Assunto : PESCA LÚDICA- Definições de Alterações
Conforme nos foi amavelmente solicitado temos o prazer de lhe enviar as nossas reivindicações:
Igualdade de todos os cidadãos: Sem por em causa que o parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina possa ter regulamentos próprios exigimos que estas sejam aplicadas por igual a toda a população portuguesa. Por conseguinte que se ponha termo imediatamente à discriminação dos habitantes do resto do Algarve e do Alentejo, bem como aqueles que residindo em Lisboa, Porto e resto do país aqui passam férias e fins-de-semana. Os Parque Naturais e as suas regulamentações devem ser feitas para atrair as pessoas e não para as hostilizar.
As multas e a vigilância: Os valores das multas/coimas na pesca lúdica, tanto no mar como no rio, são exorbitantes, quando comparadas com as condições sociais do país e da maioria dos pescadores lúdicos. E são afrontosas quando os seus valores as comparam com actos com graves consequências sobre a vida de pessoas, como seja conduzir embriagado. Além disso devem ser dadas instruções às forças policiais no sentido de terem um comportamento adequado a uma actividade em que as pessoas se vão distrair e descontrair. É absurdo e insultuoso que um pescador lúdico se veja vigiado por binóculos como se fosse um delinquente capaz de causar graves danos à sociedade.
Zonas de restrição: Ser criada uma comissão permanente nossa e do Governo para acompanhar em alterações das zonas de restrição, de referir a zona do Rogil em Aljezur
Quarta-feira: Não faz sentido
Defeso do sargo: Defeso da espécie igual para todos
Desde já agradecemos o seu interesse e manifestamos a nossa disponibilidade para qualquer esclarecimento adicional que se afigure necessário.
Comissão de Pescadores População da Costa Portuguesa
4 Julho 2011
2 comentários:
Vamos ver se eles dão ouvidos ao pessoal...
bairro de ninguém - jornal anarquista, #1
pdf em http://pt.indymedia.org/conteudo/newswire/5171
O bairro de ninguém é um jornal gratuito que anda a ser distribuído em papel e por internet. Quem considerar importante o conteúdo, é livre de ajudar na sua distribuição, principalmente em papel (por exemplo, imprimir e deixar nos cafés da zona...). Ficaríamos contentes que isso acontecesse um pouco de norte a sul!
Não sabemos qual vai ser a periodicidade, mas convidamos desde já para contribuições.
Achamos que o conteúdo do jornal, assim como o que este pretende ser, é do interesse de todos os que estamos a ver as nossas diferentes zonas (mas que fazem parte do mesmo território social) serem-nos roubadas e controladas pelas mais diversas instituições.
Um abraço e força.
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