A Comissão de Mariscadores e População da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano voltou a reunir-se, há duas semanas, com os autarcas de Aljezur e Odemira, para fazer o ponto da situação sobre a alteração da portaria que regulamenta a apanha lúdica de percebes.
No entanto, apesar das sucessivas reuniões, a portaria ainda não foi alterada. Os apanhadores lúdicos, desde Abril, que lutam para que a portaria seja alterada, tendo em conta as suas especificidades e tradição de mariscar.
Ao abrigo da portaria que passou a regulamentar a actividade, em vigor desde Janeiro, os apanhadores lúdicos podem apenas capturar meio quilo de percebes e dois quilos, em conjunto, de outras espécies, sem a utilização de qualquer instrumento, isto é, só podem capturar com as mãos ou os pés.
Embora, já em Abril, o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas tenha dito ao «barlavento» que estava em curso «um processo de alteração da Portaria nº 868, de 29 de Agosto de 2006, por forma a integrar a possibilidade de utilização de certos utensílios simples, como a faca de mariscar e um sacho, a apanhadores lúdicos licenciados para a pesca lúdica apeada», a portaria ainda não foi alterada.
«Na última reunião que tivemos com o secretário de Estado do Ambiente, onde apresentámos a nossa proposta, discutimos o assunto e ele ficou de nos contactar», esclareceu Manuel Marreiros, presidente da Câmara de Aljezur. A proposta apresentada pelos municípios incluídos na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Aljezur, Vila do Bispo, Odemira e Sines, prevê um regime específico para os residentes desta área protegida.
Segundo o autarca de Aljezur, a proposta apresentada «estipula quantidades diferentes do regime geral, nomeadamente dois quilos de percebes, 18 navalheiras, 200 mexilhões, por exemplo».
Os mariscadores lúdicos e a população querem ver esta situação resolvida o quanto antes. «Nós não vamos desistir. A portaria como está não aceitamos, queremos negociar», esclareceu Carlos Carvalho, porta voz da Comissão.
Para eles, existem alternativas que podem ser encontradas, «como, por exemplo, alternar os dias em que se pode apanhar ou aumentar o período do defeso». Manuel Marreiros disse ao «barlavento» que, na reunião com o secretário de Estado das Pescas, «houve abertura» e continua com esperança de que o Ministério do Ambiente também tenha a mesma atitude.
O autarca disse ainda esperar que «assunto esteja tratado» antes do levantamento do defeso, a 15 de Dezembro.
Ao abrigo da portaria que passou a regulamentar a actividade, em vigor desde Janeiro, os apanhadores lúdicos podem apenas capturar meio quilo de percebes e dois quilos, em conjunto, de outras espécies, sem a utilização de qualquer instrumento, isto é, só podem capturar com as mãos ou os pés.
Embora, já em Abril, o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas tenha dito ao «barlavento» que estava em curso «um processo de alteração da Portaria nº 868, de 29 de Agosto de 2006, por forma a integrar a possibilidade de utilização de certos utensílios simples, como a faca de mariscar e um sacho, a apanhadores lúdicos licenciados para a pesca lúdica apeada», a portaria ainda não foi alterada.
«Na última reunião que tivemos com o secretário de Estado do Ambiente, onde apresentámos a nossa proposta, discutimos o assunto e ele ficou de nos contactar», esclareceu Manuel Marreiros, presidente da Câmara de Aljezur. A proposta apresentada pelos municípios incluídos na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Aljezur, Vila do Bispo, Odemira e Sines, prevê um regime específico para os residentes desta área protegida.
Segundo o autarca de Aljezur, a proposta apresentada «estipula quantidades diferentes do regime geral, nomeadamente dois quilos de percebes, 18 navalheiras, 200 mexilhões, por exemplo».
Os mariscadores lúdicos e a população querem ver esta situação resolvida o quanto antes. «Nós não vamos desistir. A portaria como está não aceitamos, queremos negociar», esclareceu Carlos Carvalho, porta voz da Comissão.
Para eles, existem alternativas que podem ser encontradas, «como, por exemplo, alternar os dias em que se pode apanhar ou aumentar o período do defeso». Manuel Marreiros disse ao «barlavento» que, na reunião com o secretário de Estado das Pescas, «houve abertura» e continua com esperança de que o Ministério do Ambiente também tenha a mesma atitude.
O autarca disse ainda esperar que «assunto esteja tratado» antes do levantamento do defeso, a 15 de Dezembro.
In: barlavento.online
2 comentários:
bonito blog y bonito lugar portugal...
tengo muchas ganas de conocerlo...
es muy importante la regulacion de los mariscadores para tener un buen futuro en nuestras pedras..
un saludo amigo
manu
Graçias manu...
Sim es verdad la costa portuguesa és mui bela...
Yo tengo las mesmas ganas de conocer Galiza, in janero ;)...
Sin concordo con la regulacion de los mariscadores para un fututo sustentable de lo marisco, mas és muy pouco los lúdicos podermos apanhar solo 500 gramos de perceves sin utensilio solo con las manos, por lei...
Un cordial saludo e muchas graçias por lo comentário.
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