de Sardinha de engôdo por jornada, senão vejamos: ao jogares essa quantidade de Sardinha o peixe fica "ingado" (viciado) na na Sardinha. Logo, para os apanhares, tens que recorrer à Sardinha como isco... Vais estar a perder tempo a iscar com Sardinha. Se jogares menos Sardinha e a espaços maiores, continuas a ter o peixe no pesqueiro e iscas com iscos mais fáceis e rápidos de iscar, logo aumentas a produtividade.
Para te dar um exemplo, costumo engodar "amiude" (belisco) com 1,5Kgs de Sardinha, pesco com outra isca e apanho aquilo que tu sabes... Chama-se a isto baixo investimento com alta rentabilidade. eheheheh
Se me permites, e respondendo à questão do Amigo Mário Pinho, aconselhe-o a ir comprar a Sardinha a um armazém de revenda de pescado. Sai mais barato. Procure nas imediações da Docapesca.
Abraço e saudações piscatórias aos dois
Boas Pedro.
Eu já sabia dessa combinação, por isso te dei o toque.
Ok a malta combina alguma coisa um dia que estejam as condições reunidas.
Abraço.
Paulo pela milésima vez te digo, e não volto atrás nessa questão:
Eu pesco com essa quantidade de engodo porque quero e porque vejo nela uma mais valia, não pesco apenas num local, não tenho a sorte de ter pesqueiros com toneladas de peixe que nem é preciso engodar, se levasse 1 kg de sardinha nem pescava.
Como já te disse varias vezes, quando combinar-mos uma pescaria, eu vou, mas não pesco ao vosso lado, primeiro porque não quero escaldar o pesqueiro a vocês, nem tão pouco quero que o peixe fique "ingado" (viciado) na na Sardinha.
"Vais estar a perder tempo a iscar com Sardinha."
Sabes como se isca com sardinha?
Perder tempo?
"Se jogares menos Sardinha e a espaços maiores, continuas a ter o peixe no pesqueiro e iscas com iscos mais fáceis e rápidos de iscar, logo aumentas a produtividade."
Como gosto de fazer ilhadas com condições de mar ideais, gosto de colocar o peixe em pouca agua, isso é impossível de ser feito com pouco engodo, percebes porque utilizo essa quantidade?
"Para te dar um exemplo, costumo engodar "amiude" (belisco) com 1,5Kgs de Sardinha, pesco com outra isca e apanho aquilo que tu sabes... Chama-se a isto baixo investimento com alta rentabilidade."
Epa não duvido disso, agora estares a dizer que o tipo de pesca que faço é um exagero levar 6/8 kg de sardinha, vai lá...
Abraço
PS: Quando andava em concursos de pesca gastava 1 cx de 10/12 kg de sardinha num dia, fazia em média 4 pesqueiros, quando tinha o semi rígido era igual.
Boas Fernando
Tenho de te dar as felicitações por este magnifico artigo.
Parabéns amigo, está muito bom como sempre nos tens habituado.
Abraço desde o Ribatejo
Viva Pedro.
Obrigado pelo comentário.
Grande abraço.
;)
Enviar um comentário