A Assembleia-geral da APPSA decorrerá no próximo dia 29 de Março (Sábado) pelas 16,00 horas, nas instalações da FPAS, cedidas gentilmente para o efeito pela sua direcção.
Todos os sócios da APPSA, com ou sem as cotas em dia, têm entrada livre nesta assembleia; para tal, basta que façam prova da sua identidade e indicar o seu número de associado.
A actual direcção vai apresentar a sua recandidatura com a lista «A», que é composta da seguinte forma:
LISTA «A» - COMPRIMISSO ELEITORAL
Evoluir na continuidade, melhorar com a experiência!...
Os subscritores da lista «A» consubstanciam e/ou apoiam a recandidatura da actual Direcção da APPSA.
Subjacente a intenção de reempossar os elementos que se mantiveram em funções efectivas e simultaneamente acrescentaram valor ao funcionamento da APPSA.
Em sentido contrário, a intenção de substituir os que saíram ou deixaram de exercer as suas competências.
Finalmente, o objectivo de trazer para o seio da Associação novos elementos:
- Através da criação de um Conselho Científico, para o qual foram convidados, e aceitaram, três reputados biólogos marinhos;
- Através da criação de um Conselho Consultivo formado por elementos cuja experiência e sentido crítico construtivo constituem uma mais-valia para o funcionamento da Associação, aconselhando, corrigindo, sugerindo;
- Através da incorporação na Comissão de Eventos de dois elementos responsáveis pela área dos audiovisuais.
OBJECTIVOS:
O primeiro mandato da APPSA privilegiou o contacto institucional. Num momento em que o próprio futuro da modalidade estava em causa, obstar esta possibilidade constitui-se como a prioridade número um. A Direcção desdobrou-se em muitos contactos pela tutela, instituições e poder político, conseguindo mudar o paradigma e obter uma legislação mais friendly: de «inimigo público número um» do ambiente marinho, a caça submarina foi aceite como modalidade de pesca sustentável, amiga do ambiente e selectiva; e a legislação injusta e castradora, foi substituída por um texto legal menos condicionador e mais próximo dos interesses dos praticantes.
De ameaçada e em vias de extinção, a caça submarina recuperou um novo fôlego e volta a ter futuro!
Outras actividades foram desenvolvidas nos três primeiros anos e quase abandonadas nos dois últimos, pela necessidade de a Direcção conformar os seus poucos recursos humanos com a necessidade de marcar presença regular nas reuniões com a tutela, obrigando os elementos em funções a concentrarem a sua actividade e o seu tempo disponível nesta vertente.
Em sentido contrário e por impossibilidade do elemento que concentrava em seu poder a «máquina administrativa» da APPSA, esta área acabou negligenciada. Esta realidade arrastou para o colapso a gestão dos sócios e suas quotizações, a gestão e actualização do respectivo site e a própria comunicação com os sócios.
Ora, esta situação não pode voltar a repetir-se!
É PRINCIPAL PRIORIDADE desta lista, nos três meses que se seguirão após a sua tomada de posse, «ARRUMAR A CASA»!
Entende-se por arrumar a casa, todas as diligências no sentido de repor o normal funcionamento da componente administrativa da APPSA, incluindo a assunção de uma estratégia proactiva para recuperar sócios e atrair novos companheiros para o associativismo.
A APPSA não pode mais ficar de braços cruzados à espera que os seus associados paguem as cotas - é necessário falar com eles, ir até eles, incentivá-los nesse sentido! Mas é igualmente necessário restabelecer o contacto regular com a comunidade e não deixar ninguém sem resposta. Absolutamente incontornável que cada sócio com as cotas em dia, tenha também o seu cartão de associado... e em dia!
Importante ainda actualizar e dinamizar o site da APPSA tornando-o mais interactivo e informativo; no fundo, voltar ao que já foi no seu início e, se possível, com valor acrescentado.
A reorganização desta área é de nuclear importância para o normal funcionamento da APPSA. Porque, de facto, sem uma máquina administrativa que funcione, tudo fica comprometido. A próxima direcção vai precisar de uma sólida base de associados que legitime a existência da própria Associação - de outra forma ela não se justifica! E esta base de associados tem de garantir os recursos necessários, através da respectiva quotização, que assegurem o normal funcionamento da sua Associação.
Com efeito, se a APPSA chegou até aqui foi porque a então Direcção, composta por alguns dos subscritores desta lista «A», financiaram do seu próprio bolso o funcionamento da Associação. Tal cenário, resultado de culpas partilhadas, não pode voltar a repetir-se no futuro!
Por tudo isto, «ARRUMAR A CASA» tem de ser a prioridade número um, alicerce fundamental para voar mais alto e fazer coisas... porque há muitas coisas para fazer!
E justamente porque há tanto para fazer, esta fase não pode superar os três meses!
Com efeito, esta Direcção, a ser eleita, tudo fará para trabalhar apoiada numa máquina administrativa que funcione em velocidade de cruzeiro e no mais curto espaço de tempo!
A PARTIR DAQUI...
...a partir daqui muito há a fazer. Exemplos?
- Restabelecer as tertúlias da caça submarina: jantar convívio, histórias da treta e da caça submarina, vídeos e outras apresentações; atribuição de medalha de mérito a quem a merecer, segundo critérios que serão oportunamente anunciados; eleição da personalidade do ano!
- Organizar um encontro anual, que pode ter uma componente desportiva mas deve constituir obrigatoriamente um momento aglutinador de convívio e reunião alargados, com a presença de o maior número possível de praticantes;
- Renovar protocolos de colaboração com diversas instituições e entidades; promover o diálogo regular entre a APPSA e estas personalidades jurídicas;
- Manter vivo o diálogo bilateral com a tutela, convidando-a para o debate de algumas matérias; alargar o debate às instituições que gravitam na órbitra da tutela;
- Iniciar os contactos com o objectivo de convidar o regulador a harmonizar as legislações entre a Madeira e os Açores, tomando os Açores como o bom exemplo a seguir;
- Áreas Marinhas Protegidas! Sensibilizar a tutela, o ICNF, o poder autárquico e outras instituições para a necessidade de rever proibições e condicionalismos de forma a conseguir, também aqui, uma legislação mais friendly para a prática da caça submarina;
- Sesimbra. Por se tratar de um caso muito específico, requer um dossiê independente do anterior. Recuperar o debate é preciso! Rever toda a estratégia para relançar a discussão torna-se fundamental.
Constituição da Lista:
Assembleia-geral:
Presidente: Rui Patrão
1º Secretário: Pedro Santana
2º Secretário: Miguel Ferreira
Direcção:
Presidente: José de Sousa
Vice-presidente: Armando Maçanita
Tesoureiro: Rui Gouveia
1º Secretário: António Silva
2º Secretário: Henrique Borges
Conselho Fiscal:
Presidente: Andreia Maçanita
Vice-presidente: Diogo Duarte
Secretário: David Fernandes
Conselho Científico:
Presidente: João Pedro Barreiros
Conselheiro: João Boavida
Conselheiro: Dina Salvador
Comissão de Eventos e Audiovisuais
Presidente: Andreia Maçanita
Delegado: João Caldas
Delegado: Miguel Ferreira
Delegado: Pedro Domingues
Delegado: David Ochoa
Delegado: Frederico Silva
Delegação Norte:
Delegado: Ricardo Maio
Delegado: José Fernando
Delegação Sul:
Delegado: Pedro Silva
Delegado: Matias Sandeck
Açores:
Delegado: João Pedro Barreiros
Madeira:
Delegado: Pedro Morna
Conselho Consultivo:
Presidente: José Moreira Rato
Conselheiro: António Luiz Pacheco
Conselheiro: Rui Torres
Conselheiro: João Oliveira e Silva
Conselheiro: António Mourinha
Conselheiro: António Bessone Basto
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