27 de Março - 1º dia


A partida para esta aventura deu-se com o encontro dos 6 amigos no aeroporto de Lisboa para avançar com as habituais formalidades de embarque para o voo que se seguía. De destacar o excedente de bagagem em termos de peso, sobretudo devido ao material de pesca, um aspecto a ter em conta neste tipo de viagens.

Já dentro do avião, e com o arrancar das turbinas, aquele bichinho na barriga e alguns bravos que no ar deixam de o ser…

Após duas horas sobre o Atlântico finalmente aterrámos no aeroporto do Faial em Castelo Branco, onde após a recolha rápida da bagagem tratámos de alugar os dois automóveis previamente reservados que nos iriam servir de meio de transporte para as deslocações na ilha.


Após conversa telefónica com os nossos anfitriões, o Sr. Fernando Rosa e sua esposa, da Quinta da Abegoaria, para nos darem algumas indicações da casa onde iríamos ficar nos próximos dias, lá seguimos do aeroporto com os dois carros completamente cheios para a localidade de Pedro Miguel, uma pequena e simpática freguesia a cerca de 5 km a Norte da Horta. Após conversar com os nossos anfitriões e conhecer a “Casa Chico Gaspar”, descarregámos a bagagem e fomos para um primeiro reconhecimento da cidade da Horta.


Uma bonita cidade, sem duvida.


Com o colossal Pico ao fundo, dirigimos-nos para o porto onde iríamos tentar avaliar as condições meteorológicas para os próximos dias com o Norberto Serpa e Luís Rodrigues, os skippers da pesca embarcada.


Após alguns momentos de conversa ficou marcada a primeira saída para sábado, que apesar de sabermos que não era a melhor altura do ano, estávamos motivados a embarcar em águas Açoreanas.


Estava na hora de reconfortar o estômago com um almoço e se possível bem regado, pois era a primeira refeição que fazíamos juntos e lá nos dirigimos para a Baia de Porto Pim.


Os Bravos do Faial (da esquerda para a direita) Miguel Coucello, Fernando Encarnação, Pedro Cortes, Miguel Reis, Ricardo Silva e Zé Carlos.


Baía de pouca profundidade e águas de boa visibilidade.


Segundo reza a história, parece tratar-se de uma construção mais recente, erguida sobre uma estrutura defensiva mais antiga de autoria do General Castelo-Branco.

A sua mais antiga função conhecida foi o depósito de carvão de pedra, madeiras e de aprestes de navios, no final do século XIX.

O conjunto encontra-se actualmente classificado como imóvel de interesse público.



Ao fundo nesta mesma Baía de Porto Pim, encontra-se o Centro de Mar da Antiga Fábrica da Baleia .


Para finalizar o dia acabamos com um gin tónico no Peter.

Os Bravos do Faial (da esquerda para a direita):

- Miguel Coucello aka “Porca do Hi5”
- Fernando Encarnação aka “Encarna Sotto”
- Pedro Cortes aka “Floribela do Faial”
- Miguel Reis aka “Bactéria úú úú”,
- Ricardo Silva aka “Santo António da Horta”

- Zé Carlos aka “Papa Novelas”


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