Dias 3 e 4: Brejão, Odemira

Pessoalmente não tinha memória de tamanha megalomania mas na verdade, há quase 20 anos e salvaguardadas as devidas distâncias, este foi o computador «Magalhães» de um facilmente seduzido Cavaco enquanto Primeiro-Ministro.

Dias 3 e 4 (Directo marcado para Segunda, 9 de Maio)
Brejão, Odemira +37° 34' 59.11", -8° 39' 55.06" *


A primeira não correu mal. Julgamos já ter encontrado o ritmo certo. Arrancamos, chegamos, gravamos até aguentar. No dia seguinte teremos a manhã para gravar planos em falta e montar o «esqueleto da peça» (o off, mais os vivos).

Almoça-se, e a seguir dá para montar o (muito) que falta.
Na Estrada a caminho do Sul segue-se o legado de Thierry Roussell. Falaram-me de quilómetros e quilómetros de estufas percorridas ao longo de inimagináveis horas num jipe.

Pessoalmente não tinha memória de tamanha megalomania mas na verdade, há quase 20 anos e salvaguardadas as devidas distâncias, este foi o computador «Magalhães» de um facilmente seduzido Cavaco enquanto Primeiro-Ministro. O playboy estrangeiro (Thierry), esse, veio, prometeu, sacou empréstimos à União Europeia, ao Governo, à Caixa Geral de Depósitos e a quem mais conseguiu e desapareceu, em circunstâncias obscuras e mal explicadas. Rezam as crónicas que os morangos afinal não se venderam a preços que compensassem o investimento. Só que as marcas ficaram, doridas, por debaixo das cicatrizes de quem ainda aqui mora e um dia acreditou num futuro extraordinário, onde os autocarros traziam gente aos milhares para transformar o chão de areia, quase praia, numa horta como nunca antes se havia sonhado.

À chegada a Boavista dos Pinheiros metemos conversa com os velhotes sentados na rua, na pouca sombra que resta à porta do café no pino do meio-dia. O Cabo Júlio guarda da tropa o nome, e da nossa investida a promessa de um reencontro após o almoço, para nos apresentar alguém daqueles tempos. Meia-hora depois, se tanto, ei-lo!, para desespero dos proprietários alemães, a entrar-nos pelo restaurante dentro com metade da aldeia. Ou pelo menos todos os que trazem histórias para contar dos tempos da Odefruta. E fecha-se já a conta, e monta-se a câmara no meio do cruzamento, e gravamos os depoimentos, uns atrás dos outros, a máquina a rodar em cima do tripé como um carrossel: «Próximo!»

Ainda hoje fico impressionado com a dimensão do que sobrou e eu desconhecia. Nunca tinha visto tamanho esforço agrícola em Portugal. Os quilómetros de estufas e campos verdejantes em plena costa alentejana voltaram a render, com investimentos agora devidamente sustentados e produtos que nem chegam a passar pelos nossos supermercados, para poderem seguir directo para os mercados europeus, em contra-relógio, antes que a frescura esmoreça. A nós mostraram-nos couves chinesas, saladas gourmet, fetos e floricultura, 90% para inglês (e alemão, e norueguês) ver, histórias de indesmentível sucesso.

Fica mais ou menos decidido que este é o caminho a seguir. Não queremos mais histórias tristes; mas as de um País que apesar de tudo resiste (se existe um discurso comum a todas as pessoas com que nos cruzámos ao longo deste mês é mesmo o pedido de que o Governo saia da frente, já que pouco mais parece fazer que empatar).

No entretanto, horrorizados com a nossa própria imagem deformada pelo olho-de-peixe da GoPro (e vá lá, pela triste realidade) a deixa de vídeo para cada peça nos e-mails para a Redacção também já se fixou em «dois gajos com mau aspecto dentro de um carro». Não vale a pena reescrever. E assim será até ao fim.
 
Fonte: Tvi 24

15 comentários:

Anónimo disse...

e a poluição ?
tudo muito bonito na reportagem....muita gente não sabe que esta agricultura intensiva ,poluente que é praticada no parque natural da costa vicentina e sudoeste alentejano nem tem capitais portugueses. A mão de obra toda estrangeira em que são trabalhadores tratados desumanamente,isso ninguem mostra! Esta agricultura praticada junto das falesias onde todos os quimicos vão desaguar ao mar ninguem filma ? Onde este reporter passou no brejão não viu a volta da casa da Amalia Rodrigues só estufas de plástico onde passa uma ribeira onde apresenta sinais de poluição. Muito boa refleção...

Henrique Ruas disse...

Sr. Anónimo, é feio falar generalizando as coisas estando assim a meter tudo no mesmo cesto.
Se o Sr. tiver um vizinho ou dois que jogue lixo para o chão, eu não serei correcto se disser que o pessoal da sua rua são todos uns porcalhões. Por essa e por outras, é melhor ser-se menos "peixeiro" e usar um pouco mais de sensatêz e conhecimento ao comentar o que para uns pode ser merecido, mas que para outros torna-se errado e abusivo.
"...nem tem capitais portugueses" - mas é cá muitas delas pagam as suas taxas, licenças e impostos. Antes assim que ao contrário.
"A mão de obra toda estrangeira..." - mentira, a maior parte é sim, mas ainda há muito Português a trabalhar nestas empresas. E não há mais porque simplesmente o nosso estado atribui pensões e subsidios indevidamente o que faz com que as pessoas prefiram estar em casa do que a trabalhar pois a diferênça ao fim do mês é pouca ou nenhuma.
"...em que são trabalhadores tratados desumanamente..." - caro Sr. Anónimo, pode haver casos destes, admito, no entanto eu estou cá há 15 anos, e não conheço nenhum. E não ando de olhos fechados.
"...onde todos os quimicos vão desaguar ao mar ninguem filma?" - este é um ponto que eu acho que merece uma atenção extra e deveriam ser efectuadas análises a essas águas que vão parar ao mar e aí então serem tomadas medidas onde se achásse necessário.

Isto não é um paraíso para a agricultura, nem para o turismo, nem para quem cá habita, precisamente porque quem defende a sua facção, vai abusivamente ao extremo na crítica das outras. Na minha opinião, ainda muito há a fazer para que se possa "tomar conta" desta zona e dar vida aos seus habitantes. Agora, se alguém pensa que a solução passa por acabar com esta agricultura, esse alguém está enganado pois quer queiramos ou não, todo o "bolo" económico que gira á volta deste sector, de uma forma ou de outra ainda mete muita comida na mesa de muitas familias que aqui habitam.
Cabe a todos nós ajudar a melhorar o que cá temos, não por apontar com dedo para todos os lados e a proferir palavras como "poluição", "desumanamente", "químicos", etc...., mas apontar sim para o sítio certo e tentar corrigir essas realidades que forem constactadas como erros.

É apenas a minha opinião..

Anónimo disse...

Boas sr Henrique Ruas.
Já percebemos que trabalha nesta agricultura intensiva.Sendo português e com conhecimento da agricultura tradicional da região , não acha que deveria ser a praticada ? Vou dar um exemplo...entre vila nova de milfontes e aljezur + de 50% das pessoas fizeram as suas vidas na agricultura (amendoim e batata doce) , fizeram as suas casas (a minha familia pagou a casa em 4 verões a plantar amendoim),criaram os seus filhos,deram estudos a muitos deles, E NUNCA POLUIRAM A REGIÃO COMO AGORA!
Ja percebemos que assume meia culpa e nos dá 'meia razão'.Se onde trabalha estas práticas de poluir não acontecem não vale a pena por a carapuça.Mas não nos vai dizer que 'colegas' desta agricultura não poluem,pergunte a alguem entre milfontes e aljezur se bebem agua das fontes.

Em relação as suas notas..

''Sr. tiver um vizinho ou dois que jogue lixo para o chão, eu não serei correcto se disser que o pessoal da sua rua são todos uns porcalhões''

Então, se reconhece ,tente sensibilizar os seus colegas para outras práticas.


""é melhor ser-se menos "peixeiro" e usar um pouco mais de sensatêz e conhecimento ao comentar o que para uns pode ser merecido, mas que para outros torna-se errado e abusivo"".

Tem razão ! já começamos a ser menos "peixeiros" e vamos passar mais á ACÇÃO !!

"...nem tem capitais portugueses" - mas é cá muitas delas pagam as suas taxas, licenças e impostos. Antes assim que ao contrário "


Em 15 empresas , 3 têm capitais portugueses , não nos parece bem .

"A mão de obra toda estrangeira..." - mentira, a maior parte é sim, mas ainda há muito Português a trabalhar nestas empresas. E não há mais porque simplesmente o nosso estado atribui pensões e subsidios indevidamente o que faz com que as pessoas prefiram estar em casa do que a trabalhar pois a diferênça ao fim do mês é pouca ou nenhuma"".

Ok,assume quase toda, TEM RAZÃO.
Os portugueses não trabalham nesta agricultura não é por causa dos subsidios , MAS SIM ,PORQUE NÃO QUEREM MANUSEAR COM PRODUTOS ALTAMENTE PREJUDICIAS PARA A SUA SAUDE !! Em breve vai assistir num canal de televisão um trabalho cientifico a revelar com factos e provas de pessoas que foram reformadas na nossa região aos 35 ANOS DE IDADE PORQUE CAUSA DE INALAÇÃO DESTES PRODUTOS QUIMICOS.

'' Isto não é um paraíso para a agricultura, nem para o turismo, nem para quem cá habita, precisamente porque quem defende a sua facção, vai abusivamente ao extremo na crítica das outras''.'


VAI SER CONCERTEZA UM PARAISO,ONDE VOÇÊ E A SUA FAMILIA E TODOS NÓS VAMOS LUTAR CADA VEZ MAIS !!

A MUDANÇA COMEÇA EM NÓS PRÓPRIOS,ESTAMOS SEMPRE A TEMPO.


FICAMOS CONTENTES POR VOÇÊ JÁ ESTAR A MUDAR !!


Força !!

Henrique Ruas disse...

Sr. Anónimo,
pelos vistos, tudo o que tentei explicar com o meu comentário de nada serviu pois a reacção obtida foi exactamente o oposto daquela que seria a de esperar. Provavelmente falta minha na maneira de explicar as coisas.
Seja como for, você tem a sua opinião, eu tenho a minha o Fernando que publicou o artigo terá a sua e todos os que lerem o post terão a sua própria...

PS. TAMBÉM SEI ESCREVER COM O CAPS LIGADO

Anónimo disse...

Concordo perfeitamente consigo neste ultimo seu comentário !

Sabemos que cada vez mais temos que estar atentos ao que nos rodeia,mas neste caso (agricultura intensiva) felizmente todas as pessoas que vivem entre vila nova milfontes e Aljezur já vão falando sem medo,porque toda a gente sabe o que se passa desde sempre.

E a minha facção está toda a voltar da cidade para a casa dos pais,porque os estudos que foram pagos não lhes serviram de nada,só gastaram o dinheiro do suor dos pais de anos e anos a trabalhar numa agricultura rentavel e generosa. Talvez esta crise faça estas pessoas chegarem ao extremo.Exemplo : olhe para a vandalização das placas do parque natural,neste blog já falaram em "fosforos'' olhe para a Grécia.São exemplos onde o capitalismo colocou um 'colete de forças na vida das pessoas e elas com o tempo revoltam-se.

Sentimos que entre Sines e Sagres pode estar a começar o mesmo...

desta vez o caps lock não estava ligado :)

Anónimo disse...

Defender a agricultura intensiva e sem uma conduta bio no parque natural é por e simplesmente matar a galinha dos ovos de ouro .. que se chama Natureza.
devemos ter consciencis que as leis que imperam no parque natural não foram feitas para controlar a agricultura intensiva do regadio do mira.. mas a realidade quando conhecemos o parque no total constatamos que existem 2 pesos e duas medidas.

poderemos ter uma zona sem agricultura intensiva prospera? acho que sim , devemos combater qualquer pratica agricola? não.. devemos é exigir que em pleno parque natural não se apliquem quimicos ou pesticidas de qualquer especie, e devemos apoiar e consumir e comercializar um produto certificado bio.. darmos o exemplo ao país e mundo.
em relação aos atentados que aconteceram há uns anos atrás incutidos pelo espirito empreendedor e capitalista do sr russel e do então governo e tambem pela corrupção de alguns tecnicos do PN e da autarquia odemirense devemos ter a consciencia que o que foi destruido jamais voltará a ser reposto..
Eu sei que em uma determinada altura estava prevista uma operação surpresa de fiscalização na Odefruta por parte da comissão europeia, e tambem sei que vários tratoristas foram chamados ao meio da noite para enterrarem inumeros contentores de gaz mostarda e desse prufeno(não sei bem o nome)nos areais da azenha do mar.. assim o fizeram .. e esses mesmos contentores continuam lá.. talvez porque seria um escandalo encontralos, mas também porque teria que se saber a fonte de onde saíu a informação 24 horas antes de que iria ocorrer uma inspecção...
agora é só esperar uns anos até que os contentores se detriorem e BUM!!!!!!!acabou!!

joaquim j lourenço

Anónimo disse...

em resposta ao henrique ruas devo recordar que todas as empresas do sector agricola têem aprovados investimentos imobiliarios turisticos de valores e dimensões astronomicas, projectos aprovados antes da concepção do PN e que aguardam a completa deterioração dos terenos para a pratica agricola,substituindo as cenouras e os morangos por relvados com buracos... dou um exemplo.. diga lá o que a frupor tem aprovado para a zona da praia do carvalhal? e a quanto aluga a cada casinha do complexo agricola?...isto está feito para os grandes, não para a raia miuda...e anós só nos resta servir copos nos cafes e vender xailes..

Henrique Ruas disse...

Caro Sr. Anónimo, (este último, não sei se é a mesma pessoa que os outros ou não),
está a "recordar-me" de uma coisa que não é real e a induzir quem lê isto a engano. Até porque se existirem projectos aprovados como diz, não precisam de esperar deteriorização de coisa alguma (segundo diz, estão aprovados). Vai novamente de encontro ao que tentei explicar no meu primeiro comentário. Se, e digo "SE"(não é admitir coisa alguma como o segundo anónimo tentou referir) existem empresas com esses projectos aprovados antes da concepção do PN, o exemplo seguinte que referiu demonstra desconhecimento da sua parte porque aquando da concepção do PN a empresa estava até muito longe ainda de vir a ser proprietária do terreno em causa. Mas pronto, já percebi que generalizando as coisas ganha-se uma dimensão maior. Quanto aos preços praticados dos alojamentos, já que tem net, dê uma olhada aos sites pois acho que têm lá tabelas de preços.
Até lhe podia exclarecer mais uns certos pontos quanto ao exemplo que deu, mas desde o meu primeiro comentário que coloquei neste blog e até ao último, foi e será sempre a minha opinião pessoal e sem nunca misturar o lado laboral. Eu sei fazê-lo, agora, será que o sabem separar?
Leiam bem aquilo que disse, e não interpretem nem me classifiquem como o supra-defensor da agricultura intensiva no PN pois não foi isso que escrevi, não é isso que sou. Em muitos deve reinar o desejo de poder encontar esse alguém e expressar o descontentamento e até compreendo isso, mas não é o caso.

Anónimo disse...

Boas, em relação aos empreendimentos devo dizer que sei ,ou melhor todos nós nos recordamos do projecto do Russel que pretendia criar que consistia em uma quinta do lago em ponto pequeno.. casinhas(como a dele) aerodromo, campos de golf...
sabemos também que maior parte dos terrenos á beira mar pertenciam a grandes grupos económicos como a toralta, o sr sintra, o bes .. e que esses mesmos grupos venderam ou arrendaram os terrenos a empresas agricolas.. mas já com alguns projectos aprovados..
Eu em nada sou contra o turismo, e em nada sou contra a agricultura desde que sejam controlados.
A grande questão e basta ver o que aontece no parque da floresta perto de budens, os projectos imobiliarios carecem de uma arquitectura actual e com uma visão eco.. porquê?
porque aquando a conceção do pn, foram aprovados projectos á presa para que podessem prevalecer eternamente e assim manter a idole inicial da construção desenfreada que na altura se julgava ser o futuro do pais.
penso que temos empresas agricolas na região de odemira que são simplesmente umas empresas subsidiodependentes, que mudam de nome de 2 em 2 anos, e que pedem milhões para investir em estruturas que já existem.. esse não é o caso da frupor,,, talvez por terem uma visão nordica, terem gente da terra á frente dos cargos de chefia e também porque o grupo proprietário é bilionário.. então não há que destruir para arrecadar tostões.
acho que se deveria recordar o que aconteceu na vitacress há uns anos atras em que um engenheiro foi despedido porque levantou suspeitas e acusou a empresa de utilizarem pesticidas demasiado agressivos.. e que mais tarde se constatou atraves de analises que as águas das fontes da azenha são improprias para consumo.. devemos recordar ou imaginar as toneladas de plastico que foram enterrados ou queimados ou abandonados pelos htres do regadio, devemos acusar as ligações perigosas entre o pn e algumas empresas do sector.. recordome da famosa placa do veneno dos ratos, em que eu pelos campos da vitacress encontrei ás centenas.. eram simples armadilhas que consistiam em um tubo com veneno e uma plaquinha a ssinalar com a respectiva caveira o que continham.. a questão é que essas armadilhas estão a ceu aberto, e que imaginando como funciona a cadeia alimentar, um rato que que morra , morre longe ,posteriormente é comido por uma águia assim sucessivamente (da para imaginar).
o PN nada fez!
acho que sofremos do sindroma do mexilhão!!
joaquim j lourenço

POR UM AMBIENTE/€UROS + RICO disse...

NA RIA FORMOSA ATE SER APROVADO O PLANO DO ICN HOUVE MUITA GENTE A GANHAR PAPEL PELOS PROGETOS APROVADOS É QUE SO APROVARAM O PLANO DE ORDENAMENTO PARA ESSA ZONA QUANDO RESOLVERAM A SITUAÇÃO DOS RICAÇOS QUE COMPRARAM TERRENOS E METERAM PROJECTOS A APROVAÇÃO
É QUE ISTO DO AMBIENTE ICN PLANOS DE ORDENAMENTO DA DINHEIRO A MUITA GENTO NO ICN E FORA DELE

Anónimo disse...

Se 90% dos produtos produzidos da agricultura intensiva vão para o norte da europa , porque a Vitacress faz publidade no jornal Correio da Manhã ? Ou será para calar o jornalismo ?
Não consigo perceber , acho que sou mesmo tapado !!!

ate ja

e-coli disse...

precisamos urgentemente de uma crise de ecoli no litoral alentyejano para ver se estas empresas desaparecem de vez,alguem que importe uns kg de bacterias e-coli (ecologicamente sustentaveis em qualquer empresa de agricultura intensiva)

muah muah muah

Anónimo disse...

"Anónimo disse...
Se 90% dos produtos produzidos da agricultura intensiva vão para o norte da europa , porque a Vitacress faz publidade no jornal Correio da Manhã ? Ou será para calar o jornalismo ?
Não consigo perceber , acho que sou mesmo tapado !!!"

ora uma mente inteligente veria que faz sentido fazer a publicidade onde se vende menos que é para aumentar as vendas e não onde já se vende mais...... dahhhhhhhhhhh

é mais facil dizer que serve para calar o jornalismo. É por este tipo de abordagem que não nos é dada credibilidade quando tentamos expor o que se passa aqui na costa.

Anónimo disse...

importem ecolis da alemanha nazi

Anónimo disse...

dahhh !! voçê come rucula em casa ? o seu vizinho come rucula ?
voçês plantam rucla nos vossos quintais ?
os vossos pais plantam rucula?
Só se começaram a ouvir o famoso Herman José a fazer publicidade...
A nossa gastronomia não contempla rucula! E o jornalismo está todo silenciado com dinheiro do grande capital!!
Lembram-se daquela garrafa de agua no Algarve que continha um produto quimico ,onde foi bebida e causou danos fisicos a uma pessoa?

pois um canal de televisão obrigou o jornalista da tv a não mostrar o rotulo,isto porque o representante da marca ameaçou esse canal de tv em retirar a sua publicidade.

Se amanha der na televisão que faz bem andar de cabeça para baixo e pés para cima ,amanha vêm pessoas a fazelo!

Isto está tudo controlado, mas aqui na Costa Vicentina e Sudoeste Alentejo está cada vez mais esclarecido através de outros comunicados amadores ehehehe


Atenção, que para breve vai haver mais comunicados para a população...