Simulador de emissões de CO2, taxa de nascimento e taxa de falecimento
Este projecto é curioso e tem a particularidade de apresentar uma média relativa entre alguns valores, em primeira abordagem temos o mapa mundo dividido pelas fronteiras dos países, quando colocamos o cursor do rato num determinado pais, este identifica o pais, o número de habitantes total, a média estimada de nascimentos e mortes por segundo.
Numa outra variante, dá-nos os dados de emissão de CO2 nesse pais, isto é aproximadamente a libertação de 1000 Toneladas de CO2 durante determinados segundos, ou a emissão de CO2 desde que acedeu ao link deste projecto ou ainda a emissão de CO2 por pessoa nesse pais.
Existe ainda uma variável que nos apresenta a população mundial, a emissão de CO2 mundial, numero de nascimentos e mortes desde que acedeu ao link do projecto.
A interactividade mundial perante a legenda apresentada é de facto bastante interessante, embora que estes dados podem não coincidir com a realidade dos factos, sejam eles para mais ou para menos dos valores apresentados pelo projecto.
Fonte: breathingearth
Reunião Magna da ANPLED
Como já referido anteriormente, terá lugar na Lourinha na seguinte morada :
Praça José Máximo da Costa, Lourinhã
Seguidamente enviamos um link google para chegar ao local a pertir de Lisboa
Com amabilidade de alguns associados da região, o almoço será composto por caldeirada de peixe, sendo que é necessário sabermos quantos associados e/ou pescadores estarão interessados em participar no almoço. Será igualmente interessante saber quais os associados que vão participar na reunião e /ou no almoço.
Assim sendo deverão confirmar a presença na reunião e /ou almoço até à próxima quarta feira à noite, dia 22 de Julho, para que espacialmente a logiística do almoço funcione.
A confirmação deverá ser feita preferencialmente para o mail da ANPLED, em anpled@gmail.com ou/e através do telefone 93 174 51 74.
A ordem de trabalhos é a seguinte :
1 - Intervenção da Direcção com o relato circunstanciado da actividade desenvolvida até ao momento e recepção de proposta pelos associados presentes que majorem o interesse doa assuntos propostos.
2 - Abordagem de todas as temáticas relacionadas com o documento que será entregue ao poder politico e legislativo, sobre a legislação recente e constituição de um grupo de trabalho para produção do mesmo.
3 - Abordagem dos eixos estratégicos que deverão ser previligiados nas reuniões futuras com a Autoridade Florestal Nacional e orgãos da tutela, em relação às águas interiores.
4 - O presente e o futuro da ANPLED enquanto movimento associativo.
5 - Outros assuntos de interesse para a pesca lúdica e desportiva e para os pescadores.
Mais uma vez chamamos a atenção para o facto desta reunião estar aberta a associados e não associados.
Em anexo segue cartaz que poderão utilizar da forma que entenderem.
Contamos com a vossa presença.
ANPLED - Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos
A Direcção
Protocolos e parcerias da ANPLED

Assim sendo, e apesar de outros protocolos já estarem firmados, os quais serão divulgados oportunamente, comunicamos que a ANPLED estabeleceu um protocolo com o BANIF o qual é aplicável a novas contas, bem como, a contas já existentes, bastando para tal declarar na agência onde está domiciliada a conta a sua condição de associado e a sua intenção de relacionar a mesma com o protocolo existente.
Segue botão para link directo à página do BANIF que divulga os termos e condições.( basta aceder através da imagem infra)

ANPLED - Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos
A Direcção
Queda de Arribas/Falésias e a erosão
Queda por blocos, é aquela que através de pequenas fissuras em juntas, originadas também pela acção da erosão, e uma vez, chegado ao limite de suporte de peso do bloco, origina a queda
Queda por Desmoronamento, é aquela que através da acção da erosão, provoca a quebra na estrutura inferior da rocha ou sopé da mesma, provocando a falta de sustentabilidade da estrutura e consequente arrastamento da parte superior ou crista.
As causas externas que motivam a queda pela erosão
O impacto das ondas é sem duvida uma das mais significativas, uma vez que causa a erosão no sopé das estruturas, motivando a falta de sustentabilidade das falésias.
Factores forçados
Variação do nível do mar => Distancia de amplitude entre a Preia mar e a Baixa mar, alterada consideravelmente pelas fases lunares, nomeadamente, lua nova e lua cheia, devido ao aumento considerável das mesmas.
Por outro lado estes factores condicionantes causam sem duvida uma consequência
Galgamento => O galgamento de estruturas marítimas é um fenómeno caracterizado pelo transporte de massa de água sobre o seu coroamento ou superfície de contacto, sendo que parte da energia se perde pelo atrito e impacto, outra parte se afasta da estrutura devido ao impacto e a outra parte cai pela estrutura por escoamento.
Estas consequências estão ligadas aos impactos na zona costeira
Impactos na zona costeira
Recuo do litoral => O efeito de estufa provoca o aumento da temperatura, provocando um significativo aquecimento global, o que motiva a diminuição dos pólos. O avanço do mar é um facto que ocorre juntamente com a acção da erosão, motivando o significativo recuo da zona litoral.
Destruição de sistemas dunares => São vários os factores que degradam a linha de dunas da nossa costa, sendo todos de acção humana, tais como o pisoteio, motivada pelo aumento do turismo e do crescente contacto com a natureza, aumentando a falta de protecção e a vulnerabilidade das dunas aos agentes erosivos. As edificações sobre as dunas são um factor para o aumento da erosão pois constituem um obstáculo à movimentação constante dos sedimentos que constituem as dunas. Algumas espécies dos sistemas dunares, tais como, chorão e as acácias, contribuem para a redução das espécies endógenas das dunas. Os esporões e molhes, são estruturas que alteram as correntes costeiras, constituem obstáculos ao transporte litoral de areias, aumentando a erosão das praias e consequentemente dos sistemas dunares.
Fontes:
Gestão Costeira Integrada
Geocaching
Ideias ambientais
Apenas 1,6% do mar português protegido
Outro alerta lançado ontem, Dia Mundial dos Oceanos, pelos ecologistas, consiste na falta de vigilância da ZEE nacional, visto estar sujeita a um tráfego marítimo intenso, correndo o risco de incidentes graves de poluição.
A destruição de dunas, a pesca com malhagem ilegal e a captura junto à costa de espécies em desova foram também referidas pois, segundo a LPN, são actividades que subsistem com a conivência das autoridades.
Fonte: Semanário
LPN - liga da Protecção da Natureza

LPN
LPN contra proposta de novo Plano de Ordenamento do Parque Natural da Costa Vicentina

A Liga para a Protecção da Natureza (LPN) considerou hoje que a proposta de um novo Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina põe em risco as espécies e os habitats e “viola directivas internacionais”.
“A ser posta em prática a actual versão, que ainda é uma versão de trabalho deste plano, consideramos que ficam em risco os objectivos do parque e as espécies, os habitats e a paisagem”, afirmou Francisco Moreira, da direcção nacional da LPN.
Em declarações à agência Lusa, o dirigente ecologista disse que a LPN "pretende evitar que algumas das normas que existem neste plano sejam efectivamente postas em vigor”.
“Tão graves são que podem levar à destruição de espécies e habitats protegidos por directivas comunitárias. Daí a nossa intenção de informar a Comissão Europeia, caso esta proposta vá para a frente, para a violação de directivas internacionais”, avançou.
A Liga "pretende alertar a opinião pública, a sociedade e também a União Europeia relativamente ao que se passa com a proposta que está em cima da mesa para o Plano de Ordenamento do Parque”, disse, aproveitando o Dia do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), que se celebra hoje.
O dirigente da LPN considerou ainda que a actual proposta “recua” em relação ao Plano que está em vigor e “sugere que os valores naturais do parque podem ficar em risco”, identificando “a pressão turística” e a “rega na agricultura” dentro do Parque como “dois problemas graves”.
“O Parque tem dois problemas graves, entre outros, que têm a ver com a pressão turística no litoral e com a existência do perímetro de rega na agricultura dentro do Parque”, afirmou Francisco Moreira.
“Nos últimos anos temos assistido a uma proliferação de aprovações de empreendimentos turísticos em áreas sensíveis e extremamente valiosas para a conservação da biodiversidade, como o Espartal e o Martinhal, a uma aposta continuada em práticas agrícolas intensivas de regadio e a um fechar de olhos à delapidação dos recursos marinhos”, alertou a LPN, em comunicado.
Segundo Francisco Moreira, “as propostas deste plano hipotecam as possibilidades de salvaguardar a conservação da natureza na área do Parque”.
Para a Liga, o futuro do PNSACV deve passar “pelo reforço” de medidas de protecção da natureza e da biodiversidade e pela “atribuição do estatuto de Parque Nacional”, numa zona que classifica como “uma das mais importantes áreas naturais costeiras do Sul da Europa”.
A LPN considera que o novo Plano de Ordenamento deve “impossibilitar a construção de empreendimentos turísticos fora dos perímetros urbanos” e “rejeitar a instalação de novos campos de golfe e de parques eólicos”.
“Conciliar as práticas agrícolas com a conservação dos valores naturais”, “aumentar a área de Protecção Total” e “aumentar as áreas de protecção marinha para um mínimo de 30 por cento” são outras medidas que a Liga defende que devem constar no Plano de Ordenamento.
O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina estende-se entre a ribeira da Junqueira, em São Torpes, e a praia de Burgau, no Algarve, abrangendo os concelhos de Sines, Odemira, Aljezur e Vila do Bispo.
agência lusa
Fonte: barlavento
Audiência com o Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata

Exmos. Senhores
Com referência ao pedido de audiência solicitada a este GP/PSD, informo que a mesma se encontra marcada para dia 9 de Julho pelas 17h, no 3º.andar do edifício novo da Assembleia da República.
Cumprimentos
ANPLED - Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos
A Direcção
O regresso à Caça Submarina
Houve um "tempinho" e as condições de mar indicadas para pegar no equipamento e fazer me ao mar, locais não faltavam sem duvida, uma vez que as águas se apresentavam num azul translúcido, e lá fui eu me certificar das condições in loco.
Depois da observação do mar, rumei para o "spot" pensado previamente, pois tinha comentado com amigos de ir arranjar um petisco (safio).
Ao chegar ao local já lá andava outro caçador, com três sargos e uma abrotea, ainda trocamos algumas palavras já na água, queixando-se de pouco peixe.
De facto após ter percorrido uns 100 metros apenas observava safias microscópicas e algumas sarguetas...
Até que vejo alguns sargos ao me avistarem, a nadarem para baixo de uma pedra (entocaram porque sentiram lá mais), lá fiz a minha primeira descida, o buraco estava cheio, mas apenas dois mereciam tiro, fiz os dois tiros e abandonei o buraco.
Após "navegar" alguma distancia, começo a ver bastantes golfos (laminárias) de pequeno tamanho, factor que me deixou bastante contente, quer pelo abrigo que os mesmos darão a inúmeras espécies, como em alimento que darão depois de atingirem o tamanho e amadurecerem até que o mar os arranque e os coloque junto à linha de costa para entrarem em putrefacção (se for o caso), darão certamente muitos decompositores, tais como pequenas pulgas e microrganismos dos quais as espécies gostam bastante.
Mais à frente verifico dois buracos de sargos conhecidos, fiquei bastante contente porque estavam completamente cheios, feliz ou infelizmente com pequenos peixes à volta de 300 gramas 400 no máximo, ficaram intactos.
Mais à frente vou a uma outra cova que conhecia, a qual constatei o panorama da primeira que tinha visitado, camarões (mutantes) enormes e uma navalheira. Como o fundo já tinha mudado o panorama alterou-se significativamente, pois os sargos começavam a avistar-se aos cardumes a navegar calmamente abaixo de mim, juntamente com as safias...
O polvo da foto acima foi capturado numa zona de oxigenação a deslocar-se calmamente para uma zona mais funda...
Depois disso passo a uma zona "quente" num espaço de 10 metros quadrados existem buracos de sargos e de safios, e foi ai que capturei mais quatro sargos e uma abrotea. As duas covas nessa zona encontravam-se vazias também, com algumas anémonas em forma de palmeira (tubos).
Os sargos eram bastantes, mas o seu tamanho não me deixava outra solução senão abandona-los...
Por fim o local que já me deu três bons troféus voltou a não falhar, ao cair na entrada da cova depressa regressei à superfície, pela cabeça que estava à saída da cova era um bom exemplar, restou-me carregar a arma para o encaixe da ogiva no arpão superior, onde os elásticos produzem mais energia, como motor propulsor do arpão. Desci calmamente e disparei, um tiro no ponto X que lhe provoca a rápida morte.
E acabou ai a jornada de regresso.
Pode atingir os 3 metros de comprimento (os machos vão até estes tamanhos, já as femeas são mais curtas), e pesar até 110 kg. Na sua fase adulta é chamado de Congro.
O Safio habita em fundos rochosos ou mistos, permanecendo perto da costa na juventude e deslocando-se para águas mais profundas quando atinge a maioridade.
Como outras espécies do grupo a que pertence família Congridae, reproduz-se apenas uma vez na vida, sendo sexualmente activo entre os 5 e os 15 anos, desovando no verão junto à costa Atlântica de Portugal e no Mediterrâneo, produzindo cerca de 3 a 8 milhões de óvulos.
A sua pesca necessita de alguns cuidados, pois permanece muito tempo vivo e a sua mordedura pode causar feridas de grande gravidade.
Relatório da reunião com o Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Argumentação da nossa parte que a única forma de combater esse facto, real, seria a fiscalização das entidades que compram o pescado, nomeadamente os restaurantes. Mudança de alvo para a portaria 143 respeitante ao PNACV em que o Deputado referia que essa venda de pescado por parte de alguns pescadores era como que uma tradição e seria mesmo importante para a sobrevivência de certos elementos da população.
Foi-lhe dito que não se pode ir contra a Lei e que se está em causa a sobrevivência das populações, compete ao Estado resolver esse problema, de outra forma que não o ir contra a legislação em vigor e o de abrir um perigoso precedente e muito menos resolver o problema a custos dos recursos naturais.
A conversa mudou então para a necessidade de preservar e utilizar de forma racional os recurso naturais, a defesa e promoção da pesca lúdica/desportiva como meio de entretenimento, de educação e formação dos jovens, bem como a sua importância para o país dado a necessidade que temos de aproveitar os nossos recursos para atrair verbas do estrangeiro usando para isso as boas coisas que temos, pois a oferta de sol e praia já se sabe ser insuficiente.
Para lá disso referiu-se a pesca lúdica/desportiva como elemento fundamental e gerador de receitas, não só a nível dos materiais e equipamentos utilizados mas, mais importante que isso, como polo gerador de riqueza para a restauração, hotelaria, combustíveis, enfim, turismo interno e externo que tanta falta nos faz e em que tanto, parece, nos diz o governo, que temos que apostar.
Conversa rumou para a pesca profissional em que nos foi dito que o actual comissário europeu para as pescas está com intenções de limitar a acção da pesca profissional, principalmente a chamada "pesca longinqua", por ser bastante danosa para os mares.
Foi-lhe respondido que infelizmente, até agora, os nossos governos apoiaram preferencialmente esse tipo de pesca. Referimos a impossibilidade de a mesma ser controlada por as descargas serem feitas na maior parte das vezes em portos não comunitários.
Alertamos que seria mais importante favorecer e apoiar o pequeno pescador de anzol, que captura pescado de valor acrescentado superior, requerido pelos particulares e pela restauração, sendo essa a melhor forma de maximizar os rendimentos ao pescador profissional e menos danosa para os recursos, para lá de que é a qualidade e o atractivo gerado por esses peixes, que nos faz procurados por indivíduos com apetência para consumir e deixar as necessárias verbas.
Referimos a inutilidade de discutir a actual Legislação em termos mais específicos pelo tanto que poderia ser dito e tanto que há para mudar ao que nos foi solicitado um documento com as críticas pertinentes, alternativas que sugerimos e, sempre que possível, fundamentar essas críticas e alternativas apresentadas.
Foi a ANPLED aconselhada a insistir para que a quota-parte das verbas provenientes do licenciamento não tivesse como destino o Fundo de Garantia Salarial como acontece, mas sim o seu investimento na actividade lúdica e desportiva, a investigação e a fiscalização.
Foi na verdade algo surpreendente esta afirmação por parte de um deputado do partido do governo, governo que é autor da legislação que consagrou e insistentemente defendeu a criação desse Fundo, sendo que lhe foi respondido que o grande problema que esteve em causa nas licenças nunca foram as mesmas por si mas sim o destino dado às receitas que deveria ser usado na preservação dos recursos naturais e não no suporte à pesca profissional, coisa que actualmente, ao que parece, muitos já entendem como adequado…
1º Encontro/Workshop - Pesca Embarcada (Norte)
Programa do workshop embarcado:
Em cada embarcação irá estar presente um auxiliar técnico que durante a acção de pesca irá abordar, explicar e auxiliar nos seguintes temas:
Materiais
- Escolha da cana mais indicada para o tipo de pesca a efectuar consoante a acção e trabalhar da mesma.
- Escolha de ponteiras e acção das mesmas.
Montagens
- Escolha dos materiais para execução de uma montagem de pesca embarcada.
- Como executar uma montagem eficiente e pratica para a pesca embarcada.
- Como escolher a montagem indicada para determinado tipo de pesca.
- Como escolher o chumbo certo para as condições de pesca apresentadas de forma a evitar os terríveis momentos de "corte e costura".
- Anzóis, diferentes formatos para diferentes tipos de pesca/iscos/peixe.

Técnicas
- Sensibilização dos pescadores para o cumprimento da legislação em vigor em termos de tamanhos mínimos de captura.
- Organização dos pescadores e material a bordo duma embarcação.
- Preparação e iscagem dos diferentes iscos a usar.
- Demonstração da posição mais apropriada para realizar a acção de pesca e o trabalhar do peixe.
- Interpretação dos sinais transmitidos pelo peixe, de forma a apurar a técnica de pesca mais indicada para cada situação de pesca.
- Demonstração da forma de marcação do pescado como indicado pela lei em vigor.

A direcção da ANPLED vai reunir com a direcção da APPSA

ANPLED - Associação Nacional de Pescadores Lúdicos e Desportivos
A Direcção