Divulgação dos resultados do Workshop "Aqui é o nosso lugar!: conflito e consenso em Áreas Marinhas Protegidas"

É com muito prazer que o Projecto MARGov disponibiliza os vários documentos relativos ao workshop que decorreu no passado dia 4 de Fevereiro na FCSH-UNL.
Este evento foi organizado pelo e-Geo da FCSH-UNL, com a participação do Projecto MARGov e com o patrocínio da Mútua dos Pescadores.
A informação para consulta e que está em anexo, é a seguinte:

1. Programa

2. Resumo

3. Apresentações:

3.1. Miguel Henriques – Parque Natural da Arrábida
3.2. Cristina Moço – Mútua dos Pescadores
3.3. Lurdes Soares – Agência Portuguesa de Ambiente
3.3. Amélia Frazão-Moreira – CRIA / FCSH-UNL
3.5. Carlos Macedo – ArtesanalPesca
3.6. Catarina Grilo – FCUL-UL
3.7. Joana Lucas - CRIA / FCSH-UNL
3.8. Lia Vasconcelos – IMAR / FCT-UNL / MARGov
3.9. Karyn Henriques - Insti. Univ. Ciencias Políticas y Sociales-Univ. La Laguna

4. Relatório dos redactores:

4.1. Parte da manhã – Responsabilidade: Sérgio Rosado
4.2. Parte da tarde – Responsabilidade: Rita Sá

5. Currículos resumidos dos oradores

6. Referências nos Media:

6.1. O Sesimbrense – José Augusto Aldeia – 28 de Fevereiro de 2010: “O “Factor Humano” nas áreas marinhas protegidas”
6.2. Jornal de Notícias – José Manuel Alho – 3 de Março de 2010. “Áreas protegidas”
Os documentos estão no site do Projecto MARGov no Centro de Recursos - Técnico/Didáctico: http://margov.isegi.unl.pt/index.php?ID_DONDE=0402 .
Qualquer informação ou dúvida, por favor, não hesitem em contactar-nos para: margov.mar@gmail.com.
Cumprimentos

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Projecto MARGov - Governância Colaborativa em Áreas Marinhas Protegidas
Página web: http://margov.isegi.unl.pt/
E-mail: margov.mar@gmail.com
Tlf: 913606891

1 comentário:

Anónimo disse...

Foi por aqui que começamos a reunião com o Ministério do Ambiente, «Aqui é o nosso lugar!: Conflito e Consenso em áreas marinhas protegidas», como dizia o outro, particularidades e conflitos de viver num Parque Natural (ou Nacional) e a sua harmonização. Parece a mesma coisa, mas não é, harmonizar preconiza evoluir como um todo, consenso significa negociar, uma em vez da outra, o que uns acham bem e os outros acham mal, e o mais forte ganha, impõe ou obriga o outro, mesmo que seja asneira.
O Homem insiste em escolher pela Natureza, em seu proveito próprio, saindo do todo porque pensa, e tem poder para massacrar instantaneamente, mas reduzindo sistematicamente o seu comportamento à economia, ao dinheiro, e isso sim é coisa de Homens, nada tem de Natural. No I.S.E.G. (Instituto Superior de Economia e Gestão), por exemplo, não existe nenhuma disciplina curricular directamente relacionada com os Recursos Naturais ou Ambiente, nas licenciaturas de Economia ou Gestão, não admira que a economia nunca se recupere. Os estrategas económicos acreditam que as coisas são artificiais a esse ponto e para cúmulo é essa a palavra que passam, que tudo começa e acaba no Homem. Esquecem-se de explicar que os recursos naturais são finitos, e que o planeta terra por enquanto é só um, e que o desenvolvimento, de mais infinito a menos infinito, horizontal, do mais rico ao mais pobre, o desenvolvimento tem que ser a causa do crescimento económico, de outra forma é o que está à vista, é Portugal no estado actual. Moribundo.
PROMAR, foi isso que nos foi dito no Ministério do Ambiente, através do PROMAR podemos obter financiamento para acções de divulgação, esclarecimento…podemos…eles fazem as leis mal feitas e depois nós podemos…fazer o que não foi feito antes de os percebes estarem fortemente dizimados, ou antes de sair a nova lei. Cega.
Nós queremos um MARGOV, queremos aqui uma equipa, a trabalhar connosco, chega de «calhausadas» no charco a ver o que é que vai dar.
Relativamente à Justiça…estou a brincar a divagação acaba aqui.
Não se esqueçam que quem nos governa é eleito por menos de 20% dos portugueses, a maior parte não vota, mas cidadania é outra coisa, é um voto sem cruz.
JN