Não há apenas uma espécie de sargo. Na realidade o género Diplodus agrupa 22 espécies e sub-espécies, tendo a última subespécie sido descrita em 1984 por Bauchot e Bianchi. Nenhuma das espécies está em perigo a nível mundial, embora o limite de distribuição de algumas delas seja muito limitado.
Como resultado de uma versatilidade adaptativa elevada, o sargo especiou de forma surpreendente havendo sub-espécies cuja distribuição está limitada a um pequeno grupo de ilhas. Estes são os casos, por exemplo, do Diplodus sargus helenae que está limitado à Ilha de Santa Helena ou do D. sargus ascensionis limitado à Ilha de Ascensão (esta última sub-espécie é considerada uma espécie por alguns autores, Diplodus ascensiones)
Em Portugal continental a espécie mais comum é o Diplodus vulgaris e nos Açores é o D. sargus cadenati. Nos Açores, no meio de grandes cardumes da espécie mais comum, por vezes, aparecem elementos de D. vulgaris. Não é preciso estar muito atento para perceber que há algo de “errado” com aquele sargo. O contraste do prateado do D. vulgaris é desconcertante quando está no meio de um cardume de D. sargus cadenati.
Como resultado de uma versatilidade adaptativa elevada, o sargo especiou de forma surpreendente havendo sub-espécies cuja distribuição está limitada a um pequeno grupo de ilhas. Estes são os casos, por exemplo, do Diplodus sargus helenae que está limitado à Ilha de Santa Helena ou do D. sargus ascensionis limitado à Ilha de Ascensão (esta última sub-espécie é considerada uma espécie por alguns autores, Diplodus ascensiones)
Em Portugal continental a espécie mais comum é o Diplodus vulgaris e nos Açores é o D. sargus cadenati. Nos Açores, no meio de grandes cardumes da espécie mais comum, por vezes, aparecem elementos de D. vulgaris. Não é preciso estar muito atento para perceber que há algo de “errado” com aquele sargo. O contraste do prateado do D. vulgaris é desconcertante quando está no meio de um cardume de D. sargus cadenati.
Qualquer das espécies de sargos é inofensiva para os seres humanos.
Descrição
Neste artigo iremos focar principalmente o Diplodus sargus cadenati visto ser a espécie mais estudada nos Açores. Mas como distinguir esta espécies das restantes existentes em Portugal? Não é fácil.
Comecemos por descrever o D. sargus cadenati: tem o corpo oval, elevado e é comprimido dorso-ventralmente, boca ligeiramente protáctil (distenção anterior dos maxilares no momento de ingestão da presa), a cor dominante é o prateado e, para além de uma mancha no pedúnculo caudal, apresenta faixas verticais, mesmo nos maiores indivíduos.
Comecemos por descrever o D. sargus cadenati: tem o corpo oval, elevado e é comprimido dorso-ventralmente, boca ligeiramente protáctil (distenção anterior dos maxilares no momento de ingestão da presa), a cor dominante é o prateado e, para além de uma mancha no pedúnculo caudal, apresenta faixas verticais, mesmo nos maiores indivíduos.
Diplodus sargus cadenati é a espécie de sargo mais comum nos Açores.
Foto: R Patzner ImagDOP
Diplodus puntazzo – a melhor característica diagnosticante é possuir maxilares especialmente projectados anteriormente.Foto: R Patzner ImagDOP
Diplodus cervinus – apresenta um corpo mais amarelado, sem mancha no pedúnculo caudal e as faixas verticais são largas.
Diplodus sargus lineatus – apresenta faixas muito pronunciadas e mancha no pedúnculo caudal.
Diplodus sargus sargus – os adultos não apresentam faixas.
Diplodus vulgaris – tem a mancha no pedúnculo caudal e, por vezes, uma faixa (apenas) junto à cabeça, mas não apresenta faixas verticais ao longo do corpo.
Não desespere se não conseguir distinguir as espécies facilmente. De facto, nem mesmo os olhos mais treinados deixam de ter dúvidas na distinção entre algumas das espécies. Com o aumento do número de mergulhos irá verificar que existem ténues diferenças, até no comportamento, que o ajudarão a melhor sistematizar as espécies.
Em termos de especiação, uma das razões para a versatilidade de adaptações advém da complexidade das maxilas. De facto, possuem caninos, molares e um outro tipo de dentes que se aproxima dos incisivos, o que lhes permite adaptarem-se a diversos tipos de alimentação.
Pode-se dizer que as maxilas dos sargos são muito parecidas com as dos mamíferos. Estas características, aproximadas pela especiação nalgumas espécies, apesar de não estarem relacionadas geneticamente têm o nome de “análogas”.
Nos casos contrários, quando ocorrem soluções diferentes com base na mesma raíz genética (por exemplo, os braços dos primatas e as barbatanas dos mamíferos marinhos), adopta-se o nome de “homólogas”.
O tamanho em que o sargo é mais habitualmente observado pelos mergulhadores situa-se entre os 20 e 30 cm. Na maioria das espécies, chega à maturidade quando atinge 17 cm, ou seja, com dois anos de vida os sargos estão aptos a reproduzir-se.
Nos Açores o período de reprodução, no caso de D. sargus cadenati, ocorre entre entre Março e Junho. No Continente este processo é registado cerca de três meses mais cedo. O habitat preferencial dos sargos coincide com as zonas de rochas ou semi-arenosas. Por vezes agrupam em zonas portuárias, independentemente do tipo de fundo, onde se alimentam de restos de peixe rejeitados pelos pescadores.
Isto significa que para além de se alimentarem de pequenos crustáceos, moluscos (preferencialmente), salpas, algas, poliquetas e equinodermes também são necrófagos, o que é um reflexo da versatilidade alimentar referida anteriormente. Outro comportamento, que comprova a versatilidade dos sargos são as associações alimentares que estes mantêm com outros peixes, como os salmonetes (Mullus surmuletus).
Os sargos aproveitam o trabalho dos salmonentes para se alimentarem de pequenos organismos que são levantados durante as escavações. Encontram-se muitas vezes aglomerados em cardumes com cerca de uma dezena de indivíduos. Nestes cardumes, é comum encontrarem-se indivíduos de outras espécies. São observados em números elevados especialmente em buracos de média dimensão e nas zonas de rebentação junto à costa.
Biologia e Ecologia
Em termos de especiação, uma das razões para a versatilidade de adaptações advém da complexidade das maxilas. De facto, possuem caninos, molares e um outro tipo de dentes que se aproxima dos incisivos, o que lhes permite adaptarem-se a diversos tipos de alimentação.
Pode-se dizer que as maxilas dos sargos são muito parecidas com as dos mamíferos. Estas características, aproximadas pela especiação nalgumas espécies, apesar de não estarem relacionadas geneticamente têm o nome de “análogas”.
Nos casos contrários, quando ocorrem soluções diferentes com base na mesma raíz genética (por exemplo, os braços dos primatas e as barbatanas dos mamíferos marinhos), adopta-se o nome de “homólogas”.
O tamanho em que o sargo é mais habitualmente observado pelos mergulhadores situa-se entre os 20 e 30 cm. Na maioria das espécies, chega à maturidade quando atinge 17 cm, ou seja, com dois anos de vida os sargos estão aptos a reproduzir-se.
Nos Açores o período de reprodução, no caso de D. sargus cadenati, ocorre entre entre Março e Junho. No Continente este processo é registado cerca de três meses mais cedo. O habitat preferencial dos sargos coincide com as zonas de rochas ou semi-arenosas. Por vezes agrupam em zonas portuárias, independentemente do tipo de fundo, onde se alimentam de restos de peixe rejeitados pelos pescadores.
Isto significa que para além de se alimentarem de pequenos crustáceos, moluscos (preferencialmente), salpas, algas, poliquetas e equinodermes também são necrófagos, o que é um reflexo da versatilidade alimentar referida anteriormente. Outro comportamento, que comprova a versatilidade dos sargos são as associações alimentares que estes mantêm com outros peixes, como os salmonetes (Mullus surmuletus).
Os sargos aproveitam o trabalho dos salmonentes para se alimentarem de pequenos organismos que são levantados durante as escavações. Encontram-se muitas vezes aglomerados em cardumes com cerca de uma dezena de indivíduos. Nestes cardumes, é comum encontrarem-se indivíduos de outras espécies. São observados em números elevados especialmente em buracos de média dimensão e nas zonas de rebentação junto à costa.
Cardume de sargos misturado com indivíduos de outras espécies.
Foto: J Gonçalves ImagDOP
Foto: J Gonçalves ImagDOP
Tabela I - Resumo de algumas características (TL – do inglês “total lenght” comprimento total; idmax – idade máxima em anos; pmax – peso máximo em gramas; ppmat – peso de primeira maturação em gramas):
Captura
Com um pouco de exagero, pode-se dizer que o sargo é “a vítima”. De facto os caçadores submarinos e os pescadores de costa não lhes dão tréguas. A este comportamento por parte dos humanos alia-se na miséria dos sargos o seu próprio comportamento.
Quando escondidos em buracos são presas fáceis dos caçadores, que podem regressar diversas vezes sem que estes entrem em fuga. O seu comportamento de fuga e ocultação quando estão em perigo pode-lhes ser adverso se estiverem na presença de um caçador experiente.
Em mar aberto o comportamento não é habitualmente o mesmo, dificultando a captura por parte dos caçadores. Os pescadores lúdicos, que da costa lançam os anzóis acabam por exercer o seu esforço de pesca, de uma forma concentrada, na área favorita dos sargos mais pequenos, a zona de rebentação.
Como o esforço é elevado e eficiente, é importante respeitar os tamanhos mínimos de captura. Para estas espécies, um indivíduo com menos de 20 cm é um indivíduo demasiado jovem para ser capturado. Inexplicavelmente, 15 cm é o tamanho mínimo de captura de sargos autorizado por lei.
Num momento em que tanto se fala da ruptura de mananciais é pouco razoável manter um tamanho de primeira captura que potencialmente pode colocar em perigo a própria espécie. Já num artigo anterior (ver Revista Mundo Submerso nº52) se chamou a atenção para a importância de modificar o peso mínimo de captura admitido pela Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas nas provas de caça submarina.
Os actuais 400g não protegem todas as espécies de sargo em relação à primeira maturação. Era por isso importante subir o peso mínimo de captura para 550g.
Captura
Com um pouco de exagero, pode-se dizer que o sargo é “a vítima”. De facto os caçadores submarinos e os pescadores de costa não lhes dão tréguas. A este comportamento por parte dos humanos alia-se na miséria dos sargos o seu próprio comportamento.
Quando escondidos em buracos são presas fáceis dos caçadores, que podem regressar diversas vezes sem que estes entrem em fuga. O seu comportamento de fuga e ocultação quando estão em perigo pode-lhes ser adverso se estiverem na presença de um caçador experiente.
Em mar aberto o comportamento não é habitualmente o mesmo, dificultando a captura por parte dos caçadores. Os pescadores lúdicos, que da costa lançam os anzóis acabam por exercer o seu esforço de pesca, de uma forma concentrada, na área favorita dos sargos mais pequenos, a zona de rebentação.
Como o esforço é elevado e eficiente, é importante respeitar os tamanhos mínimos de captura. Para estas espécies, um indivíduo com menos de 20 cm é um indivíduo demasiado jovem para ser capturado. Inexplicavelmente, 15 cm é o tamanho mínimo de captura de sargos autorizado por lei.
Num momento em que tanto se fala da ruptura de mananciais é pouco razoável manter um tamanho de primeira captura que potencialmente pode colocar em perigo a própria espécie. Já num artigo anterior (ver Revista Mundo Submerso nº52) se chamou a atenção para a importância de modificar o peso mínimo de captura admitido pela Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas nas provas de caça submarina.
Os actuais 400g não protegem todas as espécies de sargo em relação à primeira maturação. Era por isso importante subir o peso mínimo de captura para 550g.
Foto: F Cardigos ImagDOP
O Sargo no mundo
Taxonomia
CLASSE: Actinopterygii
ORDEM: Perciforme
FAMÍLIA: Sparidae
ESPÉCIE: Diplodus spp.
Livros e Revistas
Biografia
Frederico Cardigos - é licenciado em Biologia Marinha e Pescas pela Universidade do Algarve. Estagiou no Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores (DOP/UAç) e encontra-se na fase terminal do mestrado em Gestão e Conservação da Natureza. Hoje, é bolseiro do Centro do IMAR da Universidade dos Açores através do Projecto MAROV (MCT-FCT-PDCTM/P/MAR/15249/1999). Colabora activamente com o Projecto MARÉ (EU-LIFE-B4-3200/98/509).
Actualmente é Biólogo Marinho, director regional do Ambiente do Governo dos Açores.
Fonte: www.horta.uac.pt/Projectos
Taxonomia
CLASSE: Actinopterygii
ORDEM: Perciforme
FAMÍLIA: Sparidae
ESPÉCIE: Diplodus spp.
Para saber mais Internet
- Espécies Marinhas dos Açores – http://www.horta.uac.pt/species/
- Fishbase – http://www.fishbase.org/
- Fórum Oceanos – http://www.pg.raa.pt/oceanos/
- Páginas sobre sargo –
- Página da FAO sobre sargo - http://www.fao.org/docrep/x0170f/x0170fa2.htm
- Página sobre a Ilha de Santa Helena -http://geowww.gcn.ou.edu/~bweaver/Ascension/sh.htm
- Página sobre espécies marinhas típicas de Lanzarote – http://www.intercom.es/agendagc/lanzarote/pescados.htm
- Bauchot, M.-L. e G. Bianchi 1984. Diplodus cervinus omanensis, nouvelle sous-espèce de Diplodus cervinus (Lowe, 1841), capturée en mer d'Arabie (Pisces, Perciformes, Sparidae). Cybium 103-105.
- Cardigos, F., T. Morato e J.P. Barreiros 2001. Como conhecer, reconhecer e preservar a caça submarina. Revista Mundo Submerso, 52: 45-50.
- Debelius, H. 2000. Mediterranean and Atlantic Fish Guide. IKAN Unterwasserarchiv. 305p. - Guia de identificação dos peixes do Mediterrâneo e Atlântico. Está editado em Alemão, Inglês e Espanhol.
- Figueiredo, M. 1999. Ecologia alimentar do sargo de Diplodus sargus (Piscis, Sparidade) e do bodião-vermelho, Labrus bergylta (Piscis, Labridae), na ilha do Faial-Açores. Tese apresentada no âmbito da licenciatura em Recursos Faunísticos e Ambiente da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
- Morato, T., P. Afonso, P. Lourinho, J.P. Barreiros, R.S. Santos & R.D.M. Nash 2001. Length-weight relationships for 21 coastal fish species of the Azores, north-eastern Atlantic. Fisheries Research, 50: 297-302.
- Morato, T.; P. Afonso; P. Lourinho; R.D.M. Nash; R.S. Santos. In prep. Reproductive biology and recruitment of Diplodus sargus cadenati de la Paz, Bauchot and Daget 1974 (Pisces: Sparidae) from the Azores.
- Sanchez, J.G. 1989. Nomenclatura Portuguesa de Organismos aquáticos (proposta para normalização estatística). Publicações Aulsas do I.N.I.P. (Instituto Nacional de Investigação das Pescas), nº14, 322p.
- Wirtz, P. 1994. Underwater Guide Madeira-Canary Islands-Azores: Fish. Naglschmid, Stuttgard. 156p.
Biografia
Actualmente é Biólogo Marinho, director regional do Ambiente do Governo dos Açores.
Fonte: www.horta.uac.pt/Projectos
6 comentários:
excelente,então quer dizer que podemos apanhar sargos?
www.pescavicentina.net
Boas Quim...
Não quer dizer rigorosamente nada, existe uma lei, se se pode ou não não sou a pessoa indicada para responder a isso.
Eu não apanho se a mesma lei se mantiver, pois pode haver dualidade de critérios das autoridades e se for apanhado posso levar o carimbo, e não estou para ai virado.
Façam o que entenderem...
;)
Eu agora já tenho as canas na manteiga corada até dia 16 de Março só Spinning, se conseguir capturar uns peixinhos melhor, se não também não me preocupo nada com isso.
;)
Á mais mares do que marinheiros...
P.S: A fiscalização já aperta não se esqueçam disso até a Brigada Fiscal já ai anda...
;)
Viva amigos e companheiros de infortúnio:
Parabéns ao Autor da dissertação sobre sargus espécie e sub-espécies.
Enquanto lia o excelente post cultural e científico ri-me e perguntei-me o que sucede se pescar uma sub-espécie diferente.
Então o que é que está proibido por aquelas mentes sinistras?.
Tem razão o amigo Sargus quando não sse mostra interessado em arriscar esse argumento da diferente sub-espécie proibida para se dar ao luxo de ser multado.
Até pode ganhar a causa. Mas servir de exemplo significa:
Sujeitar-se a ser multado, impugnar no prazo que suponho de 15 dias, depois, como o Serviço que instrui o processo vai confirmar a participaçao e insistir na coima, terá de recorrer para o tribunal da comarca respectiva.
Aqui, irá ocorrer produção de prova com testemunhas e se calhar relatórios científicos, também poderá ser invocada a constitucionalidade por violação do princípio da igualdade ( os outros pescadores profissionais da pesca de rede podem uma coisa que os da cana não podem e isto brada aos céus) e bem assim do princípio da proporcionaldade.
Se o juiz se decidir pela absolvição a pessoa fica livre, MAS o Ministério Público, porque houve uma absolvição por inconstitucionalidade naquelas duas vertentes, é obrigado a recorrer para o tribunal Constitucional e aqui serão ainda uns bons tempos para haver decisão.
Ali se confirmará em definitivo se houve ou não inconstitucionalidade e, caso não haja, lá irão cerca de 2.000 Euros "para o galheiro" ou seja a tabela normal de 20 unidades de conta como custas exigíveis no processo.
Ponham é a fotografia dessas MENTES brihantes da proibição só para uns, permitindo a maior liberdade aos escravizados ainda sem parentes naturais ou empregados pedindo esmola par o seu presépio.
Ponham as fotografias desses #sábios" nas janelas, que como tècnicos se elevaram a tamanho patamar de admiração popular a ver se eu entendo, perscrutando essas cabecinhas, a distinão entre a construção antiga e a moderna.
Publiquem a foto desses "técnicos" para a gente ficar a conhecer o "facies" dessas iluminárias e bem assim do secretário de estado se, ainda, por aí, andar para se saber.
Tudo isto são despesas cujo dinheiro escasseia para tratar das terras e sujeitar-se à vida miserável do campo.
Súmamente interesante. Muy buen trabajo, excelente.
Gracias al autor por compartirlo.
Carissimo desde já obrigado pelo comentário tão instrutivo em como tudo se passa nos "Cort of Law", quer dizer que existindo tudo e mais alguma coisa neste pais que vai a tribunal e passa por processos e prisões, consegue passar impunemente e "qui ça" até pedir um "resgate" (indemnização) aos contribuintes portugueses e não ao estado, que ao assistirem impavidamente e serenos a esta justiça. Podemos até ter azar e para alem de termos cometido um crime tão grave este, que por apanhar meia dúzia de peixes ou uma quantidade de marisco, que se engloba no dolo.
Uns são carimbados outros não,
Uns agem de má fé, outros não,
Uns respeitam, outros não,
Uns cumprem, outros não,
Etc, etc...
Mais uma vez obrigado pelo comentário.
Abraço.
Hola Carlos Redruello.
Sim, uno trabajo interessante e cientifico, que comprova que alguna coisa esta mal...
Cordial saludo.
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