Perto e bom caminho
Apesar das previsões nada animadores, tenho de ter consciência que estamos no Inverno, época de tempo frio, vento, chuva, mares alterados, etc.
O vento era muito, embora o mar estivesse um pouco parado e no sentido descendente de maré, após olhar para ele rumei para um pesqueiro que já não frequentava à mais de dois anos.
Com o fato de caça submarina 7 mm vestido o frio nem se notava, as primeiras sardinhas caiam na água originando cerca de 15/20 capturas, onde apenas foram mantidos 2 exemplares, muito peixe miúdo foi devolvido, apesar do anzol ser o 2/0 (mais selectivo) continua a fazer capturas mais pequenas, terei de aumentar para o 3/0???
Após o mar me dar condições para atacar uma corrente oxigenada com forte movimento hidrodinâmico, pensei e não me enganei, era o local ideal para dar uns bons exemplares e assim foi, ressalta-me à memória que perdi dois bons exemplares que se soltaram após a ferragem.
As capturas foram sucedendo, assim como as devoluções à água, em maior número que as capturas, até que o local deixou de dar peixe pela descida da maré.
Chegando lá, só tenho pena de não ter registado o momento em vídeo, após engodar com apenas duas sardinhas, aquilo parecia o oceanário, repleto de sargos e tainhas (sargos pequenos infelizmente) mas ainda consegui capturar uns 10 de porte bem acima do tamanho mínimo.
Com a maré quase baixa, apesar das marés mortas, ainda me deixou saltar para um local que normalmente consigo colocar os sargos em um palmo de água, e assim fiz, embora tenha capturados bastantes mais de metade foram devolvidos pois apesar de terem o tamanho mínimo não os retive.
De salientar uma particularidade de um exemplar devolvido ao mar com umas 700 gramas, pois apresentava uma cicatriz de um tiro de caça submarina, ainda sem pele, mas com o tecido perfeitamente composto e já sem o furo, é fantástico como os peixes tem a capacidade de se regenerarem a nível celular num ambiente tão hostil.
A cana foi a minha eleita para esta pesca a Titanus Power Strike by Mário Barros, sendo o carreto o Regal da Vega.
Mar do Norte / Estuário do Sado
Deixo referencia as fontes dos locais onde constatei os mesmos.
Internacional: Metade de todo o peixe capturado no Mar do Norte é devolvido borda fora morto
Fonte: fishfight robalosnaalma
Nacional: Estuário do Rio Sado - Atrocidades
Fonte: Pesca tuga
As imagens falam por si...
Pode ou não pescar à noite?!
Alguns dias atrás fui informado que as autoridades andam a dizer aos pescadores da pesca lúdica, principalmente na zona do malhão, que não podem pescar à noite nas pedras ex: altura do norte, pois só podem pescar à noite em sítios inferiores a 5 metros de altura. Como não encontro nada nas legislações da pesca a falar desta regra fico na duvida. Será que me pode facultar essa informação.
Ora já tinha ouvido falar, e como não era a primeira vez, resolvi dirigir-me ao Sub-Destacamento da Unidade de Controlo Costeiro de Vila Nova de Milfontes, no sitio da Entrada da Barca - Zambujeira do Mar.
Ao abordar o agente que me recebeu, pedi-lhe esclarecimentos sobre a permissão da pesca lúdica nocturna, ao que me respondeu que só era permitida em praias não concessionadas, até aí tudo bem, mas após constatar com o seguinte, pareceu-me a mim que lhe faltaram argumentos...
Vamos por partes, a alteração à Portaria nº 143/2009 de 5 de Fevereiro, pela Portaria 458-A/2009 de 4 de Maio diz o seguinte:
Meus caros são todos aqueles que não são proibidos, isto é, a própria alteração remete para os proibidos ou condicionados, basta vermos no ponto 2 da 458-A/2009
Coordenadas geográficas (WGS 84) de pontos de referência relativos aos limites das áreas de interdição à pesca lúdica referidas no n.º 1 do artigo 2.º
Coordenadas geográficas (WGS 84) de pontos centrais das áreas de protecção a ilhéus e pedras ilhadas referidas no n.º 2 do artigo 2.º
Portaria 143/2009 de 5 de Fevereiro
Portaria 458-A/2009 de 4 de Maio
Atrocidades contra a pesca de recreio submarina na Galiza

Portal de denúncia das atrocidades que se estão cometendo por parte das Confrarias de pescadores, mariscadores e da própria Xunta da Galícia contra da pesca de recreio submarina, dos direitos dos cidadãos e da Constituição Espanhola.
01-Inicio
02-Que es la pesca submarina?
03-Cómo se practica la pesca submarina?
04-Dónde se practica la pesca submarina?
05-Cuál es el material necesario para la practica de la pesca submarina?
06-Cuáles son las ventajas de la pesca submarina respecto de otros tipos de pesca?
07-Conclusion
08-Cuales son las leyes que legislan la pesca submarina en Galicia?
09-Quién legisla la pesca de recreo en Galicia?
10-En qué discrimina esta legislación a la pesca recreativa maritima submarina?
11-Reservas y Parques Naturales - los "cotos privados" de los profesionales
12-En que perjudica la legislación reguladora de la pesca recreativa maritima submarina?
13-Conclusion
14-Organismos de defensa de la pesca submarina
15-Quien son los verdaderos furtivos y los que pratican delitos contra la naturaleza?
16-El derecho al mar y al espacio marino
17-Documental TVGalicia
18-Libro blanco de la caza submarina
19-Reflecciones
20-Cartas de pescadores submarinos a la Xunta de Galicia
21-Diferencia entre un pescador submarino y un mariscador o un furtivo
22-Cual es la intención de las cofradías de pescadores con respecto a la pesca de recreo
23-Cuántos son los prejudicados y los beneficiados por la actual legislación
24-Ley a medida y por encargo del "sector afectado"
25-Denuncias de acosos a los pescadores submarinos
26-Acciones en contra de la Orden Reguladora
27-Vigo se presenta como candidata para acoger el Mundial de Pesca Submarina de 2012
28-Fallece una submarinista en la Isla de Arosa
29-"Premios Goya"
30-La "veda" del pulpo
31-Entrevista al Director de Recursos Pesqueros de la Xunta
32-La Pesca con Dinamita en Galicia - Operación Abuelo
33-Carta de Protesta
34-Lo último que quedaba por privatizar en la ría de Arousa
Nota: Poderão aceder a Instituto Cervantes e proceder à tradução da pagina para Português
Fonte: Mar Privatizado
McNamara no «canhão» da Nazaré

O canhão da Nazaré foi aprovado. O surfista havaiano Garreth McNamara esteve na praia do Norte, a convite da câmara local, para avaliar o potencial das ondas e ficou impressionado com o que encontrou. O veterano surfista, de 42 anos, é especialista em ondas gigantes e ficou fascinado com as «paredes» de nove metros proporcionadas pelo chamado «canhão da Nazaré».
«Não consigo descrever, estamos no topo da onda, mas esta torna-se pequena rapidamente. O "canhão" faz com que as ondas sejam maiores. Tudo se resumo ao peso da onda. Parece que estamos a saltar de uma parede gigante, mas nunca se sobrevive a saltos de paredes tão altas como estas ondas», contou McNamara à TVI24.
Fontes: +Futebol Tvi24 Hermes Nazarédesporto
Associações da costa reúnem-se com Governo
Em particular, as comissões pretendem o fim da discriminação que proíbe os não-residentes de mariscar na Costa Vicentina, o fim da lei que proíbe a pesca à noite, na mesma zona, nos locais com melhor vista, o fim da proibição de pescar à quarta-feira na Costa Alentejana, autorização para uso de instrumentos tradicionais de mariscar e o controlo das fontes de poluição na costa.
O encontro decorre a partir das 16h00 na Secretaria de Estado do Ambiente, em Lisboa.
Fonte: CMPesca com vento forte

O primeiro foi um pouco atribulada a descida, uma vez que tive de baixar bastante o centro de gravidade (tipo ir de cocaras), de forma a que o vento não me desequilibra-se na descida fazendo com que chegasse mais rápido ao final da mesma (certamente não pescaria mais nesse dia nem nunca mais).
O pesqueiro em si, é o meu preferido, embora o vento não se fizesse sentir muito no local, incomodava a acção de pesca. Após ter engodado e pescado aproximadamente uma hora no local, tendo em 20 exemplares aproximadamente trazido apenas 2 de 500 gramas, resolvi abandonar o local.

Em meia hora já estava no segundo pesqueiro, maré a subir, vento e ondulação não era tarefa fácil mas lá passei para a pedra ainda sem me molhar.
À chegada e com apenas três sardinhas para a água (ao belisco), comecei a ver os sargos a virem comer à superfície, um bom sinal, pois esse factor deu-me a certeza de fazer umas capturas, só não sabia quantos e que porte teriam, se se iriam manter no local e se o mar me deixaria estar por lá algum tempo...
As capturas foram sendo feitas, alguns sargos de pequeno porte libertados, apesar de utilizar o anzol mais selectivo 2/0 (felizmente nenhum dos libertados engoliu o anzol). A amplitude da maré ia subindo e com a mesma as salemas chegaram ao pesqueiro, o que limitou bastante a captura de mais sargos, coisa que o aumento do vento também ajudou, pois a ausência de capturas devia-se ao pouco lastro na pesca ao engano, uma vez que, o chumbo era pouco para manter a isca a meia água, sendo que o forte vento fazia arco no fio levantando o lastro até quase à superfície. Nada que o aumento do lastro não resolvesse...
O resultado final foi este.
Cana: Titanus Power Strike
Carreto: Vega Regal 40
Petição Pública contra a proibição da pesca submarina!!!

Exmº. Senhor Presidente da Assembleia da República
Todos os portugueses são iguais perante a lei. Os praticantes de pesca submarina são portugueses de pleno direito!
Nos termos do artigo 52º da Constituição da República Portuguesa, submetemos à Assembleia da República, a petição que se segue.
Do estudo efectuado pelo Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, pode concluir-se que a pesca submarina é a arte de pescar que menos pesca. Apenas 0,01%, contra 0,5% da pesca lúdica não submarina (à linha) - percentagens do universo das capturas da pesca profissional desembarcada em lota. Segundo o estudo Spearfishing, cada praticante da pesca submarina, pesca, em média, 25 vezes por ano; e segundo o estudo sobre a Pesca Recreativa de Costa, do mesmo Centro de Estudos da Universidade do Algarve, cada pescador lúdico não submarino, pesca, em média, 65 vezes por ano.
Segundo os registos do Ministério da Agricultura e Pescas, foram emitidas em 2008, 14 000 licenças para a pesca lúdica submarina e 185 000 para a pesca lúdica não submarina. Isto confirma que são os pescadores submarinos os que menos pescam ao longo do ano; e menos anos têm para pescar ao longo da vida!
Acresce que é ainda a pesca submarina a única arte de pesca selectiva – todas as outras são aleatórias; de facto, o pescador submarino é o único que vê a presa antes de a capturar e abstém-se de o fazer na presença de um juvenil, de uma espécie protegida ou proibida.
A pesca submarina é a arte de pesca mais sustentável do ponto de vista ambiental. O preâmbulo da portaria 144/2009, refere expressamente que é uma actividade selectiva e amiga do ambiente!
As Resoluções do Conselho de Ministros 141/2005, 175/2008 e 180/2008 vieram, respectivamente, interditar a prática da pesca submarina em Arrábida/Sesimbra/Espichel, no Litoral Norte e no arquipélago das Berlengas; locais onde todas as outras formas de pesca, profissionais e lúdicas, são permitidas, ainda que condicionadas.
Esta medida, desigual e incompreensível, porque incide justamente sobre a arte de pesca que menos pesca, consubstancia uma discriminação negativa e viola o princípio da igualdade. Por outro lado, se a protecção ambiental é assegurada através da imposição de condicionamentos sobre as artes de pescar que mais pescam, então, a interdição, pura e simples, da pesca submarina, peca ainda por excessiva e consubstancia, ela própria, uma violação do princípio da proporcionalidade.
Os signatários vêm, por isso, propor a revogação dos artigos 34º alínea q), 38º, alínea i) e 31º, alínea p), das referidas Resoluções, respectivamente, que proíbem a pratica da pesca lúdica submarina nas zonas sob a sua tutela, propondo que a mesma seja condicionada à semelhança do que sucede com a pesca lúdica à linha, e apenas interdita onde todas as outras artes de pesca também o sejam.
Os signatários entendem que o mar português é de todos os portugueses e a sua fruição não pode pertencer apenas a alguns. Entendem e desejam uma protecção dos ecossistemas numa lógica de conformação com o usufruto ambiental. Aceitam por isso as reservas integrais mas já não podem aceitar as áreas marinhas protegidas onde todos podem pescar, com excepção apenas daqueles que, paradoxalmente, são os que menos pescam e os mais sustentáveis ambientalmente – os pescadores lúdicos submarinos.
Há que distinguir a verdadeira protecção ambiental, dos interesses que nada têm a ver com ela!...
José de Sousa - Presidente da APPSA
Sardinha rica Sardinha
O que é o engodo: O engodo é uma “oferta” de alimento em maior percentagem que a encontrada no ambiente natural do sargo, seja ele qual for, a sua finalidade é apenas uma, proporcionar tranquilidade na fase de alimentação ao Sargo e concentra-lo num determinado local ou área, de modo a que concentremos a acção de pesca naquele local, uma vez que é lá que existe maior concentração de peixe.
Que tipos de engodo se podem utilizar:
Gostaria de salientar um factor que acho de uma importância relevante. Atendendo à não destruição de espécies como ouriço, caranguejo, mexilhão ou perceves, eu pessoalmente não utilizo estas espécies no engodo, uma vez que considero que as mesmas podem perfeitamente ser substituídas, e até superadas, quando comparadas com a sardinha, senão vejamos:
- A sardinha congelada é relativamente barata, faz parte de stock que ultrapassaram as condições mínimas ou não, para utilização alimentar;
- Não é uma espécie em vias de extinção;
- Não é uma espécie que tenhamos de capturar, viva, para utilização no engodo;
- É biodegradável, incluindo as espinhas que são comidas pelas gaivotas e caranguejos;
- Tem um enorme poder atractivo;
- Tem a particularidade de se poder utilizar como isca, engodo mais liquido ou mais sólido;
Entre outros factores e características. Mencionar uma espécie marinha que não coma ou não goste de sardinha, não é uma tarefa fácil, para não dizer impossível, isto diz tudo, aquando da sua utilização.
Quando as artificiais não resultam é tentar com sardinha...
No passado sábado foi tempo para mais uma jornada de fim de semana. No romper da manha foram uns lançamentos ao spinning, que apenas resultaram num exemplar com aproximadamente 30 cm que foi devolvido ao mar.
Mudando de local e de pesqueiro, pois tinha começado o enchente, foi altura de trocar de cana, e sujar as mãos com sardinha.
A água no inicio do enchente apresentava-se com tonalidade escura (tapada).
Em cima do pesqueiro escolhido, e após o inicio da engodagem (apenas um sinal), a sondagem nos melhores "spots" revelou-se negativa, pois nem pescando mais fundo as safias acusaram (espécie que não pesco directamente).
Num contexto à parte da pesca, embora que relacionado indirectamente pela possibilidade de registar através da fotografia imagens desta forma, que de terra, não são efectuadas pelo mesmo ângulo.
Á medida que o nível da maré ia subindo, ia efectuando algumas capturas, e alguns bons exemplares que se soltaram, acima dos maiores capturados foram oito no total, pelos dois maiores que capturei estavam a ferrar pelo beiço, e um exemplar de bom porte quando ferrado pelo beiço ao debater-se na luta inicial por norma solta-se ao rasgar o beiço.
Foram efectuadas algumas capturas, embora não me tivesse importado mesmo nada em ter capturado apenas aqueles que se soltaram em detrimento dos que capturei efectivamente, mas na pesca não se pode ter tudo, fica para a próxima que é já amanha...
Sargos no pesqueiro: Considerações

Digamos que, gosta do seu espaço, e preserva o seu espaço, em praticamente todas as situações.
Quanto à pesca cabe a nos desenvolvermos técnicas que sejam selectivas e adequadas a capturarmos apenas o que nos interessa, isto é, se eu quero sargos, não pesco para safias, tainhas ou pampos, são capturas e técnicas bem diferentes, não as vamos colocar no mesmo saco, senão vejamos:
Engodo um pesqueiro, varias espécies aparecem, em primeiro lugar as tainhas, que me dão um bom sinal de onde esta a correr o engodo e que o mesmo esta a trabalhar efectivamente bem, uma vez que as tainhas são uma espécie que tem por hábitos frequentar as correntes paralelas à linha de costa. Se elas chegam ao pesqueiro é sinal que outras espécies já lá estão ou chegarão em breve.
Ao continuar na engodagem continuamente com conta peso e medida, provavelmente e mediante as condições do mar, irão aparecer as espécies que pretendo (sargos, robalos ou douradas), mas entenda-se, que por norma não faço uma jornada de pesca ao sargo a pensar nas douradas ou robalos, dedico-me exclusivamente à pesca do sargo, se por ventura aparecer um robalo ou dourada no pesqueiro, estará lá uma isca à sua espera, uma vez que por norma, coloco uma variação de isca e quantidade da mesma, não vão os robalos ou douradas a parecerem…
Embora que pela experiência que tenho dos anos anteriores, quando estou num pesqueiro a fazer capturas continuas de Sargos e de um momento para o outro eles deixam literalmente de se manifestar, muito provavelmente entrou um exemplar de outra espécie e bem maior no pesqueiro.
Ora quando dispomos de um pesqueiro engodado suficientemente bem, e conciliamos o factor de estabilidade e adequação para o referido "spot" com as condições de mar, entram em jogo alguns factores que deveremos ter em conta para o sucesso.
Creio que o mais importante será chamar o peixe onde queremos e onde a espécie se sente à vontade, e quando digo à vontade, refiro-me à habilidade que o Sargo tem e dispõe de frequentar os arrifes, gretas, fendas, correntes, reversas e oxigenação, situação que apenas as duas espécies que referi anteriormente se sentem em condições de enfrentar, este é um dos factores predominantes para o sucesso, quando confrontados com outras espécies, juntamos o social do sargo e “encaminhamos a sua sociedade a um anexo”, como que de uma festa particular se tratasse.
Os sargos gostam de ser tratados assim, poucas confusões, pouco ruído, manifestações exteriores de movimento, reflexos na água, etc.
Por outro lado sem engodo, sem a maneira ideal, segura e correcta escolher e de elaborar um “cocktail” apetitoso a esta espécie ela não dará o ar da sua fraca com as suas características de verdadeiro lutador e mariscador, para mim, o senhor da nossa costa, sua Excelência o Sargo.
Não convêm esquecer que estamos perante um mestre no disfarce e na evolução, pois trata-se de uma espécie bastante sustentável em termos de multiplicação de subespécies e regulação natural através do hermafroditismo protândrico (os machos tem a capacidade de se tornarem fêmeas de forma a regularem a população na época da reprodução (dependendo de vários outros factores, não estamos perante um mecanismo automático genético).
Capatão: Deep jigging vertical

Um exemplar capturado em "Depp Jigging Vertical", pelo Tiago Teixeira, com 14,780 kg

Um exemplar que proporcionou uma luta fora do normal. Os meus parabéns ao Tiago, pois foi o primeiro exemplar capturado e logo com este peso.
Família: Pertence à família dos esparídeos
Características:
- Dispõem entre sete a nove raios moles na barbatana anal;
Obs: São diferentes dos Sargos (Diplodus sargus) que embora pertençam à família dos Esparídios são hermafroditas Protândricos, isto é, usa este tipo de hermafroditismo de forma a aumentar a fecundidade das populações;
- Ao atingirem a fase adulta têm uma bossa na testa muito pronunciada;


- Têm quatro dentes caninos na mandíbula superior e seis na inferior.

Agradecimento: Pedro PT
Flake Green 170 - 2º teste - 2ª captura
Uma particularidade, foi ferrado com ausência de luz.
Fundo: Misto
Maré: Baixa-mar
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador 3.30
Carreto:Tica - Splendor SJ 3000
Artificial: Rapala - Max Rap - Flake Green 170
Algumas imagens do documentário da Disney Nature: Oceans






















Ao aceder à imagem ficará com resolução de 1.600px × 1.062px (reduzido para 1.241px × 824px).
Fonte: stitchkingdom